Presidente escolhido Jair E. Balsonaro no dia 28 out. 2018,.
A favor da vida acima de tudo!
direito de viver!
Todos merecem viver.
A vida é dom e dádiva: desafio de ser aceita e correspondida.
Olha nos olhos de seu filho, diga:
"- Eu te amo muito!"
Sem vida, nada tem!
Contra o aborto, contra o abortimo e a mentalidade abortista, contra a morte de embriões, fetos humanos e bebês. A mulher é o santuário vivo da vida, do amor e da recepção das crianças.
Matar alguém que não se pode defender: aborto. Não mate! O amor cuida, não mata!
J B PEREIRA
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Presidente escolhido Jair E. Balsonaro no dia 28 out. 2018,.
PRESIDENTE DO BRASIL 2019-22
99,98% DE URNAS APURADAS
ELEITO EM 2018: 55,13
JAIR BOLSONARO
44,87: FERNANDO HADDAD
GOVERNADOR: 2019-22
100%DE URNAS APURADAS SÃO PAULO
JOÃO DORIA - SÃO PAULO
ELEITO EM 2018: 51,75%
MARCIO FRANÇA; 48,25%
____
Bancadas de apoio ao presidente eleito na Câmara
Deputados eleitos pelo PSL ou por partido da coligação no estado
https://noticias.bol.uol.com.br/especiais/eleicoes-2018/raio-x/presidente-2-turno/bancadas-de-apoio-ao-presidente-eleito-na-camara/?uf=rj
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AO NOVO PRESIDENTE DO BRASIL, PÓS-ERA PT E PSDB, PÓS-TEMER.
J B PEREIRA
Vamos ver sua competência em governar: o país e a educação estão sucateadas pelo neoliberalismo.
Precisamos do Brasil ético, menos corrupção e violência.
Parece que o imediatismo das buscas de solução predominou para
os brasileiros.
O neoconservadorismo como USA domina alguns países com políticas
do agronegócio e na contramão dos direitos dos trabalhadores.
Que o novo presidente tenha ética e sabedoria para gostar do Brasil
e amar o povo que votou nele agora!
Seja fiel e não preso às ideologias e ao mercado ou imediatismo postiços.
Estou orando por ele.
Nosso povo é afrodescendente na maioria, e a mulheres precisam
de serem respeitada e ouvidas, que haja diálogo e emprego a mais contra o desemprego.
Desde 1985 (= João Figueiredo: 15 de março de 1979 até 15 de março de 1985 - 06 anos), agora de novo - militar no poder.
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PRESIDENTE POR ESTADO
Sudeste
ESPÍRITO SANTO
100% apuradas 2.754.749 ELEITORES
JAIR BOLSONARO PSL E 63,06%
FERNANDO HADDAD PT 36,94%
MINAS GERAIS
100% apuradas 15.699.063 ELEITORES
JAIR BOLSONARO PSL E 58,19%
FERNANDO HADDAD PT 41,81%
RIO DE JANEIRO
100% apuradas 12.406.861 ELEITORES
JAIR BOLSONARO PSL E 67,95%
FERNANDO HADDAD PT 32,05%
SÃO PAULO
100% apuradas 33.042.569 ELEITORES
JAIR BOLSONARO PSL E 67,97%
FERNANDO HADDAD PT 32,03%
Sul
PARANÁ
100% apuradas 7.972.415 ELEITORES
JAIR BOLSONARO PSL E 68,43%
FERNANDO HADDAD PT 31,57%
RIO GRANDE DO SUL
100% apuradas 8.353.814 ELEITORES
JAIR BOLSONARO PSL E 63,24%
FERNANDO HADDAD PT 36,76%
SANTA CATARINA
100% apuradas 5.073.146 ELEITORES
JAIR BOLSONARO PSL E 75,92%
FERNANDO HADDAD PT 24,08%
Norte
ACRE
100% apuradas 547.590 ELEITORES
JAIR BOLSONARO PSL E 77,22%
FERNANDO HADDAD PT 22,78%
AMAPÁ
100% apuradas 512.117 ELEITORES
