Frutas vermelhas: boa saúde nas escolas / Gramática: para quê?
Dê frutas vermelhas ( As frutas que possuem polifenóis: maçãs, limão, laranja, morango, uva, açaí, amora, mirtilo, kiwi, acerola, cereja, nozes, amendoins, pistache e amêndoas e jabuticaba. Também: manjericão, canela, o alecrim e a hortelã, couve e vegetais verde-escuros são ricos em fibras, minerais e diferentes antioxidantes ) a todos aí, são saudáveis. São energia, ajudam na digestão, na disposição mental e física etc. nossa sugestão é tentar ao máximo usá-las no dia a dia de alimentação - seja para o preparo chás, sucos ou das refeições principais.
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Gramática vem do Latim grammar. Aristoteles conseguiu nos legar a maior parte das classificações gramaticais. Por exemplo: substantivos, verbos, termos da sintaxe como sujeito, predicado e as orações. No grego, o uso da gramática surgiu para necessidade de compartilhar a língua grega entre os jovens, pois muitos havia se esquecido de alguma regras da escrita. Ao longo da Idade Média, os mosteiros se dedicavam a compilar e endossar as gramáticas, ao lado da oratória e a poética. Com o tempo, agregaram-se peculiaridades como: gênero, número e grau etc. Também as partes foram se construíram: fonologia, morfologia, sintaxe e estilística. Para concurso, é útil ver o edital se há a referência às gramáticas. Recomendo Cegalla, Ernani Terra etc. --- Atualmente, a gramática divide espaço com os estudos linguísticos. A relevância dos tópicos gramaticais dependem da contextualização de palavras, frases, orações e outros enunciados. Há estudos de usos dos termos quanto ao seu lugar discursivo, semântico, midiático e inter-gênero textual e literário. A palavra forja a cultura, que adota e gera palavras. O homem é ser comunicativo e emotivo, portanto, inerente ao seu saber e seu viver, suas culturas e linguagens o mergulham na vida de na memória: da, com, para, pela, na e à palavra. Por isso, o Divino se fez Humano, pois " O Verbo ou Logos se fez carne ou corpo e habitou na nossa tenda e na nossa história..." Antes, no meio e depois da Linguagem... Parafraseando João 1,14.