PROJETO DE VIDA continuação I: ACORDO ENTRE O ALUNO-O PROFESSOR & Competências socioemocionais em foco Entusiasmo, assertividade, autoconfiança, foco e empatia.

#FormacaoAprofundada_Módulo4_em breve!

Módulo 4 da Formação Aprofundada – Projeto de Vida – 1ª Edição/2019

Em breve o conteúdo será atualizado. Por favor aguarde.

Agradecemos pela sua compreensão

https://avaefape.educacao.sp.gov.br/mod/page/view.php?id=2957

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NOTA Nº 1 Pedagogia da Presença

Também conhecida como Presença Pedagógica, é o fundamento da relação entre quem educa e quem é

educado, e traduz a capacidade do educador de se fazer presente na vida do educando, satisfazendo

uma necessidade vital do processo de formação humana. A essência da Pedagogia da Presença é a

reciprocidade.

Na prática, a Presença Pedagógica se traduz no compartilhamento de tempo, experiências no exercício

de interação, abertura, confiança e compromisso com o estudante, fortalecendo o vínculo interpessoal e

a mediação de conflitos e da aprendizagem. Ela trata da qualidade das interações e da mediação do

professor e envolve:

• O exercício do acolhimento e da abertura para construir uma relação de confiança com os

estudantes;

• A mediação do professor nas situações de conflitos relacionais, buscando envolver os(as) jovens na

reflexão sobre os diferentes aspectos e na resolução do problema, em vez de agir como o único

resolvedor;

• O compromisso do professor com relação à aprendizagem dos estudantes, traduzido na confiança

no potencial de cada um, nas expectativas elevadas sobre suas capacidades de aprender e na

persistência e no investimento em ensinar.

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27/11/2019 19:47 - J B Pereira

Caderno do Estudante, Projeto de Vida, SEDUC-SP _____ A atividade Histórias de vida: como ver o mundo com outros olhos?, que consta no Caderno do 1º bimestre da 3ª série do Ensino Médio, materializa bem esse eixo. Veja!_________ Atividade: Histórias de vida: como ver o mundo com outros olhos? ______ Repare que esta atividade permite ao estudante: 1 Colocar-se no lugar de outros jovens que enfrentam desafios semelhantes aos seus; 2 Refletir sobre as suas escolhas e a responsabilidade que tem sobre elas; 3 Criar estratégias para os anos que seguem o final da educação básica; 4 Conhecer trajetórias de jovens inspiradores. _____ O contrato de convivência O contrato de convivência é uma forma de materializar os valores compartilhados na escola. Você e a Coordenação Pedagógica devem conversar com todos os professores e demais profissionais e combinar como o farão. No contrato de convivência cabem combinados que vão desde o cuidado com a limpeza dos banheiros e a organização da fila no refeitório até a importância de dar ?bom dia? para quem frequenta a escola. Veja um exemplo de caminho a seguir para a elaboração do documento. Apresentar o que é contrato de convivência para representantes de turma. Leia mais... Agendar conversa dos representantes com a turma sobre o contrato de convivência. Leia mais... Realizar as conversas dos representantes com a turma sobre o contrato de convivência. Leia mais... Elaborar relatório dos resultados da conversas com a turma sobre o contrato de convivência. Leia mais... ______

Tabular e organizar os registros coletados pelos representantes de sala. Leia mais... Ajustar e validar os registros coletados do contrato de conviência. Leia mais... Compartilhar o resultado final do contrato de convivência da escola. Leia mais... Estabelecer o prazo da validade do contrato e período para nova confecção. _______

https://avaefape.educacao.sp.gov.br/mod/lesson/view.php?id=2361&pageid=1821

_____

Veja o exemplo de um quadro preenchido para a aula O que gosto de fazer, como me vejo no presente e no futuro?

O que gosto de fazer, como me vejo no presente e no futuro?

Objetivo

Conexão dos estudantes com seus interesses, motivações e aspirações.

Competências socioemocionais em foco

Entusiasmo, assertividade, autoconfiança, foco e empatia.

Tempo previsto

45 minutos.

Repare que as competências em foco estão sempre contidas entre aquelas priorizadas para ser desenvolvidas ano a ano. Sua indicação apoia o processo de acompanhamento do desenvolvimento do estudante pelo professor.

No Caderno do Estudante também há a indicação das competências socioemocionais a ser desenvolvidas de forma simplificada. A intenção é que o estudante tome consciência do seu desenvolvimento e seja protagonista nesse processo. Além disso, há uma série de atividades ao longo dos Cadernos do Estudante que o estimulam a refletir e se apropriar desse processo.

