O princípio do respeito que indica e vem de Deus como fonte da harmonia e unidade e não guerra, amor que perdoa e gera PAZ !

Parabéns pela fé e o amor a Jesus e à Maria Mãe de Jesus. Que lindo! Amo a voces todos! Oremos pela Igreja no Vietnam e pelo mundo missionário, as viagens do Papa Francisco e a saúde do povo de Deus e do clero e as vocações na família, na Igreja e no mundo que ainda não conhece Jesus, Maria. Este ano é dedicado a São José, Pai de Jesus na Lei dos judeus... modelo de pai de família e de homem justo e puro e de oração. Paz e Bem!

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Fique com Deus e as luzes de Jesus estejam fortes sobre todo seu lar e sua vida toda...

Pio XII. "Nada se perde com a paz, mas tudo pode ser perdido com a guerra". In: JOÃO XXIII - Terra in Pacem,no ano de 1963, quinto do nosso Pontificado.

João XXIII Papa que abriu o Vaticano II e atualizou a Igreja para dialogar com o mundo e inserir os cristãos na vida e vida do mundo todo, como Jesus pediu: " - Vós sois o Sal da Terra e a Luz do Mundo... Eu sou a Luz do mundo.... (Mateus 5,13-16)

_ "- Quem me segue não anda nas trevas ... - disse Jesus... " (João 8,12)

http://www.dhnet.org.br/direitos/anthist/marcos/edh_enciclica_pacem_in_terris.pdf

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Sim. A Virgem Maria disse Fiat ( = Sim, faça-se...) e o Verbo de Deus se fez homem entre nós no útero suave e imaculado de Maria, Mãe de Jesus.

Assim, com o Sim de Maria tornamo-nos cristãos, católicos, crentes, de Jesus, que de Maria, a Plena da Graça veio o Salvador. Amemo-la como a nossa Mãe da Igreja Apostólica dos Atos dos Apóstolos em Atos 1,14 e Mãe Espiritual em João 19.23-27.

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VÍDEO DO PAPA VISITA IRAQUE

Rogério SousaPADRE LÉO

2tiSponS soSurheud ·

Partida do Papa Francisco do Iraque - 08 de março de 2021

https://www.youtube.com/watch?v=zKA5dpvy9Bs

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JOÃO XXIII - Terra in Pacem.

documento papal

http://www.dhnet.org.br/direitos/anthist/marcos/edh_enciclica_pacem_in_terris.pdf

CARTA ENCÍCLICA DO PAPA JOÃO XXIII

PACEM IN TERRIS

A PAZ DE TODOS OS POVOS

NA BASE DA VERDADE,

JUSTIÇA, CARIDADE E LIBERDADE

Aos veneráveis irmãos patriarcas, primazes, arcebispos, bispos

e outros ordinários do lugar em paz e comunhão com a Sé Apostólica,

ao clero e féis de todo o orbe, bem como a todas as pessoas de boa vontade.

109. É-nos igualmente doloroso constatar como em estados economicamente mais desenvolvidos se fabricaram e ainda se fabricam gigantescos armamentos. Gastam-se nisso somas enormes de recursos materiais e energias espirituais. Impõem-se sacrifícios nada leves

aos cidadãos dos respectivos países, enquanto outras nações carecem da ajuda indispensável ao próprio desenvolvimento econômico e social.

112. Eis por que a justiça, a reta razão e o sentido da dignidade humana terminantemente exigem que se pare com essa corrida ao poderio militar, que o material de guerra, instalado em várias nações, se vá reduzindo duma parte e doutra, simultaneamente, que sejam banidas as

armas atômicas; e, finalmente, que se chegue a um acordo para a gradual diminuição dos armamentos, na base de garantias mútuas e eficazes.

Já Pio XII nosso predecessor, de feliz memória, admoestou: "A todo custo se deverá evitar que pela terceira vez desabe sobre a

humanidade a desgraça de uma guerra mundial, com suas imensas catástrofes econômicas e sociais e com as suas muitas depravações e perturbações morais".(49)

114. Antes de mais, trata-se de um objetivo imposto pela razão. De fato, como todos sabem, ou pelo menos deviam saber, as mútuas relações internacionais, do mesmo modo que as relações entre os indivíduos, devem-se disciplinar não pelo recurso à força das armas, mas sim pela norma da reta razão, isto é, na base da verdade, da justiça e de uma ativa solidariedade.

115. Em segundo lugar, afirmamos que tal objetivo é muito para desejar. Pois quem há que não almeje ardentemente que se afastem todos os perigos de guerra, que se mantenha firme a paz e se resguarde com proteções cada vez mais seguras?

116. Finalmente, trata-se de um objetivo que só pode trazer bons frutos, porque as suas vantagens se farão sentir a todos: aos indivíduos, às famílias, aos povos e a toda a comunidade humana.

A este propósito ecoa ainda e vibra em nossos ouvidos este aviso sonoro do nosso predecessor Pio XII. "Nada se perde com a paz, mas tudo pode ser perdido com a guerra".(50)

117. Por isso, nós, que somos na terra o Vigário de Jesus Cristo, Salvador do mundo e autor da paz, interpretando os vivos anseios de toda a família humana, movidos pelo amor paterno para com todos os homens, julgamos dever do nosso ofício pedir encarecidamente a todos, e sobretudo aos chefes das nações, que não poupem esforços, enquanto o curso dos acontecimentos humanos não for conforme à razão e à dignidade do homem."

JOÃO XXIII - Terra in Pacem.

documento papal

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https://www.youtube.com/watch?v=zKA5dpvy9Bs

J B PEREIRA

Parabéns ao Papa Francisco que solicita respeito e não perseguição e nem violência às minorias cristãs no oriente e no mundo árabe.

É o princípio do respeito que indica e vem de Deus como fonte da harmonia e unidade e não guerra, amor que perdoa e não gera guerra.... nem violação aos direitos humanos e democráticos...

