TECNOLOGIA E INOVAÇÃO: PLANO DE AULA E DE AÇÃO: MEDIAÇÃO E PARTILHA CONJUNTA OU PARCERIA ALUNOS E PROFESSORES ANO 2020

Para terminar este módulo, apresentamos um exemplo de Plano de Aula feito pelo Professor Marcelo Suwabe, da DE Santos, que leva em consideração diversos aspectos já trabalhados neste curso.

Clique nos itens e veja como ele trabalha o conteúdo do nível de complexidade escolhido e como ele leva em consideração as competências da BNCC.

Título de aula

As Redes Sociais.

Etapa e nível

8º ano/Inicial.

Eixo

Letramento digital.

Conteúdos

Cidadania Digital.

Uso de redes sociais.

Questões de segurança e privacidade na web.

Responsabilidades na convivência em ambientes virtuais.

Recursos

Sala de aula.

Lousa.

Cópia de posts de redes sociais.

Computador (opcional).

Celular (opcional).

Componentes curriculares relacionados

Língua Portuguesa.

História.

Geografia.

Palavras-chave

Redes Sociais.

Segurança.

Ambientes virtuais.

Ética.

Objetivo

Identificar os principais aspectos da vivência em redes sociais, analisando responsabilidades e perigos.

Habilidades Relacionadas

BNCC

[EF08ER01] - Discutir como as crenças e convicções podem influenciar escolhas e atitudes pessoais e coletivas.

[EF69LP15] - Apresentar argumentos e contra-argumentos coerentes, respeitando os turnos de fala, na participação em discussões sobre temas controversos ou polêmicos.

[EF89LP04] - Identificar e avaliar teses/opiniões/posicionamentos explícitos e implícitos, argumentos e contra-argumentos em textos argumentativos do campo (carta de leitor, comentário, artigo de opinião, resenha crítica etc.), posicionando-se frente à questão controversa de forma sustentada.

Currículo de Referência CIEB

[CD08CD01] - Compreender e analisar a vivência em redes sociais, em especial sobre as responsabilidades e os perigos dos ambientes virtuais.

Objetos de aprendizagem

Como não ser chato, redes sociais! Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=IK1zuYPeeRE. Acesso em: 22 jun. 2019.

Ética e abuso nas redes sociais. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=OvmEgyi7ixI. Acesso em: 22 jun. 2019.

Ética nas redes sociais – as empresas abusam do poder que têm sobre nós? Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=Y4cUjt-mEHU. Acesso em: 22 jun. 2019.

Seja incrível na Internet - Currículo de Segurança e Cidadania Digital. Disponível em: https://beinternetawesome.withgoogle.com/pt-br_br. Acesso em: 22 jun. 2019.

Redes Sociais. Disponível em: https://cartilha.cert.br/fasciculos/redes-sociais/fasciculo-redes-sociais.pdf. Acesso em: 22 jun. 2019.

Privacidade. Disponível em: https://cartilha.cert.br/fasciculos/privacidade/fasciculo-privacidade.pdf. Acesso em: 22 jun. 2019.

Situação Ensino-Aprendizagem

Sequência didática

1.

Cronograma da aula

Acolhida (Sensibilização)

Problematização (Estimulando a curiosidade)

Exibição de vídeo (opcional – estratégia docente)

Discussão de caso (opcional – estratégia docente)

Atividade complementar (Atividade de aprofundamento)

Memorial (Hoje aprendi)

2.

Acolhida

Início da atividade, em que o professor busca integrar a turma e prepará-la para o desenvolvimento.

Uma forma de fazer isso é pedir para que, em duplas, os estudantes contem qual foi sua última postagem nas redes sociais e a razão para a escolha daquele conteúdo.

3.

Problematização

Em grupos de cinco a seis estudantes: discutir o que conhecem sobre as redes sociais, registrando os principais pontos apresentados.

4.

Exibição de vídeo

Como não ser chato, redes sociais!

Ética e abuso nas redes sociais!

A partir da exibição dos vídeos e do que foi produzido pelos estudantes na problematização, o docente poderá refletir com os estudantes os aspectos relacionados ao uso de redes sociais, no que tange a segurança, privacidade e responsabilidade do usuário. Pode-se usar os sites relacionados como base de informação para os estudantes consultarem.

5.