Veja, a seguir, parte da atividade Desafio do Autoconhecimento Socioemocional, que consta no material do estudante do 6º ano do Ensino Fundamental.

A proposta é que essa atividade seja desenvolvida logo depois de os estudantes terem respondido a um exercício em que identificaram como anda o desenvolvimento das suas competências socioemocionais individualmente e, em seguida, levantaram quais são as duas que precisam de mais acompanhamento dentro da turma, de forma coletiva.

Atividade: Missão 3 – Onde estamos e para onde queremos ir!

Esta atividade permite que o estudante:

1

Trabalhe de forma colaborativa;

2

Identifique competências que precisa/quer desenvolver;

3

Compreenda melhor o conceito de competência socioemocional;

4

Relacione de forma progressiva as atividades realizadas nesse componente.

Relembre algumas informações sobre o eixo Desenvolvimento intencional de competências socioemocionais.

https://avaefape.educacao.sp.gov.br/mod/lesson/view.php?id=2361&pageid=1821

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Na aula Retrovisor, que está no Caderno do Estudante do 9º ano do Ensino Fundamental, este eixo se concretiza. Veja!

Aula: Retrovisor

Esta atividade permite que o estudante:

1 Conecte os conhecimentos adquiridos nos componentes com seus planos futuros;

2 Identifique fortalezas e pontos a desenvolver em cada um dos componentes;

3 Realize uma autoavaliação;

4 Crie estratégias para se conectar e se desenvolver em cada componente escolar.

Relembre algumas informações sobre o eixo Formação acadêmica de excelência

Uma formação acadêmica de excelência é aquela que se realiza por meio de práticas eficazes de ensino e de processos verificáveis de aprendizagem, que asseguram o pleno domínio, por parte do estudante, do conhecimento a ser desenvolvido desde o Ensino Fundamental à conclusão do Ensino Médio.

Um ensino que garante excelência se organiza por meio de:

1 Currículo configurado pelo Currículo Paulista

2 Documentos institucionais

3 Componentes inovadores como parte integrada

Neste contexto, cabe ressaltar que é necessário cuidar do desempenho escolar em todas as suas instâncias: na sala de aula e em todos os espaços escolares. Você pode utilizar indicadores para garantir o alinhamento entre as ações do educador e dos estudantes, com as ações e estratégias da escola e monitorar os resultados esperados.

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O componente na prática escolar

3.1.7. Reflexão sobre as atividades dos eixos formativos

Você conheceu alguns exemplos das muitas atividades propostas no Caderno do Estudante, as quais trabalham os três eixos estruturantes: formação para a vida, desenvolvimento intencional de competências socioemocionais e formação acadêmica de excelência.

Hora de refletir!

Depois de conhecer essas atividades, agora é hora de dar a sua cara a elas!

Utilize seu bloco de notas para:

Indicar como você organizaria cada uma dessas atividades.

Refletir também sobre outras práticas que você usa e que poderia desenvolver nesses eixos.

Caso você queira, poderá compartilhar as suas reflexões e sugestões nas redes sociais com a #inova_educacao.

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Gestão e mobilização dos eixos formativos

No Módulo 1, você viu que é preciso construir uma nova cultura escolar para que a escola e sua equipe promovam as condições necessárias para o trabalho com o projeto de vida de seus estudantes.

Muito já é feito pela escola e por seus professores, e o caminho aqui desenhado traz diferenciais importantes:

1

A necessidade de definição de papéis;

2

O trabalho com os alinhamentos;

3

A intencionalidade em todas as ações da escola;

4

A corresponsabilidade planejada e intencional do estudante em todo o processo de ensino e aprendizagem;

5

O monitoramento das ações pedagógicas por meio de indicadores de processo e de resultado.

Esses elementos movimentam a gestão da sala de aula. Sem eles, não há como garantir as entregas que contribuirão para que os estudantes alcancem seu projeto de vida. Tudo começa com o trabalho entre o professor e seus estudantes – e a ele retorna, num processo contínuo de retroalimentação.

Agora, assista ao vídeo com o vice-diretor Luciano André Mantovani, da E.E. Priscila Fernandes da Rocha, e com a coordenadora Rute Correia Scardua, da E.E. Educador Pedro Cia, sobre a importância do trabalho da gestão da escola para o projeto de vida dos estudantes.

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Veja alguns cuidados que precisam ser tomados para as aulas do componente Projeto de Vida.

Antes da aula

Durante a aula

Depois da aula

ANTES DA AULA

Ao planejar suas aulas de forma cuidadosa e metódica, o professor já está iniciando o

exercício da Pedagogia da Presença1

.