Pacem in Terris, encíclica de João XXIII, leiam os princípios da paz e da concórdia entre os irmãos e as religiões e culturas como base da doutrina social da Igreja e do Santos Evangelhos, os salmos e a Bíblia toda:

"- O Senhor te abençoe e te guarde,

o Senhor te mostre a sua face e conceda-te sua graça.

O Senhor volva o seu rosto para ti e te dê a paz."

(Números 6:24-26).

https://www.pensador.com/frase/MTAwNzE3MA/

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"…20 Enquanto falava aos discípulos, mostrou-lhes as mãos e o lado. Então os discípulos ficaram muito alegres ao verem o Senhor.

21 E Jesus lhes disse mais uma vez: “A paz seja convosco! Assim como o Pai me enviou, Eu também vos envio.”

22 E, tendo dito isso, soprou sobre eles e disse-lhes: “Recebei o Espírito Santo. …" (João 20, 20-22).

https://bibliaportugues.com/john/20-21.htm

Gênesis 41

"…54 E, como José havia predito, começaram a vir os sete anos de fome. Havia carestia e fome em todas as terras vizinhas, mas em todo o Egito havia o que comer.

55 Contudo, quando os egípcios também começaram a passar fome, foram reclamar alimentos com o rei. Então lhes ordenou o Faraó:

“- Ide a José e fazei tudo quanto ele vos disser!”

56 Nesse momento a fome já assolava todas as terras. Então José mandou que se abrissem todos os armazéns de trigo, e começou a vender mantimentos aos egípcios. Agravou-se ainda mais a fome na terra do Egito..."

https://bibliaportugues.com/genesis/41-55.htm

Jose João Bosco Pereira

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Jose João Bosco Pereira

Oremo pelo Papa Francisco e sua ação na Igreja e o acolhimento a todos em Nome de Jesus Sumo e Eterno Sacerdote e Pontífice do Pai pela Fortaleza do Paráclito Divino. Amém. "Tu és Pedro, e sobre esta Pedra edificarei minha Igreja. As portas do inferno não a destruirão jamais.. Eu (Jesus) te darei as Chaves do Reino e tudo que aqui ligares será ligado na ceu... e vice-versa... " Mateus 16,16-19.

https://www.youtube.com/watch?v=zKA5dpvy9Bs

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Internet

https://pt.wikipedia.org/wiki/Persegui%C3%A7%C3%A3o_aos_crist%C3%A3os#:~:text=O%20texto%20do%20Novo%20Testamento,Nero%20no%20ano%20de%2054.

"Perseguição aos cristãos é o conjunto de atos de maus tratos físicos ou psicológicos, incluindo agressões e assassínios exercidos por não cristãos sobre cristãos, motivados os primeiros pela diferente identidade e manifestações religiosas e étnicas dos segundos. Estas perseguições foram levadas a cabo na Antiguidade não somente pelos judeus, de cuja religião o cristianismo era visto como uma ramificação, mas também pelos imperadores do Império Romano, que controlavam grande parte das terras onde o Cristianismo primitivo se distribuía, e onde era considerado uma seita. Tal perseguição pelos imperadores teve fim com a legalização da religião cristã por Constantino I, no início do século IV

Tais perseguições podem ser denominadas como misocristia, ou seja, o ódio ou horror a Cristo, aos cristãos, ou ao cristianismo. Misócristos estão presente em toda a história da pós-ressurreição de Jesus.

Nos últimos séculos, os cristãos foram perseguidos por outros grupos religiosos, incluindo muçulmanos e hindus, e por todos os estados ateus antirreligiosos Comunistas como a União Soviética e República Popular da China (ver: ateísmo marxista-leninista).

Perseguições aos cristãos vêm ocorrendo hoje em dezenas de países,[1] como Arábia Saudita,[2] Afeganistão, Uzbequistão, Maldivas, Sudão,[3][4] Nigéria, Líbia, Iémen, Índia, Síria,[5] Paquistão, Somália, Irão e Eritreia, por parte dos governos desses países e/ou por parte de fundamentalistas islâmicos.[6] Ocorre também na Coreia do Norte[7][8] e Cuba.[9][10]

Índice

1 Perseguições na Idade Antiga

1.1 Perseguições narradas no Novo Testamento

1.1.1 Perseguição judaica

1.2 Perseguição sob o Império Romano

1.2.1 Perseguição sob Nero, 54-68

1.2.2 Perseguição

1.2.3 Sob Diocleciano

1.2.4 Últimas perseguições e legalização

1.3 Perseguição fora do Império Romano (até o séc. V)

1.3.1 Entre os persas

1.3.2 Entre os godos

2 Perseguição na Idade Média

2.1 Arábia pré-islâmica

3 Perseguição na Idade Contemporânea

3.1 Perseguição no mundo muçulmano

3.2 Perseguições no Império Otomano

3.3 Perseguição na Alemanha Nazista

3.3.1 Perseguição às Testemunhas de Jeová

3.3.2 Perseguição à Igreja Católica

3.4 Perseguição em estados ateus

3.4.1 União Soviética

3.5 Perseguição hindu aos cristãos da Índia

3.6 Perseguição muçulmana aos cristãos da Índia

4 Ver também

5 Referências

6 Bibliografia

7 Ligações externas

Perseguições na Idade Antiga

Perseguições narradas no Novo Testamento

De acordo com o Novo Testamento, a crucificação de Jesus foi autorizada por autoridades romanas e executada por soldados romanos. Há também o registro de que Paulo de Tarso, em suas viagens missionárias, foi várias vezes preso por autoridades romanas.

O texto do Novo Testamento não relata o que aconteceu com Paulo, mas a tradição cristã afirma ter sido ele decapitado em Roma, sob o imperador Nero no ano de 54.

Perseguição judaica

O Novo Testamento informa que os cristãos primitivos sofreram perseguição nas mãos das lideranças judaicas de seu tempo, começando pelo próprio Jesus.