Discussão de caso e experimentação

Organize grupos de três componentes: apresente alguns posts polêmicos de redes sociais para os estudantes usando o computador ou os próprios posts impressos, lendo os comentários. Levante algumas questões relacionadas aos conceitos apresentados nos vídeos para iniciar uma discussão. Solicite aos grupos que façam um debate sobre os posts, classificando-os em relação à segurança, à privacidade e à responsabilidade, construindo um quadro comparativo. Essa classificação pode ser feita em folhas de papel sulfite, em caderno ou em qualquer outro espaço para registro. Ao final, o docente resgata as produções e, em plenária, analisa os resultados com os estudantes.

Socialização: recomenda-se que as produções sejam compartilhadas durante o processo de aprendizagem.

6.

Atividade complementar

Os grupos podem procurar novos vídeos relevantes na internet e apresentar aos demais colegas, justificando a seleção. Com os compartilhamentos, os grupos fazem anotações sobre os pontos pertinentes para criar regras de convivências e orientações sobre o uso de redes sociais.

7.

Memorial

Os estudantes constroem seu memorial usando o tema Redes Sociais. Considere as novas descobertas e aprendizagens.

Para isso, pode-se criar um desenho, um verso, uma paródia etc.

O que se espera que o estudante desenvolva

Identifica os perigos relacionados ao uso de redes sociais;

Reconhece e analisa as responsabilidades quanto à vivência em redes sociais.

Essa atividade pode acontecer em apenas uma aula, suprimindo algumas etapas, ou em duas, caso haja disponibilidade.

Hora de criar!

Imagine que você já assumiu a aula do componente Tecnologia e é hora de criar a primeira atividade para seus estudantes. Com base no plano de aula apresentado pelo Professor Marcelo, crie essa atividade! Que tal já pensar numa metodologia ativa?

Consulte os registros realizados até este momento do curso, talvez você encontre alguma ideia de atividade. Clique aqui e baixe o modelo do plano de aula.

Compartilhe suas ideias com outros educadores na escola em que você atua e nas redes sociais usando a hashtag #inova_educacao.

http://avaefap.escoladeformacao.sp.gov.br/mod/lesson/view.php?id=100637&pageid=2011

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É preciso garantir aos jovens aprendizagens para atuar em uma sociedade em constante mudança, prepará-los para profissões que ainda não existem, para usar tecnologias que ainda não foram inventadas e para resolver problemas que ainda não conhecemos. Certamente, grande parte das futuras profissões envolverá, direta ou indiretamente, computação e tecnologias digitais.

BRASIL. Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Brasília (DF): Ministério da Educação, 2017. Disponível em: http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_EI_EF_110518_versaofinal_site.pdf. Acesso em: 13 jul. 2019. .

A tecnologia na BNCC

A menção à tecnologia perpassa todo o documento: no próprio nome e conceituação das áreas do conhecimento na etapa do Ensino Médio, nos componentes curriculares, nas habilidades... Aqui, destacamos uma das competências gerais da Educação Básica explicitada na Base e analisamos aspectos de cada trecho destacado:

Compreender, utilizar e criar tecnologias digitais de informação e comunicação de forma crítica, significativa, reflexiva e ética nas diversas práticas sociais (incluindo as escolares) para se comunicar, acessar e disseminar informações, produzir conhecimentos, resolver problemas e exercer protagonismo e autoria na vida pessoal e coletiva. (Brasil, BNCC, 2018, p. 9)

Essas competências unem, no âmbito pedagógico, os direitos de aprendizagem e desenvolvimento, ou seja, esse trecho explicita diretrizes para o desenvolvimento do trabalho no componente curricular Tecnologia.

Na etapa do Ensino Médio, a tecnologia assume especial relevância, pois:

dada a intrínseca relação entre as culturas juvenis e a cultura digital, torna-se imprescindível ampliar e aprofundar as aprendizagens construídas nas etapas anteriores. Afinal, os jovens estão dinamicamente inseridos na cultura digital, não somente como consumidores, mas se engajando cada vez mais como protagonistas. Portanto, na BNCC dessa etapa, o foco passa a estar no reconhecimento das potencialidades das tecnologias digitais para a realização de uma série de atividades relacionadas a todas as áreas do conhecimento, a diversas práticas sociais e ao mundo do trabalho. (Brasil, BNCC, 2018, p. 474)

http://avaefap.escoladeformacao.sp.gov.br/mod/lesson/view.php?id=100649&pageid=2033

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Veja algumas sugestões de temas para nortear as rodas de conversa:

conhecer diferentes experiências com tecnologia e metodologias ativas;

compartilhar atividades com imagens e relatos;

desenhar e remixar atividades;

apoiar iniciantes em tecnologia nos seus primeiros passos.

http://avaefap.escoladeformacao.sp.gov.br/mod/lesson/view.php?id=100637&pageid=2005

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Compartilhe suas ideias com outros educadores na escola em que você atua e nas redes sociais usando a hashtag #inova_educacao.