JAIR BOLSONARO PSL E 50,20%
FERNANDO HADDAD PT 49,80%
AMAZONAS
99% apuradas 2.428.821 ELEITORES
JAIR BOLSONARO PSL E 50,29%
FERNANDO HADDAD PT 49,71%
PARÁ
99% apuradas 5.498.812 ELEITORES
FERNANDO HADDAD PT 54,81%
JAIR BOLSONARO PSL E 45,19%
RONDÔNIA
100% apuradas 1.175.634 ELEITORES
JAIR BOLSONARO PSL E 72,18%
FERNANDO HADDAD PT 27,82%
RORAIMA
99% apuradas 333.576 ELEITORES
JAIR BOLSONARO PSL E 71,57%
FERNANDO HADDAD PT 28,43%
TOCANTINS
100% apuradas 1.039.178 ELEITORES
FERNANDO HADDAD PT 51,02%
JAIR BOLSONARO PSL E 48,98%
Nordeste
ALAGOAS
100% apuradas 2.187.735 ELEITORES
FERNANDO HADDAD PT 59,92%
JAIR BOLSONARO PSL E 40,08%
BAHIA
99% apuradas 10.391.945 ELEITORES
FERNANDO HADDAD PT 72,68%
JAIR BOLSONARO PSL E 27,32%
CEARÁ
100% apuradas 6.343.848 ELEITORES
FERNANDO HADDAD PT 71,11%
JAIR BOLSONARO PSL E 28,89%
MARANHÃO
99% apuradas 4.536.973 ELEITORES
FERNANDO HADDAD PT 73,25%
JAIR BOLSONARO PSL E 26,75%
PARAÍBA
100% apuradas 2.868.023 ELEITORES
FERNANDO HADDAD PT 64,98%
JAIR BOLSONARO PSL E 35,02%
PERNAMBUCO
100% apuradas 6.569.316 ELEITORES
FERNANDO HADDAD PT 66,50%
JAIR BOLSONARO PSL E 33,50%
PIAUÍ
99% apuradas 2.370.422 ELEITORES
FERNANDO HADDAD PT 77,05%
JAIR BOLSONARO PSL E 22,95%
RIO GRANDE DO NORTE
100% apuradas 2.373.876 ELEITORES
FERNANDO HADDAD PT 63,41%
JAIR BOLSONARO PSL E 36,59%
SERGIPE
100% apuradas 1.577.191 ELEITORES
FERNANDO HADDAD PT 67,54%
JAIR BOLSONARO PSL E 32,46%
Centro-Oeste
DISTRITO FEDERAL
100% apuradas 2.086.086 ELEITORES
JAIR BOLSONARO PSL 69,99%
FERNANDO HADDAD PT 30,01%
GOIÁS
99% apuradas 4.454.429 ELEITORES
JAIR BOLSONARO PSL E 65,52%
FERNANDO HADDAD PT 34,48%
MATO GROSSO
100% apuradas 2.330.011 ELEITORES
JAIR BOLSONARO PSL E 66,42%
FERNANDO HADDAD PT 33,58%
MATO GROSSO DO SUL
100% apuradas 1.877.747 ELEITORES
JAIR BOLSONARO PSL E 65,22%
FERNANDO HADDAD PT 34,78%
https://placar.eleicoes.bol.uol.com.br/2018/2turno/presidente-por-estado/
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LISTA DOS PRESIDENTES DO BRASIL
1 Deodoro da Fonseca Deodoro da Fonseca (1889). jpg 15 de novembro de 1889 até 23 de novembro de 1891 (2 anos e 8 dias) nenhum (militar) nenhum [nota 1]
[1] Proclamação - 1889 - Floriano Peixoto 1891
2 Floriano Peixoto Floriano Peixoto (1891).jpg 23 de novembro de 1891 até 15 de novembro de 1894 (2 anos e 357 dias) nenhum (militar) nenhum [nota 2] [2] -
3 Prudente de Morais Prudentedemorais.jpg 15 de novembro de 1894 até 15 de novembro de 1898 (4 anos) Partido Republicano Federal - PR Federal Manuel Vitorino [3] 1894
4 Campos Sales Campos Sales.jpg 15 de novembro de 1898
até 15 de novembro de 1902 (4 anos)
Partido Republicano Paulista - PRP Rosa e Silva [4] 1898
5 Rodrigues Alves Rodrigues Alves 3.jpg 15 de novembro de 1902
até 15 de novembro de 1906 (4 anos)
Partido Republicano Paulista - PRP nenhum [nota 3]
[5] 1902 Afonso Pena -
6 Afonso Pena Afonso Pena.jpg 15 de novembro de 1906
até 14 de junho de 1909 - (2 anos e 211 dias)
Partido Republicano Mineiro - PRM Nilo Peçanha [nota 4]
[6] 1906
7 Nilo Peçanha Nilo Peçanha 02.jpg 14 de junho de 1909