Você, como professor, já realiza várias das estratégias que são propostas a seguir. Para

fins didáticos, o material foi sistematizado em algumas dicas, subdivididas em três

passos de planejamento a serem seguidos na etapa “antes da aula”.

Passo 1: Estudar a aula proposta nos materiais estruturados

➔ Ler e se apropriar dos materiais estruturados – Caderno do Professor e Caderno

do Estudante –, identificando o que se espera da atividade e quais recursos

serão necessários. Você, exercendo sua autonomia, pode complementar a

proposta da aula indicada no material estruturado.

➔ Preparar os materiais que serão utilizados durante a aula, antevendo possíveis

problemas em relação à estrutura disponível e elaborando “planos b”.

➔ Detalhar os objetivos e conteúdos que deseja trabalhar junto aos estudantes ao

longo da aula:

• Quais conhecimentos serão ensinados?

• Quais competências se propõe que eles desenvolvam?

1 Pedagogia da Presença

Também conhecida como Presença Pedagógica, é o fundamento da relação entre quem educa e quem é

educado, e traduz a capacidade do educador de se fazer presente na vida do educando, satisfazendo

uma necessidade vital do processo de formação humana. A essência da Pedagogia da Presença é a

reciprocidade.

Na prática, a Presença Pedagógica se traduz no compartilhamento de tempo, experiências no exercício

de interação, abertura, confiança e compromisso com o estudante, fortalecendo o vínculo interpessoal e

a mediação de conflitos e da aprendizagem. Ela trata da qualidade das interações e da mediação do

professor e envolve:

• O exercício do acolhimento e da abertura para construir uma relação de confiança com os

estudantes;

• A mediação do professor nas situações de conflitos relacionais, buscando envolver os(as) jovens na

reflexão sobre os diferentes aspectos e na resolução do problema, em vez de agir como o único

resolvedor;

• O compromisso do professor com relação à aprendizagem dos estudantes, traduzido na confiança

no potencial de cada um, nas expectativas elevadas sobre suas capacidades de aprender e na

persistência e no investimento em ensinar.

➔ Formular boas e desafiantes perguntas exige conhecimento sobre o tema da

aula, além de um planejamento adequado. Definir com precisão os objetivos da

aula é essencial para formular questões que orientem o estudante a avançar de

modo crítico, para além de suas interpretações pessoais, com relação ao tema

ou à situação-problema que será proposta. No planejamento, o professor faz

antevisões sobre os momentos de trabalho em qualquer forma de

agrupamento, procurando elaborar boas perguntas, que suscitem a discussão.

Passo 2: Planejar estratégias para a aula

➔ Planejar a aula2

com foco na aprendizagem cognitiva e socioemocional dos

estudantes, buscando variar as estratégias didáticas e praticar as

metodologias ativas.

➔ Planejar as interações pedagógicas a partir do pressuposto de que todos os

estudantes, sem exceção, possuem recursos cognitivos e emocionais para

aprender, sendo que esses recursos resultam de um investimento no seu

desenvolvimento e podem ser continuamente aprimorados.

➔ Definir objetivos e expectativas em relação à aprendizagem dos estudantes3

,

considerando o engajamento da turma e os aspectos cognitivos e

socioemocionais envolvidos.

➔ Modular o nível de dificuldade da situação-problema, levando em

consideração as capacidades e conhecimentos dos estudantes. Estimule os

estudantes a acreditarem no seu potencial para alcançar a resolução,

considerando que pode haver desafios a serem transpostos na construção da

solução; por isso, sua mediação como professor é fundamental. É justamente

a necessidade de resolver que leva o estudante a elaborar ou a acionar

saberes necessários a todo o processo.

➔ Antever ações de mediação durante o planejamento, visando à orientação

dos estudantes para a necessidade de realizarem pesquisas e outras leituras

2 Planejar a aula: planejar os momentos de abertura, mobilização da turma, abordagem dos

conhecimentos prévios, realização de atividades individuais ou coletivas, avaliação e encerramento.

3 Aprendizagem dos estudantes: nem menos do que eles podem aprender, nem muito mais do que

conseguem no momento.

que favoreçam uma compreensão maior e a apreciação fundamentada sobre

o tema e o assunto definidos, considerando a diversidade de opiniões,

abordagens e valores culturais que circulam sobre o tema e que devem ser

colocados em diálogo em seu texto. Nesse movimento, você pode solicitar

leituras prévias no modelo de sala de aula invertida.