Os primeiros cristãos nasceram e se desenvolveram sob o judaísmo, na medida em que o cristianismo começou como uma seita do judaísmo. As primeiras perseguições judaicas aos cristãos devem ser entendidas, então, como um conflito sectário – judeus perseguindo judeus por causa da heterodoxia. Várias outras seitas judaicas da época, no entanto, como os essênios, foram tão heterodoxas quanto a seita cristã.

De acordo com os textos do Novo Testamento, a perseguição aos seguidores de Jesus continuou após a sua morte. O primeiro mártir do cristianismo foi Estêvão (Atos 7). Os apóstolos Pedro e João foram presos por lideranças judaicas, incluindo o sumo-sacerdote Anás, que os libertou mais tarde (Atos 4:1-21). Numa outra ocasião, todos os apóstolos foram presos pelo sumo-sacerdote e outros saduceus, mas, segundo o relato neotestamentário, teriam sido libertados por um anjo (Atos 5:17-18). Após escaparem, os apóstolos foram novamente capturados pelo Sinédrio, mas, desta vez, Gamaliel – um fariseu bem conhecido da literatura rabínica – convenceu o conselho a libertá-los.

Perseguição sob o Império Romano

Mais informações: Perseguição religiosa no Império Romano

Perseguição sob Nero, 54-68

Cristãos sendo usados como tochas humanas, na perseguição sob Nero, por Henryk Siemiradzki, Museu Nacional, Cracóvia, Polônia, 1876.

O primeiro caso documentado de perseguição aos cristãos pelo Império Romano direciona-se a Nero. Em 64, houve o grande incêndio de Roma, destruindo grandes partes da cidade e devastando economicamente a população romana. Nero, cuja sanidade já há muito tempo havia sido posta em questão, era o suspeito de ter intencionalmente ateado fogo. Em seus Anais, Tácito afirma que:

“ Para se ver livre do boato, Nero prendeu os culpados e infligiu as mais requintadas torturas em uma classe odiada por suas abominações, chamada cristãos pelo populacho[11] ”

Ao associar os cristãos ao terrível incêndio, Nero aumentou ainda mais a suspeita pública já existente e, pode-se dizer, exacerbou as hostilidades contra eles por todo o Império Romano. As formas de execução utilizadas pelos romanos incluíam crucificação e lançamento de cristãos para serem devorados por leões e outras feras selvagens.

Os Annales de Tácito informam:

“ ... uma grande multidão foi condenada não apenas pelo crime de incêndio mas por ódio contra a raça humana. E, em suas mortes, eles foram feitos objetos de esporte, pois foram amarrados nos esconderijos de bestas selvagens e feitos em pedaços por cães, ou cravados em cruzes, ou incendiados, e, ao fim do dia, eram queimados para servirem de luz noturna.[12] ”

Perseguição

Em meados do século II, não era difícil encontrar grupos tentando apedrejar os cristãos, incentivados, muitas vezes, por religiões rivais. A perseguição em Lyon (ver: Ireneu de Lyon) foi precedida por uma turba violenta que pilhava e apedrejava casas cristãs.[13] Luciano de Samósata fala-nos de um elaborado e bem-sucedido embuste perpetrado por um suposto profeta de Esculápio, no Ponto, fazendo uso de uma cobra domesticada. Quando os rumores estavam por desmascarar sua fraude, o espirituoso ensaísta nos informa, sarcasticamente:

“ ...ele promulgou um edito com o objetivo de assusta-los, dizendo que o Ponto estava cheio de ateus e cristãos que tinham a audácia de pronunciar os mais vis perjúrios sobre ele; a estes, ele os expulsaria com pedras, se quisessem ter seu deus gracioso. ”

— Luciano de Samósata[14].

As perseguições estatais seguintes foram inconstantes até o século III, apesar do Apologeticum de Tertuliano (197) ter sido escrito ostensivamente em defesa de cristãos perseguidos e dirigido aos governantes romanos.

A primeira perseguição que envolveu todo o território imperial aconteceu sob o governo de Maximino Trácio, apesar do fato de que apenas o clero tenha sido visado. Foi somente sob Décio, em meados do segundo século, que a perseguição generalizada – tanto ao clero quanto aos leigos – tomou lugar em toda a extensão do Império. Gregório de Tours trata deste tema em sua História dos Francos, escrita no final do século VI:

“ Sob o imperador Décio, muitas perseguições se levantaram contra o nome de Cristo, e houve tamanha carnificina de fiéis que eles não podiam ser contados. Bábilas de Antioquia, com seus três filhos pequenos, Urbano, Prilidan e Epolon, e Sisto, bispo de Roma, Lourenço de Huesca, um arquidiácono, e Hipólito de Roma tornaram-se perfeitos pelo martírio porque confessaram o nome do Senhor. ”

— Gregório de Tours[15].

Apesar de confundir as épocas de perseguição (pois menciona, ao mesmo tempo, personagens que foram martirizados sob Maximino, Valeriano e Décio), o testemunho de Gregório mostra o quanto o tema da perseguição marcou o imaginário da Igreja nos primeiros séculos.

A última prece dos mártires cristãos, de Jean-Léon Gérôme (1883).

Sob Diocleciano

Ver artigo principal: Perseguição de Diocleciano

O clímax da perseguição se deu sob o governo de Diocleciano e Galério, no final do século II e início do século IV. Esta é considerada a maior de todas as perseguições. Iniciando com uma série de quatro editos proibindo certas práticas cristãs e uma ordem de prisão do clero, a perseguição se intensificou até que se ordenasse a todos os cristãos do império que sacrificassem aos deuses imperiais (ver: religião na Roma Antiga), sob a pena de execução, caso se recusassem. No entanto, apesar do zelo com que Diocleciano perseguiu os cristãos na parte oriental do Império, seus co-imperadores do lado ocidental não seguiram estritamente seus éditos, o que explica que cristãos da Gália, da Hispânia e da Britânia praticamente não tenham sido molestados.

Últimas perseguições e legalização

Ver também: Reviravolta de Constantino

No início do quarto século, em 310, o imperador Geta mandou perseguir os cristãos, torturá-los e puni-los com morte.