até 15 de novembro de 1910 (1 ano e 154 dias)
Partido Republicano Fluminense - PRF nenhum [6] -
8 Hermes da Fonseca Hermes da Fonseca (1910).jpg 15 de novembro de 1910 até 15 de novembro de 1914 (4 anos)
Partido Republicano Conservador - PRC Venceslau Brás [nota 5]
[7] 1910
9 Venceslau Brás Venceslau Brás.jpg 15 de novembro de 1914
até
15 de novembro de 1918
(4 anos)
Partido Republicano Mineiro
PRM Urbano Santos [8] 1914
— Rodrigues Alves Rodrigues Alves 3.jpg Morreu antes de tomar posse Partido Republicano Paulista
PRP Delfim Moreira [nota 6] [5] 1918
10 Delfim Moreira Delfim Moreira (1918).jpg 15 de novembro de 1918
até
28 de julho de 1919
(255 dias)
Partido Republicano Mineiro
PRM nenhum [nota 7]
[9] -
11 Epitácio Pessoa Epitacio Pessoa (1919).jpg 28 de julho de 1919
até
15 de novembro de 1922
(3 anos e 110 dias)
Partido
Republicano Mineiro
PRM Delfim Moreira [nota 8] 1919
nenhum
Bueno de Paiva
12 Artur Bernardes Artur Bernardes (1922).jpg 15 de novembro de 1922
até 15 de novembro de 1926 (4 anos)
Partido
Republicano Mineiro
PRM Estácio Coimbra [nota 9]
[10] 1922
13 Washington Luís Washington Luís (foto).jpg 15 de novembro de 1926
até 24 de outubro de 1930 (3 anos e 343 dias)
Partido Republicano Paulista - PRP Fernando de Melo Viana [nota 10] 1926
— Júlio Prestes Cartão-postal de Campanha de Júlio Prestes - 1930 (cropped).jpg Eleito, não assumiu em razão da Revolução de 1930 Partido Republicano Paulista - PRP Vital Soares [nota 11] 1930 Segunda República (Governos Provisório e Constitucional) e Terceira República (Estado Novo)
Segunda República (Governos Provisório e Constitucional) e Terceira República (Estado Novo) (Era Vargas)
(24 de outubro de 1930 a 31 de janeiro de 1946 – 15 anos, 3 meses e 7 dias)
— Junta Governativa Provisória de 1930[nota 12] Juntagovernativa1930.png 24 de outubro de 1930
até 3 de novembro de 1930
(10 dias) - nenhum (militares) nenhum [nota 13] -
14 Getúlio Vargas Getulio Vargas (1930).jpg 3 de novembro de 1930
até
29 de outubro de 1945
(14 anos e 360 dias)
Aliança Liberal
AL nenhum [nota 14] Revolução de 1930
1934
Golpe de 1937
15 José Linhares José Linhares, presidente dos Estados Unidos do Brasil.tif 29 de outubro de 1945
até
31 de janeiro de 1946
(94 dias)
nenhum (civil) nenhum [nota 15] -
Quarta República (República Populista)
Quarta República (República Populista)
(31 de janeiro de 1946 a 2 de abril de 1964 – 18 anos, 2 meses e 2 dias)
16 Eurico Gaspar Dutra GASPARDUTRA.jpg 31 de janeiro de 1946
até
31 de janeiro de 1951
(5 anos)
Partido
Social Democrático
PSD nenhum [nota 16]
[11] 1945
Nereu Ramos
17 Getúlio Vargas 17 - Getúlio Dorneles Vargas 1951 derivative.jpg 31 de janeiro de 1951
até
24 de agosto de 1954
(3 anos e 205 dias)
Partido
Trabalhista Brasileiro
PTB Café Filho [nota 17] 1950
18 Café Filho Café Filho.jpg 24 de agosto de 1954
até
8 de novembro de 1955
(1 ano e 76 dias)
Partido
Social Progressista
PSP nenhum [nota 18] -
19 Carlos Luz CarlosLuz.jpg 8 de novembro de 1955
até
11 de novembro de 1955
(3 dias)
Partido
Social Democrático
PSD nenhum [nota 19] -