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Padrões de competência em TDIC para professores – Unesco

A Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) publicou em 2008 o documento Padrões de Competências em TIC para Professores (ICT-CST), que apresenta como o desenvolvimento profissional docente ocorre, enquanto os países reorganizam seus currículos, voltando-os para o desenvolvimento de competências necessárias ao século 21.

O documento tem como objetivos específicos:

Construir

um conjunto comum de diretrizes que os provedores de desenvolvimento profissional podem usar para identificar, construir ou avaliar materiais de ensino ou programas e treinamento de docentes no uso das TDIC para o ensino e aprendizagem.

Oferecer

um conjunto básico de qualificações que permita aos professores integrarem as TDIC ao ensino e à aprendizagem, para desenvolvimento do aprendizado do estudante e melhora de outras obrigações profissionais.

Expandir

o desenvolvimento profissional dos docentes para aprimorar suas habilidades em pedagogia, em colaboração e em liderança no desenvolvimento de escolas inovadoras usando as TDIC.

Harmonizar

diferentes pontos de vista e nomenclaturas em relação ao uso das TDIC na formação dos professores.

UNESCO. Padrões de competência em TIC para professores. Tradução: Claudia Bentes David. Brasília: Unesco, 2009. p.5. Disponível em: https://unesdoc.unesco.org/ark:/48223/pf0000156209_por. Acesso em:13 jun. 2019.

Os padrões de competência em TDIC foram organizados em módulos, considerando três abordagens, que apresentam a evolução da alfabetização em tecnologia, seu aprofundamento do conhecimento e a criação de conhecimentos.

Além das três abordagens, apresenta seis componentes que extrapolam os limites das TDIC. Incluem política, currículo e avaliação, pedagogia, uso da tecnologia, organização e administração da escola e desenvolvimento profissional do docente.

Dica!

Acesse o documento Padrões de competência em TDIC para professores elaborado pela Unesco e veja como os módulos se organizam.

Este documento passou a servir de base para que redes de todo o mundo comecem a pensar a formação de professores para o uso das tecnologias.

http://avaefap.escoladeformacao.sp.gov.br/pluginfile.php/1096707/mod_lesson/page_contents/2047/Inova_InfoTec1.jpg

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Veja!

Competências de professores e multiplicadores para uso de TDIC na Educação

Áreas Competências

Pedagógica

Práticas pedagógicas

Ser capaz de incorporar tecnologias às experiências de aprendizado dos estudantes e às suas estratégias de ensino.

Avaliação

Ser capaz de usar tecnologias digitais para acompanhar e orientar o processo de aprendizagem e avaliar o desempenho dos estudantes.

Personalização

Ser capar de utilizar a tecnologia para criar experiências de aprendizagem que atendam às necessidades de cada estudante.

Curadoria e criação

Ser capaz de selecionar e criar recursos digitais que contribuam para o processo de ensino e aprendizagem e gestão de sala de aula.

Cidadania Digital

Uso responsável

Ser capaz de fazer e promover o uso ético e responsável da tecnologia (cyberbullying, privacidade, presença digital e implicações legais).

Uso seguro

Ser capaz de fazer e promover o uso de tecnologias (estratégias e ferramentas de proteção de dados).

Uso crítico

Ser capaz de fazer e promover a interpretação crítica das informações disponíveis em mídias digitais.

Inclusão

Ser capaz de utilizar recursos tecnológicos para promover a inclusão e a equidade educativa.

Desenvolvimento Profissional

Autodesenvolvimento

Ser capaz de usar TDICs nas atividades de formação continuada e de desenvolvimento profissional.

Autoavaliação

Ser capaz de utilizar as TDICs para avaliar a sua prática docente e implementar ações para melhorias.

Compartilhamento

Ser capaz de usar a tecnologia para participar e promover a participação em comunidades de aprendizagem e troca de pares.

Comunicação

Ser capaz de utilizar tecnologias para manter comunicação ativa, sistemática e eficiente com os atores da comunidade educativa.