A perseguição continuou até que Constantino I chegasse ao poder e, em 313, legalizasse a religião cristã por meio do Édito de Milão, iniciando-se a Paz na Igreja. Entretanto, foi somente com Teodósio I, no final do século quarto, que o cristianismo se tornaria a religião oficial do Império.

Edward Gibbon, em seu A História do Declínio e Queda do Império Romano, estima que o número de mortos nesta última perseguição tenha chegado a mil e quinhentos, "num sacrifício anual de 190 mártires".

Perseguição fora do Império Romano (até o séc. V)

Entre os persas

Em virtude das hostilidades entre o Império Romano e o Império Sassânida, os cristãos acabaram por ser perseguidos pelos persas a partir do ano 337, por serem tidos como traidores amigos de uma Roma cada vez mais cristianizada. Em 341, Sapor II ordenou o massacre de todos os cristãos na Pérsia.

Entre os godos

Nos séculos III e IV, missionários cristãos (especialmente ulfilas) levaram muitos godos à conversão ao cristianismo ariano. Isto provocou uma reação em favor da religião gótica. Assim, o rei gótico Atanarico iniciou uma política de perseguição aos cristãos, levando muitos deles à morte.[16]

Perseguição na Idade Média

Arábia pré-islâmica

No século VI Dhu Nwas, rei judeu do Himiar (no Iêmen), moveu um massacre contra os cristãos da península Arábica em 518 (ou 523) d.C., destruindo as cidades cristãs de Zafar e Najaran e queimando suas igrejas e matando quem não renunciasse ao cristianismo.

O evento diminuiu consideravelmente a população cristã na região, perecendo talvez 20 mil pessoas[17] e foi lembrada na época de Maomé, sendo referida no Alcorão (al-Buruj:4).

Perseguição na Idade Contemporânea

No século XXI a perseguição tem crescido a tal ponto que em 2016 morria em média 1 cristão a cada 6 minutos no mundo.[18] Em países como Síria desde o inverno árabe, cidades inteiras de cristãos são aniquiladas ora por grupos seculares ora por fundamentalistas islâmicos em atentados com cada vez mais envergadura e em consequência disso os cristãos da região tem se militarizado por conta própria.[19][20][21]

Perseguição no mundo muçulmano

Ver também: Islamismo e outras religiões

Entidades como a Religious Freedom Coalition auxiliam cristãos perseguidos em países islâmicos. Seu presidente, William Joseph Murray, publica relatórios regulares sobre a situação dos cristãos nestes países.[22] De acordo com um relatório da organização internacional de caridade católica Aid to the Church in Need, a limpeza étnica religiosa dos cristãos é tão grave que eles devem desaparecer completamente de partes do Oriente Médio dentro de uma década.[23]

De acordo com uma lista da Open Doors USA (Portas abertas), nove dos dez principais países onde ocorreu perseguição de cristãos em 2014 são nações maioritáriamente muçulmanas que incluem; Somália, Síria, Iraque, Afeganistão, Arábia Saudita, Maldivas, Paquistão, Irã e Iémen.[24][25][26][27] No mesmo ano, Meriam Ibrahim, uma cristã sudanesa, foi condenada à morte por apostasia porque o governo do Sudão classificou-a como muçulmana, apesar de ter sido criada como cristã.[28] Asia Bibi uma mulher cristã paquistanesa, foi condenada em 2010 à morte sob acusação de blasfémia, e até 2018 a pena continuava suspensa, após sucessivos adiamentos.[29] Qamar David, cristão paquistanês, foi condenado por blasfémia em 2010, acabando por morrer na prisão em Karachi em 15 de março de 2011 em circunstâncias que levantaram suspeitas.[30] Rimsha Masih, uma cristã paquistanesa, acusada falsamente de queimar páginas do Alcorão, apesar de absolvida teve de procurar refúgio no Canadá.[31]

Perseguições no Império Otomano

Ver também: Genocídio armênio, Genocídio assírio, Genocídio circassiano e Genocídio grego

Metrópoles grego-ortodoxas na Ásia Menor (c. 1880). Desde 1923, apenas a Metrópole de Calcedônia mantém uma pequena comunidade.

Corpos de cristãos armênios massacrados em Erzurum em 1895.

Armênios sendo deportados no Império Otomano como parte do genocídio armênio. Perseguição semelhante foi sofrida pelos gregos durante o genocídio grego.

As relações entre muçulmanos e cristãos no Império Otomano durante a era moderna foram moldadas em grande parte por dinâmicas mais amplas relacionadas à atividade colonial e neocolonial europeia na região, dinâmicas que frequentemente (embora nem sempre) geravam tensões entre os dois. Muitas vezes, a crescente influência européia na região durante o século XIX pareceu desproporcionalmente beneficiar os cristãos, produzindo ressentimento por parte de muitos muçulmanos, e também a suspeita de que os cristãos estavam em conluio com as potências europeias para enfraquecer o mundo islâmico. Outras relações exacerbadoras foram o fato de que os cristãos pareciam se beneficiar desproporcionalmente dos esforços de reformas (um dos aspectos geralmente procurou elevar o status político dos não muçulmanos), assim como os vários levantes nacionalistas cristãos nos territórios europeus do império, que frequentemente tinham o apoio das potências europeias.[32]

Desde a época da Grande Guerra Turca (1683-1699), as relações entre muçulmanos e cristãos nas províncias europeias do Império Otomano se radicalizaram, assumindo gradualmente formas mais extremas e resultando em chamados ocasionais de alguns líderes religiosos muçulmanos para expulsão ou extermínio dos cristãos locais e também dos judeus. Como resultado da opressão turca, a destruição das igrejas e dos mosteiros e a violência contra a população civil não muçulmana, os cristãos sérvios e seus líderes da igreja liderados pelo Patriarca sérvio Arsenije III se uniram aos austríacos em 1689 e novamente em 1737 sob o patriarca sérvio Arsenije IV. Nas seguintes campanhas punitivas, as forças turcas realizaram atrocidades sistemáticas contra a população cristã nas regiões sérvias, resultando nas grandes migrações sérvias.[33]

