A comunidade de aprendizagem ENTRE NÓS : SOMOS O QUE OUVIMOS E SENTIMOS, PRATICAMOS E CULTIVAMOS. J B Pereira

Há uma abordagem educacional que, por colocar o estudante no centro do processo de aprendizagem, pode se beneficiar e, ao mesmo tempo, dar maior sentido ao uso das tecnologias. Ela agrega métodos como: aprendizagem por projetos, sala de aula invertida, aprendizagem por problemas etc.

Estamos falando de:

a.

Teoria Geral de Sistemas

b.

Letramento Digital

c.

Metodologia Ágil

d.

Pensamento Computacional

e.

Metodologias Ativas

___________

Iniciado em Friday, 16 Jul 2021, 15:41

Estado Finalizada

Concluída em Friday, 16 Jul 2021, 15:43

Tempo empregado 1 minuto 35 segundos

Notas 4,00/5,00

Avaliar 80,00 de um máximo de 100,00

Questão 1

Correto

Atingiu 1,00 de 1,00

Não marcadaMarcar questão

Texto da questão

Há uma abordagem educacional que, por colocar o estudante no centro do processo de aprendizagem, pode se beneficiar e, ao mesmo tempo, dar maior sentido ao uso das tecnologias. Ela agrega métodos como: aprendizagem por projetos, sala de aula invertida, aprendizagem por problemas etc.

Estamos falando de:

a.

Pensamento Computacional

b.

Metodologia Ágil

c.

Metodologias Ativas

Muito bem! Embora possamos promover a aprendizagem ativa sem o uso das tecnologias, o emprego conjunto das Metodologias Ativas e das tecnologias vem gerando atividades pedagógicas bastante significativas para os estudantes.

d.

Letramento Digital

e.

Teoria Geral de Sistemas

Questão 2

Incorreto

Atingiu 0,00 de 1,00

Não marcadaMarcar questão

Texto da questão

Por meio do Guia Edutec é possível avaliar (assinale a alternativa correta):

a.

As competências digitais do educador e as competências digitais do estudante.

b.

O grau de apropriação tecnológica da escola e as competências digitais do estudante.

c.

O grau de apropriação tecnológica da escola e o método empregado no processo de alfabetização.

d.

As competências digitais dos estudantes e o método empregado no processo de alfabetização.

Infelizmente sua resposta não está correta. Será que o Guia Edutec trabalha com outros campos da educação, além das tecnologias digitais? Que tal rever o guia?

e.

As competências digitais do educador e o grau de apropriação tecnológica da escola.

Questão 3

Correto

Atingiu 1,00 de 1,00

Não marcadaMarcar questão

Texto da questão

Como exposto no vídeo “Conceito de Escola Conectada”, que faz parte desta aula, o desenvolvimento de novas competências digitais depende de três elementos:

- O conhecimento (saber fazer).

- As habilidades (saber como fazer).

- A atitude (querer fazer).

Verdadeiro ou falso?

Escolha uma opção:

Verdadeiro

Falso

Feedback

Sim! Esses são os três elementos que dão sustentação ao desenvolvimento das competências digitais. Perceba que os três têm igual importância.

Questão 4

Correto

Atingiu 1,00 de 1,00

Não marcadaMarcar questão

Texto da questão

Uma das melhores formas de desenvolvimento de crenças e percepções favoráveis ao uso das tecnologias na escola é o compartilhamento de práticas entre colegas.

Essa afirmação é verdadeira ou falsa?

Escolha uma opção:

Verdadeiro

Falso

Feedback

Sim! Você já deve ter sentido isso na prática, além de ter visto no vídeo “Conceito de Escola Conectada”, que essa é uma das conclusões do estudo “Teachers as designers of Learning Environments”, publicado em 2018 pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE).

Questão 5

Correto

Atingiu 1,00 de 1,00

Não marcadaMarcar questão

Texto da questão

Segundo dados da pesquisa TIC Educação 2019, apresentados no vídeo “Conceito de Escola Conectada”, 76% dos professores brasileiros utilizam a internet para desenvolver ou aprimorar seus conhecimentos sobre o uso das tecnologias nos processos de ensino-aprendizagem. Grande parte deles (65%) busca, também, cursos e palestras que tratam do uso de tecnologias em novas práticas de ensino.

Esses professores estão procurando desenvolver suas competências digitais. Verdadeiro ou falso?