Passo 3: Planejar a gestão do tempo, do espaço e dos recursos

➔ Definir como se realizará a gestão adequada do espaço, do tempo, dos recursos

e das atividades, de forma a melhor engajar os estudantes e atingir os objetivos

de aprendizagem propostos. Em algumas situações, de exploração de espaços

como sala de leitura, laboratório de informática etc., lembre-se de conversar

com outros profissionais da escola para combinar detalhes.

➔ Ao propor roda de conversa ou outros formatos coletivos, organize

previamente o espaço da sala de aula, cadeiras e mesas, em formato de roda

ou em pequenos times, de modo a reduzir o tempo destinado a isso. É

importante fazer combinados prévios com a turma; por exemplo, convidando-a

a participar dessa organização.

➔ Planejar a melhor maneira de agrupar os estudantes nas diversas atividades a

serem realizadas durante a aula:

• Leitura de texto individual ou coletiva?

• Realização de exercícios individuais ou em duplas?

• Busca de informações na internet em trios ou times, usando infraestrutura

da escola ou celulares dos estudantes?

• Debate de ideias em times ou com toda a turma?

___

DURANTE A AULA

Feito o planejamento antes da aula, é hora de praticar a Pedagogia da Presença no

exercício cotidiano das aulas do componente curricular Projeto de Vida.

Veja a seguir dicas para compreender os cuidados que devem ser tomados durante a

aula em relação a vários aspectos, como:

➔ Gestão da aprendizagem;

➔ Gestão relacional;

➔ Gestão do tempo e do espaço;

➔ Avaliação.

Gestão da aprendizagem

O engajamento do estudante se dá no início e durante a aula. Por isso, é essencial

partir de uma situação mobilizadora; trazer um recurso que permita o

questionamento, um desafio, uma proposta investigativa; ou simplesmente

problematizar o conhecimento prévio dos estudantes sobre o conteúdo que será

abordado. Esse movimento pode ser realizado com a turma reunida em roda de

discussão ou em pequenos times.

É interessante organizar as discussões em dois momentos: primeiro em pequenos

grupos e depois com a turma toda. Dessa forma, os estudantes têm a oportunidade de

partilhar suas percepções ou concepções iniciais antes do momento de socialização com

a turma.

Em sua mediação, o professor provoca o confronto respeitoso e empático de opiniões e

abre espaço para dúvidas, despertando a curiosidade para aprender sem, no entanto,

fazer explicações detalhadas. O importante, aqui, é conhecer o ponto em que os

estudantes se encontram, o que eles conseguem fazer ou perceber por si mesmos, como

2

mobilizam seus conhecimentos prévios, para, depois, configurar melhor a situação

problematizadora sobre a qual se desenvolverá a aula ou as aulas seguintes a essa.

Outras considerações sobre gestão da aprendizagem

➔ Trabalhe intencionalmente o protagonismo dos estudantes para que eles se

corresponsabilizem pela gestão de suas aprendizagens.

➔ Busque conhecer permanentemente os estudantes e orientar suas trajetórias de

aprendizagem nas aulas das áreas de conhecimento de forma articulada ao seu

projeto de vida.

➔ Estabeleça um pacto de trabalho com os estudantes, dialogando sobre os

objetivos de cada atividade e explicitando os objetivos de aprendizagem.

➔ Traga bons exemplos para ilustrar os conceitos.

➔ Crie oportunidades para o desenvolvimento de competências (cognitivas e

socioemocionais).

➔ Proponha metodologias ativas sempre que possível e de forma intencional.

➔ Faça boas perguntas e suscite a participação dos estudantes, sendo receptivo,

acolhendo e problematizando as respostas trazidas por eles, buscando estimulálos no sentido de escolhas saudáveis, sustentáveis e éticas.

➔ Realize orientações dos grupos de trabalho quando os estudantes estiverem

trabalhando em times.

➔ Apoie a formação, organização e dinâmica dos grupos de trabalho quando

necessário. Um dos critérios para a formação dos times pode ser envolver

estudantes que apresentem, no momento, mais dificuldades com outros que

estejam com maior desenvoltura no aprendizado de determinados

conhecimentos.

➔ Considere que os estudantes não são estanques em zonas de “quem aprende

mais” e de “quem aprende menos”, e que é importante valorizar a colaboração,

sempre.

➔ Use o erro como instrumento de aprendizagem. Em todos os campos de

conhecimento, a questão do erro é importante para a problematização, pois

qualquer processo de aprendizagem prevê aproximações aos conceitos, ideias

ou procedimentos em estudo, em um movimento constante de ensaios e erros.