Perseguições semelhantes e migrações forçadas de populações cristãs foram induzidas pelas forças turcas durante os séculos XVIII e XIX nas províncias europeias e asiáticas do Império Otomano. Em 1842, os cristãos assírios que viviam nas montanhas de Hakkâri, no sudeste da Anatólia, enfrentaram um enorme ataque sem provocação de forças otomanas regulares e curdas não regulares, que resultou na morte de dezenas de milhares de cristãos assírios desarmados.[34]

Durante a revolta búlgara de 1876 e a guerra russo-turca de 1877–1878, a perseguição da população cristã búlgara foi conduzida por soldados turcos que massacraram civis, principalmente em Panagjurište, Peruštica, Bracigovo e Batak.[35] Durante a guerra, cidades inteiras, incluindo Stara Zagora, foram destruídas e a maioria de seus habitantes foram massacrados, sendo o resto expulso ou escravizado. As atrocidades incluíram empalar e queimar pessoas vivas. Ataques semelhantes foram realizados por tropas turcas contra cristãos sérvios durante a Guerra Sérvio-Otomana (1876–1878).

Um grande massacre de comunidades cristãs assírias e armênias no Império Otomano ocorreu entre 1894 e 1897 e foi cometido por tropas turcas e seus apoiantes curdos durante o governo do sultão Abdulamide II (Massacres hamidianos). Os motivos para esses massacres foram uma tentativa de reafirmar o pan-islamismo no Império Otomano, o ressentimento da riqueza comparativa das antigas comunidades cristãs nativas e o medo de que estas tentassem se separar do decadente Império Otomano. Assírios e armênios foram massacrados em Diarbaquir, Hasankeyf, Sivas e outras partes da Anatólia e do norte da Mesopotâmia, pelo sultão Abdulamide II. Esses ataques causaram a morte de dezenas de milhares de assírios e armênios e a "otomanização" forçada dos habitantes de 245 aldeias. As tropas turcas saquearam os assentamentos restantes que foram tomados e ocupados pelos curdos muçulmanos. Mulheres e crianças cristãs desarmadas foram estupradas, torturadas e assassinadas.[34]

O governo dos Jovens Turcos do Império Otomano, em colapso em 1915, perseguiu populações cristãs orientais na Anatólia, Pérsia, norte da Mesopotâmia e Levante. O ataque do exército otomano, que incluiu forças não regulares curdas, árabes e circassianas, resultou em um número estimado de 3,4 milhões de mortos, divididos entre cerca de 1,5 milhões de cristãos armênios,[36][37][38] 0,75 milhões de cristãos assírios, 0,90 milhões de cristãos ortodoxos gregos e 0,25 milhões de cristãos maronitas;[39] grupos de cristãos georgianos também foram mortos. A enorme limpeza etno-religiosa expulsou do império ou matou os armênios e os búlgaros que não se converteram ao islamismo. O genocídio levou à devastação de antigas populações cristãs nativas que existiram na região há milhares de anos.[40][41][42][43]

Perseguição na Alemanha Nazista

O plano de Hitler para a germanização no leste não via espaço a igrejas cristãs. Tanto igrejas protestantes, quanto igrejas católicas sofreram privações no regime nazista, que, como ideologia totalitária, não poderia permitir um estabelecimento autônomo se o governo não a legitimasse. Neste contexto, destacam-se a perseguição às Testemunhas de Jeová e a perseguição de católicos, principalmente nas regiões da Polônia invadidas pela Alemanha.

Perseguição às Testemunhas de Jeová

Ver artigos principais: Perseguição às Testemunhas de Jeová, Testemunhas de Jeová e o Holocausto e Triângulo roxo

A perseguição às Testemunhas de Jeová, mesmo em países considerados democráticos, tem tomado muitas formas distintas, desde a intolerância na família, na escola, no emprego e na sociedade em geral. Entre 1933 e 1945, as Testemunhas de Jeová sob alçada da Alemanha Nazista foram perseguidas e sujeitas a prisão e exterminação em campos de concentração. Fado que partilharam, como comunidade étnica ou religiosa, com judeus, ciganos e homossexuais.

Perseguição à Igreja Católica

Ver artigo principal: Perseguição nazista à Igreja Católica

Execução pública de clérigos poloneses e cidadãos noBydgoszcz's Old Market Square, 9 de setembro de 1939. A Igreja Católica polonesa foi duramente perseguida sob o jugo dos nazistas

Hitler eliminou rapidamente o catolicismo político, e milhares de pessoas foram presas.[44] Em 1940, um quartel de clérigos foram enviados pelos nazistas ao Campo de Concentração de Dachau. De um total de 2 720 clérigos enviados ao campo de Dachau, a grande maioria, por volta de 2579 (ou 94,88%) eram católicos – cerca de quase 400 padres alemães. Os colégios católicos na Alemanha foram eliminados em 1939 e a imprensa católica em 1941. Com a expansão da guerra no Leste em 1941, também veio o aumento dos ataques à Igreja na Alemanha. Monastérios e conventos foram fechados e começou a expropriação dos bens da igreja. Os mais afetados foram especialmente os jesuítas.[45] Bispos alemães acusaram o Reich de uma "opressão injusta e odiosa contra Cristo e a sua Igreja".

Nas áreas polonesas invadidas pela Alemanha uma perseguição severa foi lançada em 1939. Nelas, os nazistas desmantelaram sistematicamente a Igreja – prendendo lideranças, exilando clérigos, fechando igrejas, monastérios e conventos. Muitos clérigos foram assassinados. Pelo menos 1811 sacerdotes poloneses morreram em campos de concentração nazistas. O plano de germanização do Leste de Hitler não via espaço a Igrejas cristãs. A Igreja também foi tratada duramente em outras regiões anexadas, como a Áustria sob o Gauleiter de Vienna, Odilo Globocnik, que confiscou propriedades, fechou organizações católicas e enviou muitos padres para Dachau. Nas terras tchecas ordens religiosas eram suprimidas, escolas fechadas, instrução religiosa proibida e padres enviados à campos de concentração.

