Alegria do Palhaço
Era uma vez um adorável e sensível palhaço...
Que vivia a sorrir fazendo muitos estardalhaços.
Vestia-se com pomposas e espalhafatosas fantasias
Maquiava-se com esmero e suprema maestria.
Em cada sorriso de uma criança, sua alma se engrandecia
Sentia a pureza inocente, e gesticulava, freneticamente, com muita alegria
Harmonicamente, imitando os trejeitos delas, todos se divertiam
Usando sua própria luz, se elevava, balançava suas mãos e todos riam...
Seu rosto transformava-se, como a máscara que ele havia emoldurado
Para alegrar aquela criançada, que no picadeiro estava aglomerada
Para expulsarem quaisquer desconfortos inoportunos do dia rotineiro
Prazerosos momentos com brincadeiras, pipocas e sem nenhum timoneiro.
O adorável palhaço, alegre, muito afeto de sua alma expandia
Sem cobiças, inflamava as fantasias das crianças e as enaltecia
Na beleza vivida, com boas gargalhadas, e as delícias de uma boa vida
De ser uma criança, ou adolescente, vivendo a paz merecida!
Que vivia a sorrir fazendo muitos estardalhaços.
Vestia-se com pomposas e espalhafatosas fantasias
Maquiava-se com esmero e suprema maestria.
Em cada sorriso de uma criança, sua alma se engrandecia
Sentia a pureza inocente, e gesticulava, freneticamente, com muita alegria
Harmonicamente, imitando os trejeitos delas, todos se divertiam
Usando sua própria luz, se elevava, balançava suas mãos e todos riam...
Seu rosto transformava-se, como a máscara que ele havia emoldurado
Para alegrar aquela criançada, que no picadeiro estava aglomerada
Para expulsarem quaisquer desconfortos inoportunos do dia rotineiro
Prazerosos momentos com brincadeiras, pipocas e sem nenhum timoneiro.
O adorável palhaço, alegre, muito afeto de sua alma expandia
Sem cobiças, inflamava as fantasias das crianças e as enaltecia
Na beleza vivida, com boas gargalhadas, e as delícias de uma boa vida
De ser uma criança, ou adolescente, vivendo a paz merecida!
Texto: Miriam Carmignan