20 Nereu Ramos Presidente Nereu Ramos.jpg 11 de novembro de 1955
até
31 de janeiro de 1956
(81 dias)
Partido
Social Democrático
PSD nenhum [nota 20]
[12][13][14][15] -
21 Juscelino Kubitschek Juscelino.jpg 31 de janeiro de 1956
até
31 de janeiro de 1961
(5 anos)
Partido
Social Democrático
PSD João Goulart [16] 1955
22 Jânio Quadros Janio Quadros.png 31 de janeiro de 1961
até
25 de agosto de 1961
(206 dias)
Partido
Trabalhista Nacional
PTN João Goulart [nota 21] 1960
23 Ranieri Mazzilli Ranieri Mazzilli (1961).jpg 25 de agosto de 1961
até
7 de setembro de 1961
(13 dias)
Partido
Social Democrático
PSD nenhum [nota 22] -
24 João Goulart Jango.jpg 7 de setembro de 1961
até
2 de abril de 1964
(2 anos e 208 dias)
Partido
Trabalhista Brasileiro
PTB nenhum [nota 23]
[nota 24] -
Quinta República (Ditadura Militar)
Quinta República (Ditadura Militar)
2 de abril de 1964 a 15 de março de 1985 – 20 anos, 11 meses e 13 dias)
25 Ranieri Mazzilli Ranieri Mazzilli (1961).jpg 2 de abril de 1964
até
15 de abril de 1964
(13 dias)
Partido
Social Democrático
PSD nenhum [nota 25] -
26 Humberto Castelo Branco Castelobranco.jpg 15 de abril de 1964
até
15 de março de 1967
(2 anos e 334 dias)
nenhum (militar) José Maria Alkmin [nota 26]
[17] 1964
Aliança
Renovadora Nacional
ARENA
27 Artur da Costa e Silva Costa e Silva.jpg 15 de março de 1967
até
31 de agosto de 1969
(2 anos e 169 dias)
Aliança
Renovadora Nacional
ARENA Pedro Aleixo [nota 27] 1966
— Pedro Aleixo Pedro Aleixo.jpg Vice-Presidente impedido de tomar posse como
Presidente pela
Junta Governativa Provisória de 1969 Aliança
Renovadora Nacional
ARENA nenhum [nota 28] -
— Junta Governativa Provisória de 1969[nota 29] Márcio Melo - Junta militar brasileira de 1969.png 31 de agosto de 1969
até
30 de outubro de 1969
(60 dias)
nenhum (militares) nenhum [nota 30] -
28 Emílio Garrastazu Médici Garrastazu médici.jpg 30 de outubro de 1969
até
15 de março de 1974
(4 anos e 136 dias)
Aliança
Renovadora Nacional
ARENA Augusto Rademaker [18] 1969
29 Ernesto Geisel Ernesto Geisel.jpg 15 de março de 1974
até
15 de março de 1979
(5 anos)
Aliança
Renovadora Nacional
ARENA Adalberto Pereira dos Santos [19] 1974
30 João Figueiredo Figueiredo.jpg 15 de março de 1979
até
15 de março de 1985
(6 anos)
Partido
Democrático Social
PDS Aureliano Chaves [20] 1978
Sexta República (Nova República)
Sexta República (Nova República)
15 de março de 1985 à atualidade – 33 anos, 7 meses e 13 dias
— Tancredo Neves Senador Tancredo Neves 2 (cropped).jpg Morreu antes de tomar posse Partido do Movimento
Democrático Brasileiro
PMDB José Sarney [nota 31]
[nota 32] 1985
31 José Sarney Sarney (Gervásio Palácio do planalto).jpg 15 de março de 1985
até
15 de março de 1990
(5 anos)
Partido do Movimento
Democrático Brasileiro
PMDB nenhum [nota 33] -
32 Fernando Collor Fernando Collor 1992 B&W.jpg 15 de março de 1990
até
29 de dezembro de 1992
(2 anos e 289 dias)
Partido da
Reconstrução Nacional
PRN Itamar Franco [nota 34] 1989
33 Itamar Franco Itamar 1992 (Gurgel Planalto).jpg 29 de dezembro de 1992
até
1 de janeiro de 1995