Fonte: Competências de professores e multiplicadores para uso de TIC na Educação. Disponível em: http://cieb.net.br/wp-content/uploads/2019/06/CIEB-Notas-T%C3%A9cnicas-8-COMPET%C3%8ANCIAS-2019.pdf. Acesso em: 7 jul. 2019.

Para saber mais sobre as áreas dessa matriz, assista ao depoimento da especialista em educação do CIEB, Lidiana Osmundo.

Versão para impressão

Para avaliar o desenvolvimento de cada competência, foram elaborados, em parceria com o Instituto Natura, cinco níveis de apropriação e seus respectivos descritores, que evidenciam a progressão da competência pelo professor.

Saiba mais

Para mais informações sobre os descritores e os níveis de apropriação das competências digitais, Leia a nota técnica nº15 DO CIEB: Autoavaliação de competências digitais de professores. Acesso em: 26 jun. 2019.

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Lidiana Osmundo: Matrizes digitais

Nos últimos anos, o CIEB tem buscado entender o que é essencial para que um professor

consiga ter uma prática docente efetiva, com o uso das tecnologias, para promover a

aprendizagem do aluno.

E, com isso, ele desenvolveu uma matriz de competências de professores, competências

digitais, que está dividida em 3 áreas, em 3 grandes áreas, que são a área pedagógica, a área

de cidadania digital e a área de desenvolvimento profissional.

A primeira área, que é a pedagógica, o que quer dizer?

Ela foca muito na própria utilização efetiva dessa tecnologia pelo professor, na prática mesmo

do professor na sala de aula.

A segunda, que é a cidadania digital, tem um caráter mais de uso responsável, uso crítico, uso

ético dessas tecnologias pelo professor junto com os alunos.

E a terceira, que é desenvolvimento profissional, como o próprio nome já diz, remete mais à

constante atualização do docente, para que ele sempre possa buscar conteúdos, materiais

para que ele consiga sempre evoluir mediado pela tecnologia.

Ao todo, são 3 áreas.

Cada área tem 4 competências.

E, em cada competência, a gente fez um trabalho de desenhar os descritores dessa

competência com os níveis de apropriação. Então, o que é isso?

O professor consegue entender se ele está no nível mais inicial do desenvolvimento dessa

competência ou se ele já está em um estágio mais avançado, que ele consegue fazer coisas

mais trabalhadas com essa competência que ele tem já.

Por exemplo, curadoria e criação, que é uma competência da área pedagógica.

Um professor que tenha essa competência ainda no nível inicial consegue, por exemplo, pegar

recursos de algum ambiente específico já curados por outras pessoas, por outros profissionais.

Ele ainda não desenvolveu os critérios dele de seleção.

Já um professor em um nível mais avançado, além de já conseguir ter um olhar crítico, que

também está relacionado com a área de cidadania digital e com a área de uso crítico, também,

das tecnologias, de saber que aquele recurso é adequado para a utilização que ele está

propondo, e também de ser capaz de criar, criar coisas novas ou cocriar com outros

professores ou com alunos, ou mesmo remixar, então, pegar coisas que já existem e dar uma

cara nova para aquilo.

Um outro fator importante também, na hora de o professor olhar para essas competências, é

ele saber como utilizar, de forma efetiva, as tecnologias com os alunos, com intencionalidade

pedagógica.

Porque também não adianta você pensar somente na infraestrutura, por exemplo, e colocar

computadores na sala, colocar computador na mão do aluno.

O que isso significa? Qual a intencionalidade disso?

Você precisa entender o potencial da tecnologia e entender como trabalhar com ela, quais são

as competências digitais que você precisa desenvolver, enquanto professor, para ter essa

visão, essa intencionalidade na hora de usar a tecnologia na sala de aula.

A Matriz de Competências Digitais tem uma importância de poder promover no professor uma

autorreflexão, que ele consiga olhar e entender aquilo que ele é capaz de fazer, aquilo que ele

gostaria de fazer, mas ainda não se sente muito à vontade, então, o que ele pode fazer para

tentar desenvolver essas outras competências que ele ainda não se sente tão apropriado.

E como é que esse professor consegue se avaliar?

Como é que ele faz essa autorreflexão?

A gente tem uma ferramenta que é a Autoavaliação de Competências Digitais de Professores,

que é um questionário rapidinho.

O professor responde no tempo dele, pode pausar.

E aí, no final, ele recebe uma devolutiva.