Perseguição em estados ateus

Ver artigo principal: Perseguição aos Cristãos no Bloco do Leste

União Soviética

Ver artigo principal: Perseguição aos Cristãos na União Soviética

Ao longo da história da União Soviética (1922-1991), as autoridades daquele país suprimiram e perseguiram, em diferentes graus, várias formas de cristianismo,[carece de fontes] dependendo do período particular.

A política marxista-leninista soviética defendia consistentemente o controle, supressão e a eliminação de crenças religiosas,[carece de fontes] e encorajou ativamente o ateísmo durante a existência da União Soviética.[46]

Perseguição hindu aos cristãos da Índia

Ver artigo principal: Violência anticristã na Índia

Uma menina cristã que foi queimada durante violência religiosa em Orissa[47]

Na Índia, há um aumento da violência perpetrada por nacionalistas hindus contra cristãos, reproduzindo os princípios que assentam os conflitos religiosos: duas crenças distintas.[48] o aumento da violência anticristã na Índia tem uma relação direta com a ascendência do Partido Bharatiya Janata (BJP).[49] Incidentes de violência contra os cristãos têm ocorrido em muitas partes da Índia. É especialmente prevalente nos estados de Gujarat, Maharashtra, Uttar Pradesh, Madhya Pradesh e Nova Deli.[49] O Vishva Hindu Parishad (VHP), o Bajrang Dal, e os Rashtriya Swayamsevak Sangh (RSS) são as organizações mais responsáveis pela violência contra os cristãos.[48] Essas organizações, muitas vezes referidas coletivamente sob o nome de sua organização encoberta, o Sangh Parivar e meios de comunicação locais estaiveram envolvidos na promoção de propaganda anticristã em Gujarat.[48] O Sangh Parivar e organizações relacionadas afirmaram que a violência é uma expressão de "raiva espontânea" de "vanvasis" contra "conversões forçadas" através de atividades realizadas pelos missionários. Estas alegações foram contestadas pelos cristãos,[50] que as descrevem como uma crença mítica[51] e propaganda da parte de Sangh Parivar;[52] tanto mais, que, segundo os cristãos, para Sangh Parivar, todas as conversões são uma "ameaça à unidade nacional".[53]

Perseguição muçulmana aos cristãos da Índia

Cristãos na Índia têm sido frequentemente submetidos à intolerância,[54] assédio, intimidação e ataques por muçulmanos.[55] Em Jammu e Caxemira, um cristão convertido e missionário, Bashir Tantray, foi morto, em pleno dia, alegadamente por militantes islâmicos em 2006.[56] Sajan George, presidente do Conselho Global de Cristãos Indianos (GCIC) afirmaː "A intolerância anti-cristã em Jammu e Caxemira está a atingir proporções alarmantes"[54]

Em 2011, o rev. Chander Mani Khanna, pastor da Igreja Anglicana, foi preso por ter batizado sete muçulmanos, sob acusações de proselitismo e conversões forçadas. O pastor foi mantido sob custódia policial por dez dias na delegacia de Kothi Bagh (Srinagar), sob os art. 153A (pessoas que promovem desarmonia, inimizade ou ódio com base em religião, raça, residência, idioma ou casta) e 295A (pessoas que ofendem os sentimentos religiosos de qualquer classe, com atos deliberados e maliciosos). Ele foi preso depois de uma queixa feita pelo Grande Mufti da Caxemira, que o convocou perante um tribunal islâmico depois de ver um vídeo de batismos no YouTube.[57]

Ver também

Anticristianismo

Sadok e Mártires de Sandomierz

Carmelitas de Compiègne

Cristianização

Crítica ao cristianismo

História da Igreja Católica

História do cristianismo

Intolerância religiosa

Impacto do cristianismo na civilização

Lei contra o cristianismo

Mártir

Mártires do Japão

Os 26 Mártires do Japão

Mártires dos Pontões de Rochefort

Mártires de Gorcum

Misocristia

Os 120 Mártires da China

Quarenta Mártires do Brasil

Santo

Santos Irmãos Mártires de Turón

Referências

https://pt.wikipedia.org/wiki/Persegui%C3%A7%C3%A3o_aos_crist%C3%A3os#:~:text=O%20texto%20do%20Novo%20Testamento,Nero%20no%20ano%20de%2054.

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JOÃO XXIII - Terra in Pacem.

documento papal

CARTA ENCÍCLICA DO PAPA JOÃO XXIII

PACEM IN TERRIS

A PAZ DE TODOS OS POVOS

NA BASE DA VERDADE,

JUSTIÇA, CARIDADE E LIBERDADE

Aos veneráveis irmãos patriarcas, primazes, arcebispos, bispos

e outros ordinários do lugar em paz e comunhão com a Sé Apostólica,

ao clero e féis de todo o orbe, bem como a todas as pessoas de boa vontade.

http://www.dhnet.org.br/direitos/anthist/marcos/edh_enciclica_pacem_in_terris.pdf

O Príncipe da paz

165. Estas nossas palavras sabre questões que tanto preocupam atualmente a família humana e

cuja solução condiciona o progresso da sociedade, foram-nos inspiradas pelo profundo anseio

que sabemos ser comum a todos os homens de boa vontade: a consolidação da paz na terra.

166. Como representante - ainda que indigno - daquele que o anúncio profético chamou o

"Príncipe da Paz" (cf. Is 9,6), julgamos nosso dever consagrar os nossos pensamentos,

preocupações e energias à consolidação deste bem comum. Mas a paz permanece palavra

vazia de sentido, se não se funda na ordem que, com confiante esperança, esboçamos nesta

nossa carta encíclica: ordem fundada na verdade, construída segundo a justiça, alimentada e

consumada na caridade, realizada sob os auspícios da liberdade.

167. Este intento é tão nobre e elevado, que homem algum, embora louvavelmente animado de

toda boa vontade, o poderá levar a efeito só com as próprias forças. Para que a sociedade

humana seja espelho o mais fiel possível do Reino de Deus, é grandemente necessário o

auxílio do alto.