Escolha uma opção:

Verdadeiro

Falso

Feedback

Isso mesmo! O desenvolvimento de competências digitais, tema desta aula, é uma necessidade crescente para os educadores de hoje

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NOME

TURMA

DATA

SEJA BEM-VINDO(A0

A motivações e os desafios da Educação 4.0.

1. A comunidade de aprendizagem ENTRE NÓS : SOMOS O QUE OUVIMOS E SENTIMOS, PRATICAMOS E CULTIVAMOS.

... as Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação, tão ubíquas, são ao mesmo tempo contexto, suporte e objeto de aprendizagem.

APROPRIAÇÃO TECNOLÓGICA

A apropriação tecnológica é um processo dinâmico, em constante mutação, que pode ser didaticamente dividido em etapas e que aponta para o conhecimento dos recursos e de como utilizá-los (e até modificá-los), com crescente autonomia.

Nos cards abaixo, as autoras Pasinato e Vosgerau (2011) apontam seis estágios no processo de apropriação tecnológica pelo professor. Convidamos você a estudá-los, procurando identificar em qual momento se encontra – lembrando que esse é um primeiro olhar sobre essa questão, neste curso.

Conteúdo dividido em abas

Não utilização

O professor não faz uso das tecnologias digitais nas suas aulas.

Familiarização

Começa a ter contato com as tecnologias, porém não tem experiência e não se interessa em utilizá-las nas suas aulas.

Conscientização

É consciente da importância do uso das tecnologias e tem noção do uso do computador e de alguns softwares, tendo passado a utilizá-los para complementar suas aulas.

Implementação

Passa a pensar na aprendizagem utilizando um meio tecnológico. Sabe utilizar a tecnologia e auxilia colegas e estudantes.

Integração

Utiliza a tecnologia e a integra ao currículo para desenvolvimento do processo de ensino e para a aprendizagem dos estudantes. Seu plano de ensino prevê acesso dos estudantes ao computador para dar continuidade ao trabalho pedagógico fora da sala de aula.

Evolução

A tecnologia já se encontra plenamente integrada ao planejamento do professor, que consegue, de forma interdisciplinar, articular os conteúdos curriculares ao contexto social dos estudantes, utilizando a tecnologia como um recurso para a produção do conhecimento.

Conteúdo dentro de um box de destaque

REFLETINDO

Você se visualiza em algum desses níveis?

Sugerimos que você anote suas considerações no Painel de Reflexões.

É possível que você se veja claramente em um desses níveis ou na transição de um para o outro. Pode ser, também, que queira aprofundar essa autoavaliação. Durante nosso curso vamos poder voltar a esse assunto e utilizá-lo como referência para a aprendizagem que ele propõe.

COMPETÊNCIAS

Além do nível de apropriação tecnológica, também é possível olharmos para as competências que possibilitam ao professor desenvolver um trabalho pedagógico apoiado pelas tecnologias – e isso serve, também, como um guia para a busca de oportunidades de formação continuada.

Veja, a seguir, quais são elas:

CONTEÚDO DIVIDIDO POR ACCORDION

Pedagógica

Cidadania digital

Desenvolvimento profissional

Conteúdo dentro de um box de destaque

REFLETINDO

Quais dessas competências você já desenvolveu?

Quais sente a necessidade de trabalhar mais?

Sugerimos que você anote suas considerações no Painel de Reflexões.

Em toda a Rede Estadual (por meio de formações, programas e projetos, como Centro de Mídias da Educação Paulista, Programa Inova Educação, Centro de Inovação da Educação Básica Paulista, Tecnologias na Prática), nas universidades e em outras instâncias de formação, nos últimos tempos, uma série de iniciativas vêm dando elementos para que a Educação e os educadores avancem em seu grau de apropriação tecnológica e no desenvolvimento de competências digitais.

Além disso, a cultura digital, a disponibilidade de tecnologias móveis, o perfil de nossos estudantes e, mais recentemente, as demandas impostas pelo isolamento social devido à pandemia da Covid-19, vêm criando todo um contexto de mudanças e desafios que estão sendo encarados com determinação pelas escolas e pelos professores.

Você deu mais um passo importante ao fazer parte do Programa Computador do Professor e, agora, o trabalho é caminhar na análise e no desenvolvimento das competências recomendadas, lembrando que essa é uma construção contínua.