3

Isso quer dizer que o erro não deve ser visto como algo nocivo: ele é um

“trampolim” para a aprendizagem. No componente Projeto de Vida, essa

atenção e cuidado precisam ser redobrados, pois não cabe considerar “certo” e

“errado” em alguns pontos do desenvolvimento de projetos de vida e sonhos. O

importante é a reflexão e a problematização.

➔ Dê suporte na identificação de fontes de informação e na seleção e análise dos

materiais a serem considerados como referência.

➔ Apresente referências de conceitos, aportes teóricos e procedimentos.

Durante o desenvolvimento dos projetos de intervenção1

, previstos no 8º ano do Ensino

Fundamental:

• Oriente-se pela metodologia de educação por projetos, que prevê etapas para seu

planejamento, desenvolvimento e apropriação de resultados.

• Apoie-os na “calibragem” do planejamento e da execução do projeto (de modo que os

objetivos sejam factíveis, os esforços dos times sejam organizados e as ações sejam

ajustadas, sempre que necessário).

• Estimule os times e oriente-os a registrar os processos vividos e os conhecimentos

aprendidos, bem como a elaborar produtos como relatórios, vídeos, ensaios, artigos,

revistas, blogs, apresentações etc.

Nas aulas que envolvam leitura e produção de textos, com base na complexidade que a

leitura pode trazer na etapa de planejamento “antes da aula”, fique atento às dicas a

seguir:

➔ Decida qual é a forma mais interessante de promover a leitura: individual, com

mais autonomia discente, em duplas, times ou com a turma toda. Nessas últimas

1 Agir de modo estruturado e sistemático para enfrentar problemas reais da escola e do seu entorno;

“colocar a mão na massa” colaborativamente a favor do bem comum; provocar impacto positivo na vida

de muitas pessoas – inclusive, na própria vida –, aprendendo atitudes estratégicas e desenvolvendo

competências cognitivas e socioemocionais; conectar-se a uma rede de contatos e de diálogo com

profissionais que atuam no mundo do trabalho: esses são alguns dos desafios que motivam os estudantes

a proporem e a desenvolverem projetos. O projeto de intervenção possibilita que a escola seja um espaço

que considere e acolha os interesses e anseios dos estudantes. O aprendizado no projeto de intervenção

promove uma dupla transformação: ao mesmo tempo em que os estudantes aprendem mais sobre si

mesmos, constroem conhecimentos e se transformam, eles aprendem meios para agir concretamente e

ajudar a transformar o mundo, colocando suas ideias em prática para resolver problemas reais da escola

e do seu entorno.

4

modalidades, a colaboração permitirá que os sentidos para os textos sejam

construídos de forma processual e compartilhada.

➔ Contextualize os objetivos da leitura para os estudantes, relacionando-os com a

situação de aprendizagem em expectativa (sistematizar um conceito, construir

uma contextualização, apreciar esteticamente e formar opinião, entre outras

finalidades).

➔ Inicie as atividades que envolvam a leitura com atitude problematizadora,

lançando perguntas e trazendo referências sobre as obras que os estudantes

lerão ou a que assistirão, ativando os conhecimentos prévios deles.

➔ Faça intervenções que apoiem os estudantes na construção de sentidos dos

textos, com questões que os ajudem a operacionalizar as capacidades de leitura,

em especial as capacidades críticas de apreciação.

➔ Oriente os estudantes a utilizarem procedimentos de leitura para estudo (como

o grifo, por exemplo), que implicam o uso de gêneros escritos de apoio à

compreensão, como anotações, paráfrases, resumos, fichamentos e esquemas,

mas sempre cuidando para tomar esses procedimentos e gêneros como matéria

de ensino.

➔ Avalie a capacidade crítica de leitura dos estudantes, com o intuito de planejar

as futuras aulas com abordagem criativa e plural.

➔ Promova momentos em que a turma possa checar suas compreensões e se

posicionar quanto ao texto, com apreciação estética e ética.

➔ Promova a análise metacognitiva, apoiando os estudantes na percepção e

apropriação dos procedimentos e capacidades de leitura de que se valeram, de

modo que possam mobilizá-los com autonomia em outras leituras.

➔ Acompanhe a produção dos estudantes, orientando-os a relerem o que estão

produzindo com o objetivo de avaliar (e problematizar) continuamente a

qualidade da construção do texto quanto à adequação dos recursos linguísticos

e de outras linguagens, tendo em vista suas intencionalidades.

➔ Promova revisões coletivas para análise (entre pares) dos textos produzidos,

considerando a sua adequação ao contexto de produção previamente definido e

ao uso dos recursos linguísticos e de outras linguagens na construção dos

sentidos intencionados, visando à prática de revisão “final”.