168. É natural, pois, que nestes dias sagrados, elevemos suplicante prece a quem com sua

dolorosa paixão e morte venceu o pecado, fator de dissensões, misérias e desequilíbrios, e em

seu sangue reconciliou a humanidade com o Pai celeste, trazendo à terra os dons da paz:

"Porque ele é a nossa paz: de ambos os povos fez um só... Veio e anunciou paz a vós que

estáveis longe, e a paz aos que estavam perto" (Ef 2,14-17).

169. Nos ritos litúrgicos(60) destes dias ressoa a mesma mensagem: nosso Senhor Jesus Cristo

ressurgido, de pé no meio dos seus discípulos, disse: "Deixo-vos a paz, a minha paz vos dou;

não vo-la dou como o mundo dá" (Jo 14,27).

170. Esta paz, peçamo-la com ardentes preces ao Redentor divino que no-la trouxe. Afaste ele

dos corações dos homens quanto pode pôr em perigo a paz e os transforme a todos em

testemunhas da verdade, da justiça e do amor fraterno. Ilumine com sua luz a mente dos

responsáveis dos povos, para que, junto com o justo bem-estar dos próprios concidadãos, lhes

garantam o belíssimo dom da paz. Inflame Cristo a vontade de todos os seres humanos para

abaterem barreiras que dividem, para corroborarem os vínculos da caridade mútua, para

compreenderem os outros, para perdoarem aos que lhes tiverem feito injúrias. Sob a inspiração

da sua graça, tornem-se todos os povos irmãos e floresça neles e reine para sempre essa tão

suspirada paz.

171. Em penhor desta paz e fazendo votos, veneráveis irmãos, para que ela se irradie sobre as

comunidades cristãs que vos estão confiadas e sirva de auxílio e defesa especialmente dos

mais humildes e necessitados, concedemos de coração a bênção apostólica a vós, aos

sacerdotes seculares e regulares, aos religiosos e religiosas e aos fiéis das vossas dioceses,

particularmente àqueles que se esforçarão para pôr em prática estas nossas exortações. Enfim,

para todos os homens de boa vontade, a quem também se destina esta nossa encíclica,

imploramos de Deus Altíssimo saúde e prosperidade.

Dado em Roma, junto de São Pedro, na Solenidade da Ceia de nosso Senhor, aos 11 de abril

do ano de 1963, quinto do nosso Pontificado.

JOÃO PP. XXIII

Notas

1. Cf. Pio XII, Mensagem radiofônica, da vigília do Natal de 1942, AAS 35(1943), pp, 9-24; e

João XXIII, Discurso do dia 4 de Janeiro de 1963, AAS 55(1963), pp. 89-91. Lv,1963, pp. 89-

91.

2. Cf. Pio XI, Carta Encicl. Divini Redemptoris, AAS 29(1937), p. 78; e Pio XII, Mensagem

radiofônica da festa de Pentecostes, dia 1 de Junho de 1941, AAS 33(1941), pp. 195-205.

3. Cf. Pio XII, Mensagem radiofônica, da vigília do Natal de 1942, AAS 35(1943), pp. 9-24.

4. Divinae Institutiones, 1. IV, c. 28, 2; PL. 6, 535.

5. Carta Encicl. Libertas praestantissimum: Acta Leonis XIII, VIII,1888, pp. 237-238.

6. Cf Pio XII, Mensagem radiofônica, da vigília do Natal de 1942, AAS 35(1943), pp. 9-24.

7. Cf. Pio XI, Carta Encicl. Casti Conubii, AAS 22(1930), pp. 539-592; Pio XII, Mensagem

radiofônica, da vigília do Natal de 1942, AAS, 35(1943), pp. 9-24.

8. Cf. Pio XII, Mensagem radiofônica, da festa de Pentecostes, dia 1 de Junho de 1941, AAS

33(1941), p. 201.

9. Cf. Leão XIII, Carta Encicl. Rerum Novarum, Acta Leonis XIII, XI,1891, pp.128-129.

10. Cf. João XXIII, Carta Encicl. Mater et Magistra, AAS 53(1961), p. 422.

11. Cf. Pio XII, Mensagem radiofônica, da festa de Pentecostes, dia 1 de Junho de 1941, AAS

33(1941), p. 201.

12. Cf. João XXIII, Carta Encicl. Mater et Magistra, AAS 53(1961), p. 428.

13. Cf. ibid., p. 430;

14. Cf. Leão XIII, Carta Encicl. Rerum Novarum, Acta Leonis XIII, XI,1891. pp.134-142; Pio

XI, Carta Encicl. Quadragesimo Anno, AAS 23(1931), pp.199200; Pio XII, Carta Encicl.

Sertum laetitiae, AAS 31(1939), pp. 635-644.

15. Cf. AAS 53(961), p. 430.

16. Cf. Pio XII Mensagem radiofônica, da vigília do Natal de1952, AAS 45 (1953), pp. 33-46.

17. Cf. Mensagem radiofônica, da vigília do Natal de 1944, AAS 37(1945), p.12.

18.Cf. Pio XII, Mensagem radiofônica, da vigília do Natal de 1942, AAS 35(1943), p. 21.

19. Cf. Pio XII, Mensagem radiofônica, da vigília do Natal de 1942, AAS 35(1943), p.14.

20. Summa Theol. I-II, q.19, a. 4; cf. a.9.

21. In Epist, ad Rom., c.13, vv. 1-2, homil. XXIII: PG. 60, 615.

22. Leão XIII, Epist. Encicly. Immortale Dei, Acta Leonis XIII, V,1885, p.120.

23. Cf. Mensagem radiofônica, da vigília do Natal de 1944, AAS 37(1945), p.15.

24. Cf. Leão XIII, Carta Encicl. Diuturnum illud, Acta Leonis XIII, II,1880-1881, p. 274.

25. Cf. Leão XIII, Carta Encicl. Diuturnum illud, Acta Leonis XIII, II, 1880-1881, p. 278, EE

3. Carta Encic. Immortale Dei, Acta Leonis XIII, V,1885, p.130.

26. Summa Theol., I-II, q. 93, a. 3 ad 2um; cf. Pio XII, Mensagem radiofônica, da vigília do

Natal de 1944, AAS 37(1945), pp. 5-23.