Conte conosco para essa caminhada.

Conteúdo dentro de um box de destaque

DICA

O curso Tecnologias na Prática da SEDUC-SP, que pode ser feito no ambiente virtual da EFAPE, foi pensado para desenvolver competências digitais para a Educação.

FONTE:

https://avaefape2.educacao.sp.gov.br/mod/resource/view.php?id=434&forceview=1

O currículo e as tecnologias

A elaboração da Base Nacional Comum Curricular (BNCC), bem como dos currículos dos estados e municípios, ao levarem em consideração as competências que nossa sociedade vem definindo como importantes para o desenvolvimento de nossas crianças e adolescentes consideraram a presença das tecnologias de diversas formas: em alguns momentos como apoio para a aprendizagem, em outros como determinantes da cultura digital e em outros, ainda, como o próprio objeto de estudo.

Veja, abaixo, os principais aspectos relacionados às TDICs na BNCC e no Currículo Paulista.

CONTEÚDO DIVIDIDO POR ACCORDION

Base Nacional Comum Curricular – BNCC

Currículo Paulista

Diretrizes Curriculares de Tecnologia e Inovação

Conteúdo dentro de um box de destaque

REFLETINDO

Que tal olhar para o componente curricular ou área em que você trabalha e checar quais competências, habilidades e conteúdos envolvem o uso das TICs?

Sugerimos que você anote suas considerações no Painel de Reflexões.

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Iniciado em Friday, 16 Jul 2021, 14:56

Estado Finalizada

Concluída em Friday, 16 Jul 2021, 14:58

Tempo empregado 2 minutos 23 segundos

Notas 5,00/5,00

Avaliar 100,00 de um máximo de 100,00

Questão 1

Correto

Atingiu 1,00 de 1,00

Não marcadaMarcar questão

Texto da questão

Considere as seguintes situações:

A professora Maria propôs uma atividade em sala de aula que consistia em desenhar um labirinto no chão do qual o estudante Jorge deveria sair, a partir de uma série de instruções do tipo “vire à direita” ou “vire à esquerda” previamente relacionadas numa folha de papel pela estudante Júlia.

O professor José propôs uma atividade em sala de aula que consistia em fazer um personagem se deslocar pela tela do Scratch, a partir de uma sequência de comandos previamente determinados no sistema.

Podemos dizer que, neste caso, trata-se de atividades que têm as seguintes características.

a.

A primeira atividade é desplugada e a segunda, plugada, porém nenhuma delas incorpora o desenvolvimento de algoritmos.

b.

Ambas as atividades incorporam o desenvolvimento de algoritmos, sendo que a primeira é plugada e a segunda, desplugada.

c.

Ambas as atividades incorporam o desenvolvimento de algoritmos e são atividades plugadas.

d.

Ambas as atividades incorporam o desenvolvimento de algoritmos e são atividades desplugadas.

e.

Ambas as atividades incorporam o desenvolvimento de algoritmos, sendo que a primeira é desplugada e a segunda, plugada.

Muito bem! Essa resposta demonstra que você fixou adequadamente dois conceitos muito usados quando abordamos o pensamento computacional e a programação (plugado versus desplugado e algoritmo), que são dois pilares do pensamento computacional.

Feedback

Sua resposta está correta.

Questão 2

Correto

Atingiu 1,00 de 1,00

Não marcadaMarcar questão

Texto da questão

Vimos, nesta aula, que robô é um dispositivo composto a partir de objetos (ou materiais) tradicionais e por dispositivos eletromecânicos, como motores ou sensores, como expresso no quadro abaixo:

Em “objetos tradicionais” podemos incluir materiais que estão disponíveis na escola e na comunidade, ou seja, materiais como papel, papelão, massa de modelar, sucata etc. A esse tipo de material damos o nome de material não estruturado, em oposição aos kits prontos, que estão disponíveis no mercado.

Essa afirmação é verdadeira ou falsa?

a.

Falsa.

b.

Verdadeira.

Isso mesmo! Esses materiais são denominados não estruturados. Da mesma forma que os estruturados, eles possibilitam o desenvolvimento de dispositivos robóticos. Por considerarem materiais mais disponíveis, facilitam o acesso à robótica educacional.

Feedback

Sua resposta está correta.