(2 anos e 3 dias)
Partido do Movimento
Democrático Brasileiro
PMDB nenhum [nota 35] -
34 Fernando Henrique Cardoso Fernando Henrique Cardoso (1994).jpg 1 de janeiro de 1995
até
1 de janeiro de 2003
(8 anos)
Partido da Social
Democracia Brasileira
PSDB Marco Maciel [21] 1994
1998
35 Luiz Inácio Lula da Silva Lula - foto oficial05012007.jpg 1 de janeiro de 2003
até
1 de janeiro de 2011
(8 anos)
Partido dos
Trabalhadores
PT José Alencar [22] 2002
2006
36 Dilma Rousseff Dilma Rousseff - foto oficial 2011-01-09.jpg 1 de janeiro de 2011
até
31 de agosto de 2016
(5 anos e 243 dias)
Partido dos
Trabalhadores
PT Michel Temer [nota 36]
[23][24][25] 2010
2014
37 Michel Temer Presidente Michel Temer (foto oficial) - cortada.jpg 31 de agosto de 2016
(2 anos e 58 dias até o momento)
Partido do Movimento
Democrático Brasileiro
PMDB nenhum [nota 37] -
38 Jair Bolsonaro Jair Bolsonaro pela EC 77 - Médico Militar no SUS (cropped).jpg Eleito
(Aguardando posse)
Partido Social Liberal PSL
General Mourão 2018
Nota: as imagens podem apresentar problemas em alguns dispositivos móveis.
Linha do tempo
https://pt.wikipedia.org/wiki/Lista_de_presidentes_do_Brasil
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Jair Bolsonaro é eleito presidente do Brasil
O candidato do PSL não pode mais ser ultrapassado
pelo candidato do PT, Fernando Haddad.
O deputado federal Jair Bolsonaro (PSL), de 63 anos, capitão reformado do Exército, foi eleito presidente da República pela maioria do eleitorado.
Com 92% das urnas apuradas, ele tem 55,63% dos votos válidos, e não pode mais ser ultrapassado pelo candidato do PT, Fernando Haddad, que está no momento com 44,87%.
Depois de sete mandatos e 28 anos no Congresso Nacional, o parlamentar chega ao mais alto cargo do país depois de canalizar a frustração de parte do eleitorado brasileiro com a corrupção sistêmica. Conheça a biografia do homem que vai governar o Brasil até 2022.
Em novembro de 1988, Jair Bolsonaro foi eleito para o seu primeiro cargo público – o 18º mais votado para a Câmara Municipal do Rio, com 3.046 votos –, em campanha movida a santinhos feitos em máquina de xerox na sala de casa e camisas pintadas à mão.
No desfecho de uma campanha presidencial marcada por correntes de Whatsapp e vídeos caseiros transmitidos da própria sala, Jair Messias Bolsonaro, de 63 anos, foi eleito para o mais alto cargo da República, com mais de 50 milhões de votos.
Três décadas separam as duas eleições, mas mostram um jeito sui generis de fazer campanha política.
A história da primeira campanha é contada por ele e pelos filhos para mostrar como o capitão da reserva gosta de “fazer tudo sozinho” e ter controle da própria carreira política.
Em 1988, ele havia sido mandado para a reserva, depois de ser absolvido pelo Superior Tribunal Militar (STM) por planejar ataque à bomba nos banheiros da Vila Militar, em Resende (RJ).
A intenção era chamar a atenção para os baixos salários, protesto que já o havia levado à prisão por 15 dias, em 1986, quando expôs os problemas na imprensa nacional.
