Avaliação 5.1.13. Instrumento de observação: Formação Aprofundada – Tecnologia e Inovação – 1ª E ... Módulo 5

resumo das suas tentativas anteriores

Tentativa Estado Notas / 20,00 Nota / 100,00 Revisão

1 Finalizada

Enviada(s) segunda, 9 Dez 2019, 00:38

17,00 85,00 Revisão

2 Finalizada

Enviada(s) segunda, 9 Dez 2019, 21:56

19,00 95,00 Revisão

A sua nota final neste questionário é 95,00/100,00.

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As propostas de “pedagogia ativa”, centradas no estudante

para que ele seja o protagonista e corresponsável pela aprendizagem, podem contribuir para o viés avaliativo necessário a esses três componentes. Você coletará uma série de indicadores ao imergir

o estudante em experiências, em pares ou pequenos grupos,

para que testem suas hipóteses, observem os fatos ligados a elas

e, então, retomem as primeiras ideias para confirmá-las ou refutá-las.

Com os dados em mãos, você perceberá se o caminho adotado pelos estudantes é possível. Poderá estimular a reflexão para que escolham novas maneiras de solucionar determinados problemas, levando em consideração o antes, o durante e o depois.

Refletindo mais um pouco sobre a pergunta centrada nesse jovem do século 21, você já deve ter percebido que o “erro” se distancia do considerado “certo e errado” tradicional. O erro deve ser entendido como um processo que está entre o ponto de partida e aquele a que se pretende chegar, mediado por você com uso de feedback.

Papéis do feedback

Para que essa prática de devolutiva seja eficaz e efetiva, é preciso considerar alguns aspectos que colocam em evidência as competências cognitivas e socioemocionais:

Observe se os estudantes:

São questionadores;

Tiram dúvidas com o professor;

Ajudam colegas com dificuldade;

Trazem novas ideias às discussões;

Respeitam os turnos de fala;

Se concentram nas atividades, ainda que longas;

Preocupam-se com a organização dos materiais e pertences;

Colaboram para manter um clima agradável na turma;

Demonstram ser líderes positivos;

Conseguem lidar com situações de conflito;

Evidenciam estar focados em seu projeto de vida.

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Avaliação

5.1.13. Instrumento de observação

O roteiro a seguir é uma sugestão de possíveis observações a serem feitas durante as aulas. Você pode utilizar esse (ou outro) instrumento com os estudantes aos poucos, durante algumas semanas, antes de chegar a alguma conclusão sobre os resultados que cada um tiver obtido. Também perceberá que as habilidades avaliadas incluem tanto o desenvolvimento cognitivo quanto o socioemocional.

Observe se os estudantes:

São questionadores;

Tiram dúvidas com o professor;

Ajudam colegas com dificuldade;

Trazem novas ideias às discussões;

Respeitam os turnos de fala;

Se concentram nas atividades, ainda que longas;

Preocupam-se com a organização dos materiais e pertences;

Colaboram para manter um clima agradável na turma;

Demonstram ser líderes positivos;

Conseguem lidar com situações de conflito;

Evidenciam estar focados em seu projeto de vida.

Após analisar o roteiro, você acha que poderia adaptar algo assim para acompanhar os estudantes? Acredita que os itens destacados são pertinentes?

Agora, assista ao vídeo com as coordenadoras pedagógicas Cida Nemet e Angela de Andrade Pozzo, da E.E. Deputado Raul Pilla, que falam sobre avaliação, instrumentos, devolutiva e o papel do professor e do coordenador pedagógico nesse processo de avaliação.

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As propostas de “pedagogia ativa”, centradas no estudante para que ele seja o protagonista e corresponsável pela aprendizagem, podem contribuir para o viés avaliativo necessário a esses três componentes. Você coletará uma série de indicadores ao imergir o estudante em experiências, em pares ou pequenos grupos, para que testem suas hipóteses, observem os fatos ligados a elas e então retomem as primeiras ideias para confirmá-las ou refutá-las.

Com os dados em mãos, você perceberá se o caminho adotado pelos estudantes é possível. Poderá estimular a reflexão para que escolham novas maneiras de solucionar determinados problemas, levando em consideração o antes, o durante e o depois.

Refletindo mais um pouco sobre a pergunta centrada nesse jovem do século 21, você já deve ter percebido que o “erro” se distancia do considerado “certo e errado” tradicional. O erro deve ser entendido como um processo que está entre o ponto de partida e aquele a que se pretende chegar, mediado por você com uso de feedback.

Papéis do feedback

Para que essa prática de devolutiva seja eficaz e efetiva, é preciso considerar alguns aspectos que colocam em evidência as competências cognitivas e socioemocionais:

O que o estudante já sabe para que possa avançar?

O que ele ainda precisa aprender, no que se refere a habilidades, atitudes e valores?

Qual atividade proposta foi desafiadora e possível para que ele avançasse?

Como foram a participação, o engajamento e a colaboração do estudante no desenvolvimento das atividades?

Em que o estudante pode se aprofundar?

Qual o papel dele na organização de seus estudos, ou seja, o que ele pode (e deve) fazer para desenvolver as competências e as habilidades fragilizadas?

