Índios, justiça as terras deles.

Ademais! Absurdo! Por que passa tantos séculos e os direitos indígenas permanecem na lentidão e não são atualizadas as reservas. Diminuem a cada presidente que sobe ao poder. Nações inteiras dizimadas e agora muitas nem a língua conhece. Não que a situação dos quilombolas e afrodescendentes estejam ruins e paralisadas, e nem no mesmo nível de silenciamento como a que sabemos vierem dos gritos dos povos das florestas.Estes já tem tentado e obtido a muitas lutas e até morte também pela hipocrisia sistêmica suas vidas em jogo e em troca de conquistas e leis como crime de racismo na constituição, advogados para defender os interesses dos negros e pardos do Brasil, o direito ainda que super suado de cidadania. Nem isso aos índios, primeiros donos das terras do Brasil ainda em pleno seculo 21, ano 2020, foi decidido pelo STF e Câmara dos senadores e dos deputados brasileiros. Isso é vergonhoso, escandaloso, ridículo, indigno de nós nos chamarmos brasileiros, silenciosos e , no silencio, acabamos por sermos cúmplices do descaso e ocaso de gente da Floresta, assassinos dos índios, afrodescendentes, migrantes, narcisistas, hedonistas cruéis, malandros burgueses contumazes de sede de status quo, sem pose e cheio de posses, dromedários ou dragões egoístas insustentáveis, monstros do Terra, vil gente e gera filhos e gerações como gafanhotos e parasitas da nação para continuar a vergonha, o saque e o roubo das gerações de trevas: trazendo dores, guerras, seca, doenças, fome, mendicância, miséria sobre a terra, queimadores das vidas e da fauna e da floras, sedutores do mal já tem a recompensa o futuro será a danação eterna e o inferno por que oprimem o pobre lázaro pobre, adulteram o peso e mudam de lugar as cercas dos latifúndios e matam os pobres sitiantes, o ventre deles é a porneia ou a luxúria, a gula, a ostentação, a pornografia, a bebedeira, a prostituição pobre de rica, a escravidão branca, extorquir e enriquecimento ilícito de roubos e comercio de aves, plantas, animais, crianças, mulheres, órgãos, pensam no gordo gado e não têm dó e nem pena e nem compaixão das crianças e povos famintos (dizem: - não são de nossa elite, nem de nossa estirpe... Malditos, não vos conheço também, disse Jesus: "- Ide para o jogo do inferno para Satanás e seus sequazes , vacas de Basan", comem tudo, deixam o pobre na minguá, encurralada e desprovida de terras e condições de gerir sua vida e de seus filhos, vendo suas florestas derribadas e suas filhas e aldeias destruídas, queimadas e humilhadas pelo brasileiro político, hipócrita, corrupto, detentor de mandato... sujo, porque é anti ético, antiecológico, anti tudo! "Covil de ladrões, raça de vibraras, tum ulos caiados, aí de vós..." ricos sem coração, sem mudança de vida, donos de terras, que matais as florestas e os seus povos... ruaceiros da pior espécie, gente sórdida, cobarde ou covarde, egoísta, egolátrica, idolatria de lucros, fazendas, terras, servil de agronegócio contra a economia familiar, destruidores da Amazônia, parasitas da nação brasileira.

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Inclusão na USP.

De: "MALTRIN Neto" <netomessias139@gmail.com>

Para: valdir-rosa@uol.com.br edinhotristao@hotmail.com fernandoelidilucchio@gmail.com cidatr@usp.br fernandobaccarini@construtorabaccarini.com.br joseboscolpp@bol.com.br

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Inclusão na USP.

De: "MALTRIN Neto" <netomessias139@gmail.com>

Bom dia.

Da minha experiência na USP, posso dizer que, há tempos, víamos o predomínio absoluto de alunos oriundos das escolas particulares no curso de Veterinária. A maioria com seus bons carros no estacionamento e, normalmente, seguiam para SP (capital) aos finais de semana, pois, o poder aquisitivo fala alto.