Questão 3

Correto

Atingiu 1,00 de 1,00

Não marcadaMarcar questão

Texto da questão

O terceiro eixo das Diretrizes Curriculares de Tecnologia e Inovação (Seduc-SP, 2019) é denominado Pensamento Computacional.

Esse eixo é composto por seis objetos de conhecimento que são Pensamento Computacional; Linguagem de Programação e Programação; Robótica; Maker; Narrativas Digitais; e Pensamento Científico.

A afirmação acima é verdadeira ou falsa?

a.

Falso.

b.

Verdadeiro.

Isso mesmo! Esses são os objetos de conhecimento do eixo Pensamento Computacional e, nesta aula, abordamos cada um deles.

Feedback

Sua resposta está correta.

Questão 4

Correto

Atingiu 1,00 de 1,00

Não marcadaMarcar questão

Texto da questão

As Diretrizes Curriculares de Tecnologia e Inovação e, mais especificamente, todos os objetos de conhecimento de seus eixos (Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação, Letramento Digital e Pensamento Computacional) apresentam diversos conteúdos relacionados à Competência Geral 5 da BNCC, reiterada pelo Currículo Paulista.

No eixo Pensamento Computacional o objeto de conhecimento “Pensamento Científico” também guarda uma grande interação com a Competência Geral 2.

Essa afirmação é verdadeira ou falsa?

a.

Falsa

b.

Verdadeiro

Isso mesmo! A Competência Geral 2 indica que é importante à ação escolar “exercitar a curiosidade intelectual e recorrer à abordagem própria das ciências, incluindo a investigação, a reflexão, a análise crítica, a imaginação e a criatividade, para investigar causas, elaborar e testar hipóteses, formular e resolver problemas e criar soluções (inclusive tecnológicas) com base nos conhecimentos das diferentes áreas”. Isso tem muita relação com o objeto do conhecimento Pensamento Científico.

Feedback

Sua resposta está correta.

Questão 5

Correto

Atingiu 1,00 de 1,00

Não marcadaMarcar questão

Texto da questão

O professor Enzo é um fazedor, um criador. Não é raro vê-lo a procurar desenvolver soluções a partir da transformação dos mais diversos materiais concretos em objetos novos e úteis. Ele pode consertar objetos ou aparelhos que se quebraram ou inventar algo completamente novo. Sua filosofia de vida vem sendo “faça você mesmo” (em inglês, do it yourself – DIY).

Sempre que pode, ele compartilha os resultados de seus projetos on-line, em grupos temáticos. Nesses grupos há muita colaboração: os projetos são discutidos, aperfeiçoados, ajustados e até remixados, de tal forma que, muitas vezes, ele acaba por ajudar na solução de problemas em localidades que ele nunca visitou ou até recebe uma orientação bastante útil.

Na escola, ele vem desenvolvendo projetos com suas turmas, para as quais ele propõe o desenvolvimento de objetos e dispositivos voltados a solucionar problemas analisados e propostos pelos próprios estudantes. É a partir dessa estratégia que ele desenvolve os conteúdos de seu componente curricular, e percebe que os alunos vivenciam um ciclo de aprendizagem que se inicia com um plano e passa por etapas de descrição, depuração e execução até que, por fim, uma nova reflexão sobre o que foi construído leva ao início de um novo ciclo.

Neste caso:

a.

Enzo faz parte do Movimento Modernista e utiliza, como estratégia pedagógica, atividades que se apoiam na Cultura Maker.

b.

Enzo faz parte do Movimento Maker e utiliza, como estratégia pedagógica, atividades que se apoiam na educação tradicional.

c.

Enzo faz parte do Movimento Maker e utiliza, como estratégia pedagógica, atividades que se apoiam na Cultura Maker.

Sim, é isso! Ao se conectar dessa forma a grupos de compartilhamento de recursos e soluções para a colaboração na construção de objetos, Enzo está imerso no Movimento Maker e tem elementos para trabalhar a partir desse recorte com seus alunos, mas sempre com objetivos pedagógicos claros e atenção ao desenvolvimento de habilidades e competências.

d.

Enzo faz parte do Movimento Gamer e utiliza, como estratégia pedagógica, atividades que se apoiam na Educação Tradicional.

e.

Enzo faz parte do Movimento Maker e utiliza, como estratégia pedagógica, atividades que se apoiam na Gamificação.

Feedback

Sua resposta está correta.