De posse dos resultados, quais seriam as estratégias ideais para estimular ou potencializar os saberes de cada um?

Diálogo professor & estudante

É importante situar que esses questionamentos podem não somente nortear o feedback avaliativo, o diálogo professor e estudante, mas também a organização de situações didáticas futuras que atendam às necessidades formativas dos estudantes, pois podem dar suporte à reflexão sobre as ações pedagógicas.

Atenção!

As estratégias de devolutiva que forem adotadas devem ocorrer durante as situações de aprendizagem e ser contínuas, ou não terão caráter formativo.

Diálogo estudante & estudante

Outro papel do feedback pode ser encontrado nos momentos de interação estudante & estudante. A literatura trata do assunto com o termo avaliação reguladora. Veja a tabela a seguir para aprofundar a discussão. A sugestão é que os estudantes se autoavaliem, assinalando a coluna que melhor representa o quanto ele concorda com cada afirmação:

Enquanto estudante, eu:

Sempre

Quase sempre

Raramente

Venho preparado para as aulas

Permaneço comprometido com os meus objetivos

Encontro soluções para desafios

Respeito os sentimentos dos meus colegas

Sou motivado a aprender

Faço perguntas para tirar as dúvidas

Mantenho a calma quando criticado

Minhas próximas atitudes de melhoria:

Após fazer os apontamentos na tabela, o estudante analisa seus pontos de melhoria, em que mais se destacou, e descreve nas observações o que ele precisa fazer para se desenvolver ainda mais. Com isso, regula a sua aprendizagem. Ele é corresponsável por refletir e agir sobre as suas habilidades em melhoria. Já o professor é o corresponsável por estimular, por meio de atividades pedagógicas, o aperfeiçoamento dos pontos de melhoria dos estudantes. E os colegas? Eles também têm um papel! Nos materiais de apoio dos componentes, estão disponíveis atividades como esta, em que os estudantes conversam sobre o que acabaram de refletir. Eles podem ouvir conselhos, dicas e até fazer combinados de acompanhamento com outros.

Na tabela a seguir, veja uma proposta de autoavaliação para atividades coletivas. Aqui estão em jogo algumas habilidades necessárias para esses jovens. Ao promover reflexões como essas, você estará contribuindo para o desenvolvimento deles:

Durante as atividades em grupo, eu:

Sempre

Quase sempre

Raramente

Respeito as ideias dos colegas

Defendo meus pontos de vista com respeito

Demonstro disposição para realizar as atividades

Coopero com o grupo durante as atividades

Foco nas atividades sem distrações

Contribuo com novas ideias

Atendo aos prazos estabelecidos

Incentivo e ajudo os colegas do grupo a participar das atividades

Minhas próximas atitudes de melhoria:

Como você já viu, é importante estimular o estudante a refletir sobre seus pontos de melhoria para que ele possa aprender o esperado para seu percurso formativo e, também, se questionar para que reveja alguma prática sua que possa ser repensada, sempre para melhor, ainda que já pareça o suficiente.

Saiba mais:

Fontes de referência para saber mais sobre avaliação formativa reguladora:

FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 16ª ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2000.

HOFFMANN, Jussara. Avaliação mediadora: uma prática em construção da pré-escola à universidade. Porto Alegre: Mediação, 1999.

PERRENOUD, Philippe. Avaliação: da excelência à regulação das aprendizagens: entre duas lógicas. Porto Alegre: ArtMed, 1999.

ZABALA, Antoni. A Avaliação. In: ZABALA, Antoni. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: ArtMed, 1998.

Diálogo professor & professor(es)

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Formação Básica - 3ª Edição/2019

A quem se destina:

A todos os servidores do Quadro de Magistério (QM) e Diretores de Núcleo Pedagógico, conforme base da Coordenadoria de Gestão de Recursos Humanos (CGRH) do mês de outubro de 2019.

Modalidade:

A distância, em formato de estudos autônomos, no Ambiente Virtual de Aprendizagem da EFAPE (AVA-EFAPE)

Carga Horária:

30 horas

Cursos:

Formação Básica: Projeto de Vida – 3ª Edição/2019

Formação Básica: Eletivas – 3ª Edição/2019

Formação Básica: Tecnologia – 3ª Edição/2019

http://www.escoladeformacao.sp.gov.br/portais/Default.aspx?tabid=8907

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TECNOLOGIA E INOVAÇÃO

Referências

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ALMEIDA, M. E. B. Integração currículo e Tecnologias de Informação e Comunicação: web currículo e formação de professores. 2019. Tese (Livre-docência em Educação) – Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo, 2019.

ALMEIDA, M. E. B.; VALENTE, J. A. Integração currículo e tecnologias e a produção de narrativas digitais. Currículo sem Fronteiras, v. 12, n. 3, p. 57-82, 2012. Disponível em: www.curriculosemfronteiras.org/vol12iss3articles/almeida-valente.pdf. Acesso em: 26 jun. 2019.

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https://avaefape.educacao.sp.gov.br/mod/lesson/view.php?id=3151&pageid=3281
Enviado por J B Pereira em 08/12/2019
Reeditado em 09/12/2019
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