27. Cf. Leão XIII, Epist. Encycl. Diuturnum illud, Acta Leonis XIII, II,18801881, pp. 271-272.

Pio XII, Mensagem radiofônica, da vigília do Natal de 1944, AAS 37(1945), pp. 5-23.

28. Cf. Pio XII, Mensagem radiofônica, da vigília do Natal de 1942, AAS 35(1943), p.13. Leão

XIII, Epist. Encycl. Immortale Dei, Acta Leonis XIII, V, 1885, p.120.

29. Cf. Pio XII, Carta Encicl. Summi Pontificatus, AAS 31(1939), pp. 413-453.

30. Cf. Pio XI, Carta Encicl. Mit brennender Sorge, AAS 29(1937), p. 159; Carta Encicl.

Divini Redemptoris, AAS 29(1937), pp. 65-106.

31. Leão XIII, Carta Encicl. Immortale Dei, Acta Leonis XIII, V,1885, p,121.

32. Cf. Leão XIII, Carta Encicl. Rerum Novarum, Acta Leonis XIII, XI,1891, pp.133-134.

33. Cf. Pio XII, Carta Encicl. Summi Pontificatus, AAS 31(1939), p. 433.

34. AAS 53(1961), p. 417.

35. Cf. Pio XI, Carta Encicl. Quadragesimo Anno, AAS 23(1931), p. 215.

36. Cf. Pio XII, Mensagem radiofônica, da festa de Pentecostes, de 1 de junho de 1941. AAS

33(1941), p. 200.

37. Cf. Pio XI, Carta Encicl. Mit brennender Sorge, AAS 29(1937), p.159; Carta Encicl. Divini

Redemptoris, AAS 29(1937), p. 79; cf. Pio XII, Nuntius Radiophonicus, da vigilia do Natal de

1942, AAS 35(1943), pp. 9-24.

38. Cf. Pio XI, Carta Encicl. Divini Redemptoris, AAS 29(1937), p. 81; cf: Pio XII, Nuntius

radiophonicus, da vigília do Natal de 1942, AAS 35(1943), pp. 9-24.

39. João XXIII, Carta Encicl. Mater et Magistra, AAS 53(1961), p. 415.

40. Cf. Pio XII, Mensagem radiofônica, da vigília do Natal de 1942, AAS 35(1943), p. 21.

41. Cf. Pio XII, Mensagem radiofônica,da vigília do Natal de 1944, AAS 37(1945), pp.l5-16.

42. Cf. Pio XII, Mensagem radiofônica, da vigília do Natal de 1942, AAS 35(1943), p.12.

43. Cf. Leão XIII, Epist. Apost. Annum ingressi, Acta Leonis XIII, XXII,1902-1903, pp. 52-80.

44. Cf. Pio XII, Mensagem radiofônica, da vigília do Natal de 1941, AAS 34(1942), p.16.

45. Cf. Pio XII, Mensagem radiofônica, da vigília do Natal de 1940, AAS 33(1941), pp. 5-14.

46. De civitate Dei, 1. IV, c. 4; PL. 41,115; cf. Pio XII, Mensagem radiofônica, da vigilia do

Natal de 1939, AAS 32(1940), pp. 5-13.

47. Cf. Pio XII, Mensagem radiofônica, da vigília do Natal de 1941, AAS 34(1942), pp.10-21.

48. Cf. João XXIII, Carta Encicl. Mater et Magistra, AAS 53(1961), p. 439.

49. Cf. Mensagem radiofônica, da vigília do Natal de 1941, AAS 34(1942), p. 17; et Bento

XV, Adhortatio ad moderatores populorum belligerantium, do dia l de Agosto de 1917, p.

418.

50. Cf. Mensagem radiofônica, de 24 de Agosto de 1939, p. 334.

51. AAS 53(1961), pp. 440-441.

52. Cf. Pio XII, Mensagem radiofônica, da vigília do Natal de 1941, AAS 34(1942), pp. l6-17.

53. JOÃO XXIII, Carta Encicl. Mater et Magistra, AAS 53(1961), p, 443.

54. Cf. Pio XII, Discurso aos jovens da Ação Católica das dioceses da Itália reunidos em

Roma, no dia 12 de Setembro de 1948, AAS 40(1948), p. 412.

55. Cf. João XXIII, Carta Encicl. Mater et Magistra, AAS 53 (1961), p. 454.

56. Ibid., pp. 456.

57. Ibid., pp. 456-457; cf. Leão XIII, Carta Encicl. Immortale Dei, acta Leonis XIII, V,1885,

p.128; Pio XI, Carta Encicl. Ubi Arcano, AAS 14(1922), p. 698; Pio XII, Discurso às

Delegadas da União Internacional das mulheres católicas reunidas em Roma, no dia 11 de

Setembro de 1947, AAS 39(1947), p. 486.

58. Cf. Discurso aos operários das dioceses da Itália reunidos em Roma, na festa de

Pentecostes, no dia 13 de Junho de 1943, AAS 35(1943), p.195.

59. Miscellanea Augustiniana... S. Augustini Sermones post Maurinos reperti, Roma 1930, p.

633.

60. Responsório, nas Mat. da VI féria dentro da oitava da Páscoa.

www.dhnet.org.br

JOÃO XXIII - Terra in Pacem.

documento papal

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J B Pereira e https://www.youtube.com/watch?fbclid=IwAR1zNh-L3-dKEFOXxmDEypA_ncE2Bv74XBeJlrm9xyH-sVrKrDKB6S0RUwU&v=zKA5dpvy9Bs&feature=youtu.be
Enviado por J B Pereira em 08/03/2021
Reeditado em 09/03/2021
Código do texto: T7201632
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