5

➔ Garanta a circulação das produções finalizadas, considerando os interlocutores

previamente definidos.

Gestão relacional

O estabelecimento de relações interativas de confiança se traduz em atitudes

simples, mas que requerem a atenção constante do professor. O cuidado é não

deixar os encontros cotidianos se tornarem uma rotina mecanizada que

automatize e dessensibilize as relações humanas e padronize os processos de

desenvolvimento de projeto de vida.

Outras considerações sobre gestão relacional

➔ Seja pontual e demonstre que se preocupa com a ausência ou o atraso dos

estudantes, contribuindo para que seja criada uma rotina de iniciar a aula no

horário acordado, com a presença de todos.

➔ Acolha os estudantes, criando um ambiente positivo para o início da aula,

praticando os “pequenos nadas”, como dar “bom dia”, “boa tarde” e “boa

noite”; chamar os estudantes pelos nomes e referir-se a cada um com respeito;

e cuidar da comunicação verbal e corporal para que seja realmente acolhedora.

➔ Estimule os estudantes a expor seus conhecimentos e pontos de vista,

promovendo a circulação da palavra entre eles, ouvindo-os sempre com atenção

e interesse, partindo das contribuições deles para a construção de outras, em

um verdadeiro processo de diálogo.

➔ Mostre por meio de palavras e ações concretas que acredita no potencial de

aprendizagem de cada um deles e que respeita seus sonhos e projetos, fazendo

os combinados de trabalho e estimulando-os a que se dediquem nos momentos

de maior esforço.

➔ Mostre as qualidades e acertos de cada estudante, construindo uma ponte

segura para a superação de dificuldades. Valorize o esforço envolvido no

processo de aprendizagem, deixando explícitas as expectativas que possui para

cada estudante e sua crença no potencial dele.

6

➔ Ajude os estudantes a perceber, compreender e respeitar outros valores e

pontos de vista, bem como a exercitar a empatia para com as vivências, sonhos

e projetos dos colegas.

➔ Fortaleça o sentimento de pertencimento dos estudantes à escola, valorizando

os símbolos e culturas que trazem, assumindo postura aberta e respeitosa para

compreendê-los e ouvi-los.

➔ Medeie situações de suposta “indisciplina”, ajudando os estudantes a identificar,

refletir e contribuir na resolução das situações de conflito, indiferença,

descompromisso etc., tomando cuidado para não tornar esse momento algo

moralizante.

➔ Apoie a formação, a organização e a dinâmica dos agrupamentos de trabalho, no

caso da realização de atividades que envolvam a colaboração entre os

estudantes. Nesse caso, medeie o trabalho dos grupos quanto à construção de

regras de convivência e pautas de trabalho e as reitere sempre que necessário.

➔ Oriente e acompanhe o trabalho coletivo, garantindo que cada estudante

participe ativamente, dando o melhor de si e sendo responsável pelo seu

aprendizado e, também, pelo aprendizado e bem-estar dos colegas durante as

aulas de Projeto de Vida.

No caso dos times, é preciso ter atenção a papéis que dão suporte ao trabalho,

como a responsabilidade pelo registro, o controle do tempo e a liderança. Esse

último papel é fundamental: todos os membros do time devem aprender a

liderar e a serem liderados. O papel do líder deve rodiziar a cada atividade e não

pode ser confundido com o papel de “quem manda ou toma as decisões

sozinho”. É preciso relacioná-lo à função de organizar o trabalho coletivo, dividir

as tarefas, motivar a participação de todos e assegurar a conclusão das ações.

➔ Promova momentos de reflexão coletiva sobre os significados das atividades que

envolvem a colaboração. Instigue-os a pensar sobre as diferenças entre essas

atividades e aquelas em que aprendem individualmente; o que tem sido mais

difícil para eles nos momentos em que são chamados a colaborar; o que

aprendem com essas atividades; e o que consideram que ainda precisam

aprender e fazer para que a colaboração seja mais rica para cada um e para

todos.

7

➔ Espelhe as competências, valores e atitudes que os estudantes estão

desenvolvendo.

Gestão do tempo e do espaço

O diálogo, o debate e o trabalho colaborativo são marcas dos encontros de

Projeto de Vida, e é importante que a organização da sala de aula (ou do espaço

em que serão realizados os encontros) reflita essas escolhas metodológicas. Por

isso, uma dica é preparar a sala junto com os estudantes, reorganizando o

mobiliário e os materiais necessários às atividades do dia. Lembre-se de que um

ambiente organizado é elemento facilitador para o desenvolvimento de

competências como foco e concentração. Já o contrário, um espaço

“bagunçado”, é um convite à dispersão.