Hoje, passo a boa informação (simplificada) do Jornal USP, pois, vejo alunos de cor de pele diferente e classes sociais menos abastadas. Uma política de inclusão social, inquestionável sobre sua necessidade, proveniente da ação de governos progressistas, com importante ação dos ex-ministros da educação, desde Tarso Genro a Fernando Haddad.

Paradoxalmente, ao avanço que poderíamos esperar, temos que lamentar o retrocesso intencional na educação, com vistas a destruí-la, bem como fazem com a pesquisa, meio ambiente, saúde e patrimônio público, independentemente da vinda do vírus.

Escolha de uma parte do povo, levada por falsidades noticiosas, incutidas de ódio, àqueles que pensam na grande camada desfavorecida deste BR. Por isso, somos a maior excrescência no mundo e pagaremos caro por isso; já estamos pagando com o descaso à vida humana, sobretudo, a dos pobres negros e pardos. Lição dura!!!

Para: valdir-rosa@uol.com.br edinhotristao@hotmail.com fernandoelidilucchio@gmail.com cidatr@usp.br fernandobaccarini@construtorabaccarini.com.br joseboscolpp@bol.com.br

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FONTE: "MALTRIN Neto" <netomessias139@gmail.com>

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Em 2020, a USP registrou o índice de 45,6% de alunos matriculados oriundos de escolas públicas em seus cursos de graduação, e, dentre eles, 44,1% autodeclarados pretos, pardos e indígenas (PPI), e alcançou a meta estabelecida pelo Conselho Universitário para a reserva de vagas destinadas a esses estudantes.

Este é o terceiro ano em que a USP adota a reserva de vagas. A reserva vem sendo feita de forma escalonada: no ingresso de 2018, foram reservadas 37% das vagas de cada Unidade de Ensino e Pesquisa; em 2019, a porcentagem foi de 40% de vagas reservadas de cada curso de graduação; para 2020, a reserva das vagas em cada curso e turno foi de 45%; e no ingresso de 2021 e nos anos subsequentes, a reserva de vagas deverá atingir os 50% por curso e turno.

Nessa reserva também incide o porcentual de 37,5% de cotas para estudantes autodeclarados PPI, índice equivalente à proporção desses grupos no Estado de São Paulo verificada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Vahan Agopyan – Foto: Marcos Santos/USP Imagens

Na inscrição do vestibular, tanto para a Fuvest quanto para o Sisu, ao escolher sua carreira e seu curso, o vestibulando tem três opções: Ampla Concorrência (AC), Ação Afirmativa Escola Pública (EP) e Ação Afirmativa Preto, Pardo e Indígena (PPI).

“A reserva de vagas na USP para alunos oriundos de escolas públicas e, dentre eles, os autodeclarados pretos, pardos e indígenas não deve ser vista como uma atitude puramente assistencial. Por um lado, ela é um ato de justiça social, pois dá a oportunidade de jovens inteligentes, mas sem a oportunidade de se prepararem adequadamente, ingressarem na Universidade e, por outro, é uma maneira da própria USP atrair esses talentos para os seus quadros. No fim, a grande vencedora é a sociedade”, afirma o reitor Vahan Agopyan.

Mais diversidade

Em 2020, o número de calouros autodeclarados PPI nos cursos de graduação aumentou. Neste ano, dos 11.086 alunos ingressantes, 2.897 são estudantes pertencentes a esse grupo, o que representa 26,1% do número total de vagas, independentemente da modalidade de concorrência. No ano passado, esse índice foi de 25,7%.

O pró-reitor de Graduação, Edmund Chada Baracat, chama a atenção para o fato de que 21,1% desses alunos não utilizaram o sistema de reserva de vagas para ingressar na Universidade – 611 entraram na modalidade Ampla Concorrência, 372 na modalidade Escola Pública e 1.914 estudantes foram admitidos por meio da modalidade EP-PPI.

J B Pereira
Enviado por J B Pereira em 25/07/2020
Reeditado em 29/07/2020
Código do texto: T7016875
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