Então, ele consegue entender em que nível ele está em cada competência e também

sugestões de materiais que ele pode estar acessando, lendo, vendo um vídeo, fazendo um

curso para que ele possa sempre, sempre tentar evoluir.

E na hora que ele reconhece isso e busca, ele se apropria de novos conhecimentos, ele busca

novas informações, ele se sente mais seguro, depois de tudo isso, para voltar para a sala de

aula dele e aplicar tudo que ele aprendeu, e engajar os alunos nessa nova dinâmica, nessa

inovação que ele está promovendo nele mesmo e também na sala de aula.

Os professores, quando se trata de tecnologia na educação, são peça‐chave na hora de usar a

tecnologia de forma proveitosa, de forma clara, direcionada, efetiva.

Então, formar professores tendo também um caráter de desenvolvimento de competências

digitais, porque tem um direcionamento, é fundamental para o desenvolvimento da educação

com o uso da tecnologia.

Fonte: Competências de professores e multiplicadores para uso de TIC na Educação. Disponível em: http://cieb.net.br/wp-content/uploads/2019/06/CIEB-Notas-T%C3%A9cnicas-8-COMPET%C3%8ANCIAS-2019.pdf. Acesso em: 7 jul. 2019.

Para mais informações sobre os descritores e os níveis de apropriação das competências digitais, Leia a nota técnica nº15 DO CIEB: Autoavaliação de competências digitais de professores. Acesso em: 26 jun. 2019.

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A ideia de que meninas e meninos devem participar ativamente da construção de caminhos

para melhorarem suas vidas e suas comunidades, vem ganhando força no Brasil. Esse esforço,

claro, converge com a ação dos próprios adolescentes, que reivindicam espaços de fala e

manifestam, de diversas formas, suas demandas e juízos sobre as decisões que os cercam.

Apesar disso, a efetivação da participação de adolescentes e jovens esbarra em desafios

cotidianos. Seja por falta de estrutura, de metodologia, seja pela ausência de abertura

para o diálogo. Superar esses desafios é uma tarefa tão árdua quanto fundamental para o

fortalecimento da nossa democracia e para a superação de vulnerabilidades que afetam a

vida dos adolescentes.

Sabendo desses desafios, educadores buscam cada vez mais meios de trabalhar a temática de

participação cidadã com adolescentes e jovens, de forma a garantir espaços de participação

real desses sujeitos, seja em suas escolas, cidades, ou em suas comunidades.

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Questionário para o (a) professor (a)

Ferramenta para identificar o nível de apropriação de conhecimentos e usos de tecnologias digitais

Atenção!

Para acompanhar a sua evolução, você poderá retornar a ferramenta de Autoavaliação e refazer o questionário a partir de segunda-feira, 24 de fevereiro de 2020 às 22:09.

Durante este intervalo de tempo, acesse os materiais indicados na sua devolutiva e busque novas formações para se desenvolver profissionalmente.

Histórico dos Questionários & Devolutivas

Respondido Devolutiva

em 28/08/2019

Rua Laboriosa, 37

CEP 05434-060 - São Paulo - SP

11 3031.7899

Devolutiva

Atenção!

Para acompanhar a sua evolução, você poderá retornar a ferramenta de Autoavaliação e refazer o questionário a partir de segunda-feira, 24 de fevereiro de 2020 às 22:09.

Durante este intervalo de tempo, acesse os materiais indicados na sua devolutiva e busque novas formações para se desenvolver profissionalmente.

Contatos:

(11) 3031.7899

guiaedutec@cieb.net.br

http://guiatec.herokuapp.com/api/v1/survey/feedback/5c548428f29ced00046a7b47/5d6721511c3fc1001073855a?access_token=uaxTpDsxsfdsdkrxDb39

http://guiatec.herokuapp.com/api/v1/survey/feedback/5c548428f29ced00046a7b47/5d6721511c3fc1001073855a?access_token=uaxTpDsxsfdsdkrxDb39

http://guiaedutec.com.br/recursos

____________

http://avaefap.escoladeformacao.sp.gov.br/mod/lesson/view.php?id=100559&pageid=1833

Enviado por J B Pereira em 28/08/2019

Reeditado em 28/08/2019

Código do texto: T6731467

Classificação de conteúdo: seguro

J B Pereira e https://www.recantodasletras.com.br/juvenil/6731467
Enviado por J B Pereira em 05/02/2020
Código do texto: T6859315
Classificação de conteúdo: seguro