Dentro das possibilidades da escola, indica-se que as atividades aconteçam não apenas

em salas de aula, podendo ser realizadas na biblioteca, no espaço de convivência, na

quadra de esporte etc. Para a maioria das atividades, recomenda-se que, na conversa

inicial e no “aquecimento” do encontro, a turma se organize em roda. Dessa forma,

todos podem se enxergar e a interação é estimulada. Para as outras etapas das

atividades, a turma se organiza conforme as indicações.

Outras considerações sobre gestão do tempo e do espaço

➔ Cuide da gestão do tempo, evitando “ladrões” como a desorganização do espaço

e dos materiais, o estabelecimento frágil ou insuficiente de regras de convívio, a

bagunça etc.

➔ Crie, com os estudantes, uma cultura de respeito aos horários de início e fim das

atividades e cuide para que os tempos previstos para cada uma delas sejam

respeitados.

➔ Explique de forma clara o itinerário a ser percorrido no encontro, destacando os

pontos que mereçam mais atenção do grupo.

8

➔ Informe o tempo previsto para cada atividade e proponha um combinado em

relação a como será feita a gestão desse tempo (se vai ficar a seu cargo ou de

algum estudante, em que momentos e como serão feitos os avisos de que o

tempo de cada atividade está se esgotando etc.); e detecte os momentos de

dispersão, chamando a atenção para o foco da atividade.

Avaliação

Todas as atividades do componente curricular Projeto de Vida preveem um

momento de avaliação, em que o estudante e o professor buscam refletir e

identificar se os objetivos de aprendizagem foram alcançados e em que medida,

bem como identificar desafios e o que precisa ser aperfeiçoado. São avaliações

não pontuadas, realizadas no decorrer das aulas e que têm como objetivo

contribuir para o percurso de aprendizagem dos estudantes e orientar a prática

pedagógica do professor.

Outras considerações sobre a avaliação durante a aula.

➔ Colabore na avaliação (avaliar os estudantes durante e ao final de cada atividade,

incluindo-os no processo de avaliação) e no processo de apropriação dos

resultados pelos estudantes, dando devolutivas relativas aos objetivos que

foram alcançados e àqueles que precisarão ser retomados.

➔ Contribua para que identifiquem as aprendizagens que estão desenvolvendo,

comemorando com eles os avanços, mesmo que pareçam pequenos.

➔ Ajude a identificar quais foram os conhecimentos aprendidos e as competências

que estão em desenvolvimento, auxiliando-os a perceber sentido em suas

vivências.

➔ Contribua para o mapeamento dos saberes dos estudantes acerca das questões

tratadas, bem como para a ampliação de tais saberes.

➔ Identifique o que os estudantes já aprenderam e o que eles ainda não

aprenderam em relação aos conhecimentos trabalhados nas últimas aulas.

Investigue, ainda, o que podem avançar com relação ao desenvolvimento das

9

competências cognitivas e socioemocionais. Essa identificação necessita de um

“duplo olhar” do professor, tanto com relação ao desenvolvimento da turma

quanto sobre cada estudante, tomando como parâmetro avaliativo o próprio

aluno em relação a si mesmo.

_____________

agir/planejar/ checar/ executar

DEPOIS DA AULA

A prática da Pedagogia da Presença não termina quando a aula acaba. Veja os cuidados

que devem ser tomados quando o professor está prestes a apagar a luz da sala de aula.

Observar e registrar

➔ Observe como os estudantes saem da aula: dispersos, cansados, explosivos ou

mais confiantes de que aprenderam algo significativo e serão capazes de se

dedicar aos estudos e seguir na construção de seu projeto de vida.

➔ Elabore e utilize anotações com pontos de atenção relacionados à melhoria das

atividades, à aprendizagem e ao engajamento dos estudantes.

➔ Faça uma autoavaliação sobre a qualidade de sua interação com a turma e como

ela está contribuindo para a aprendizagem de cada estudante.

➔ Avalie se as atividades desafiantes planejadas alcançaram o objetivo traçado

durante o planejamento, bem como se as perguntas formuladas foram eficazes

para mobilizar os estudantes.

➔ Registre o percurso de aprendizagem dos diferentes estudantes e a qualidade da

participação deles, ressaltando o desenvolvimento de competências cognitivas

e socioemocionais. Nesse registro, identifique se existem estudantes que, para

avançar, precisam de maior apoio seu ou dos colegas.

Compartilhar e dialogar

➔ Verifique as necessidades de diálogo com outros professores ou com os gestores

da escola para que, juntos, possam traçar estratégias a fim de solucionar os

desafios e promover a aprendizagem.