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_______________

importância de perguntar

Há métodos que potencializam o uso das tecnologias e, melhor ainda, dão real sentido à sua presença em ambientes de aprendizagem. As chamadas Metodologias Ativas – das quais se tem falado muito ultimamente – têm essa qualidade.

Partem do princípio de colocar os estudantes no centro do processo de aprendizagem e encará-lo como construtor ativo do próprio conhecimento, promovendo o que chamamos de Aprendizagem Ativa.

Vamos trabalhar um pouco essa ideia?

Comecemos por um vídeo gravado no dia 5 de dezembro de 2019, durante o Movimento Inova. Nele, o professor José Moran nos fala sobre as potencialidades e desafios de se promover a Aprendizagem Ativa na escola.

Convidamos você a assistir a essa gravação, atentando-se para alguns aspectos.

Como o professor Moran aborda a importância do protagonismo do estudante diante do próprio processo de aprendizagem?

Que atitude docente está presente nas experiências relacionadas à Aprendizagem Ativa?

A Aprendizagem Ativa é um processo individual ou coletivo?

Quais são os tipos de metodologia que compõem o quadro mais geral das Metodologias Ativas?

TÍTULO DO VÍDEO

Inspirador, não é mesmo? Que tal colocar no papel suas primeiras impressões sobre esse conteúdo, por meio do painel a seguir?

Conteúdo dentro de um box de destaque

REFLETINDO

Em que medida sua experiência em sala de aula mantém conexões com os aspectos abordados pelo professor, com ou sem o uso das tecnologias?

Há algum ponto dessa fala que tenha chamado sua atenção e que você queira explorar em sua prática?

Anote suas impressões no Painel de Reflexões e, se possível, troque ideias com seus colegas a respeito.

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Referências

6/8 – APRENDIZAGEM ativa – Julci Rocha. Centro de Mídias da Educação de São Paulo. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=dcmooGnd6t8&t=3442s. Acesso em: 18 maio 2021.

BACICH, Lilian; MORAN, José (org.). Metodologias ativas para uma educação inovadora: uma abordagem teórico-prática. São Paulo: Penso, 2018.

BACICH, Lilian; TANZI NETO, Adolfo; TREVISANI, Fernando. Ensino Híbrido: personalização e tecnologia na educação. São Paulo: Penso, 2015.

BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília: MEC, 2018. Disponível em: http://basenacionalcomum.mec.gov.br/. Acesso em: 28 abr. 2021.

CAMARGO, Fausto; DAROS, Thuinie. A sala de aula inovadora: estratégias pedagógicas para fomentar o aprendizado ativo. São Paulo: Penso, 2018.

CENTRO DE INOVAÇÃO PARA A EDUCAÇÃO BRASILEIRA (CIEB). Diretrizes de formação Efex. Disponível em: https://cieb.net.br/efex/. Acesso em: 19 maio 2021.

METODOLOGIAS Ativas – Lilian Bacich. Uno Educação. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=fgqhapii1kk. Acesso em: 28 abr. 2021.

MOVIMENTO Inova – palestra “Metodologias Ativas” – Bloco 1. Secretaria da Educação. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=6tP9_oCqtjU&t=1479s. Acesso em: 18 maio 2021.

PORVIR/Bett Educar – Metodologias Ativas, tecnologia e protagonismo. Porvir Educação. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=MV17ZwpdhCw. Acesso em: 28 abr. 2021.

SÃO PAULO (ESTADO). Secretaria da Educação. Currículo Paulista. São Paulo: SEDUC, 2019-2020. Disponível em: https://efape.educacao.sp.gov.br/curriculopaulista/. Acesso em: 28 abr. 2021.

SÃO PAULO (ESTADO). Secretaria da Educação. Diretrizes Curriculares – Tecnologia e Inovação. São Paulo: SEDUC, 2019. Disponível em: https://efape.educacao.sp.gov.br/curriculopaulista/wp-content/uploads/2020/02/diretrizes-curriculares-tecnologia-e-inovacao.pdf. Acesso em: 28 abr. 2021.

SÃO PAULO (ESTADO). Escola de Formação dos Profissionais da Educação de São Paulo. Inova Educação, Tecnologia. (Curso.) Disponível em: https://avaefape.educacao.sp.gov.br/. Acesso em: 18 maio 2021.

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J B Pereira
Enviado por J B Pereira em 16/07/2021
Reeditado em 16/07/2021
Código do texto: T7300748
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