➔ Compartilhe o processo e os resultados com outros profissionais docentes e a

equipe de gestão da escola. Compartilhar seus registros e sua avaliação

individual ou de grupos de cada classe potencializa o trabalho de todos na

formação dos mesmos estudantes.

➔ Aprimore o planejamento coletivo com seus colegas professores que são

responsáveis pelos mesmos estudantes.

➔ Consolide a parceria com o coordenador pedagógico (como visto no Módulo 2)

para garantir esse “compartilhar e dialogar” com os demais professores e a

gestão escolar. O coordenador pedagógico deverá receber todas as informações

de como estão sendo movimentadas as aulas de Projeto de Vida. Para isso, três

ações são imprescindíveis:

• Que você tenha um tempo definido para o planejamento do trabalho com

Projeto de Vida. Se você for o único professor de Projeto de Vida da escola,

deverá dedicar tempo ao estudo das aulas e a refletir como a dinâmica das

aulas pode ser trabalhada considerando as especificidades de cada turma.

Neste tempo de planejamento deverá, ainda, alimentar os perfis dos

estudantes e destacar quais pontos do que está acontecendo no

desenvolvimento do componente devem ser socializados com os demais

membros da equipe escolar, fortalecendo a ideia de time de trabalho. Se na

sua escola houver mais de um professor de Projeto de Vida, seria

importante que vocês fizessem essa reflexão juntos, de modo que possam

trocar informações sobre as turmas e sua evolução (mas sem não comparálas) e seguirem ministrando suas aulas mais alinhados, permutando práticas

exitosas e se apoiando para os pontos de melhoria que, com certeza,

aparecerão pelo caminho.

• Que o(s) professor(es) de Projeto de Vida tenha(m) algumas ATPCs exclusivas

para este tema ao longo do ano. Esse é um espaço fundamental tanto para o

professor se sentir apoiado nas ações quanto para entender como lidar com

os entraves para a sequência de trabalho e também para, junto com outros

professores, alinhar e avaliar como caminha o trabalho, criando condições

para os ajustes necessários na escola, e não somente na aula de Projeto de

Vida. Vale aqui dizer que olhar para o que foi recomendado como elemento

de trabalho no módulo anterior do curso encontra espaço nesta ação.

• Garantir com a Coordenação Pedagógica da escola espaço na pauta das

ATPCs para a discussão de Projeto de Vida. Tenha presente que, neste

momento, a discussão será do coordenador pedagógico – que já se alinhou

com você anteriormente –, mas você terá os elementos de apoio para tocar

a conversa e seguir com o trabalho com todos. Esse movimento garante que

o professor de Projeto de Vida não fique isolado na escola, fazendo com que

a centralidade do trabalho aconteça.

Todo esse movimento deve ser organizado pelo gestor escolar e pela

Coordenação Pedagógica e deve ser de conhecimento de todos na escola.

Replanejar

➔ Identifique os conhecimentos que os estudantes aprenderam ou não, pois isso

impacta o seu planejamento para a próxima aula.

➔ Reflita sobre o que pode ser feito para continuar aprimorando sua prática.

➔ O ciclo é contínuo e se retroalimenta, como mostra a imagem a seguir.

Lembre-se!

Você não está sozinho: isso será feito com a participação dos demais professores e da

gestão escolar.

Planejar, para o professor, é diagnosticar, pensar e considerar a realidade e as necessidades dos estudantes, buscando antever os problemas e as possíveis soluções. É ser criativo na preparação da aula, tendo em mente fatores importantíssimos: o que, para que e como ensinar e de que maneira os aprendizados e o desenvolvimento dos estudantes serão avaliados. É estar aberto para analisar procedimentos que obtiveram êxito, verificar falhas no processo de ensino e aprendizagem, organizar e orientar melhor a prática didática.

Assista ao vídeo do diretor Osmar Francisco de Carvalho, da E.E. Prof. Milton da Silva Rodrigues, sobre a importância do acompanhamento para o projeto de vida dos estudantes.

FALA DA ESCUTATÓRIA E A PRESENÇA DO DIRETOR NO CORREDOR E DIANTE DOS ALUNOS E COM AS FAMÍLIAS.

https://avaefape.educacao.sp.gov.br/mod/lesson/view.php?id=2361&pageid=1831

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https://avaefape.educacao.sp.gov.br/mod/lesson/view.php?id=2361&pageid=1821
Enviado por J B Pereira em 27/11/2019
Reeditado em 04/12/2019
Código do texto: T6805329
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