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Com a bandeira de melhoria do soldo, o militar reformado ingressou na política. Diante de candidaturas mais robustas como de Alfredo Sirkis (um dos fundadores do Partido Verde), Chico Alencar (PT), Sérgio Cabral Filho (PSB) e dos candidatos do PDT, impulsionados pela influência de Leonel Brizola, Bolsonaro conseguiu uma das cadeiras na Câmara, com pouco mais de 3 mil votos, em campanha de poucos recursos pelo nanico Partido Democrata Cristão (PDC).
Dois anos na Câmara Municipal do Rio e sete mandatos na Câmara dos Deputados depois (desde 1991, de forma ininterrupta, totalizando 27 anos em Brasília), Jair Bolsonaro chega à Presidência da República com candidatura outsider, uma terceira via, preenchendo lacuna deixada pelo desgaste do PT, envolvido em escândalos de corrupção, e do PSDB, também enfraquecido, que teve votação inexpressiva com Geraldo Alckmin no primeiro turno. O candidato do PSL canalizou as frustrações de parte do eleitorado em momento marcado pelo antipetismo e pela desmoralização da política.
Embora a candidatura do deputado federal pelo Rio tenha sido oficializada em 22 de junho – pelo Partido Social Liberal (PSL), depois de um flerte com o Patriota –, o nome de Bolsonaro veio tomando força nos últimos cinco anos, desde os protestos de 2013, e ganhou musculatura na esteira das manifestações pelo impeachment da então presidente Dilma Rousseff, quando votou pelo impedimento invocando o nome do coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra, ex-chefe do Destacamento de Operações de Informação – Centro de Operações de Defesa (DOI-Codi). A atitude gerou revolta no meio político, especialmente entre os políticos de esquerda, muitos deles perseguidos e torturados pela ditadura.
Nos últimos anos, Bolsonaro surfou na onda conservadora – fenômeno global – e se valeu da popularidade nas redes sociais, que cresceu com suas posições e aparições em programas de TV – dos humorísticos Pânico e CQC ao programa de Luciana Gimenez, na RedeTV. De meados de 2016 às eleições, viu seu número de seguidores multiplicar no Facebook, de 3 milhões para 7,8 milhões de curtidas. Desde que levou facada no abdome, em ato de campanha, em Juiz de Fora, passou a fazer transmissões ao vivo pela rede social, em cenário improvisado em casa. As lives chegam a ter mais de 6 milhões de visualizações e dividem espaço com trechos de palestras, discursos e montagens enviadas pelos apoiadores – boa parte delas com críticas ao PT e seu candidato, Fernando Haddad, e às pautas defendidas pela militância de esquerda.
Impossibilitado de fazer campanha nas ruas, os três filhos mais velhos assumiram ainda mais a função de porta-vozes do discurso do pai. São eles, pela ordem de idade, Flávio, de 37 anos, eleito senador, mais votado no Rio (4.380.418 votos); Carlos, de 35, vereador no Rio; e Eduardo, de 34, o deputado federal mais votado da história (1.843.735), por São Paulo. Os três são fruto do primeiro casamento com Rogéria Nantes. Com a segunda esposa, Jair tem outro filho, Renan; e da terceira e atual, Michelle, tem Laura, a única mulher, que o deputado federal tratou como “fraquejada”, em palestra, em setembro de 2017. Diante das críticas, disse se tratar de uma brincadeira.
Os filhos, especialmente Carlos, ajudam o pai a administrar as redes sociais. A popularidade da família foi ainda mais impulsionada em grupos de WhatsApp – alvo de polêmica na reta final das eleições, depois que reportagem da Folha de S. Paulo afirmou que empresários chegaram a gastar R$ 12 milhões para impulsionar mensagens a favor do candidato e contra o PT. Flávio Bolsonaro chegou a ter o número banido, por comportamento de spam. Depois, afirmou que o número foi liberado.
CARREIRA MILITAR
Bolsonaro é o primeiro candidato de extrema-direita a ter votação expressiva para o cargo de presidente da República no período democrático. Antes dele, o melhor desempenho havia sido de Enéas Carneiro, do extinto Prona, que surpreendeu ao terminar em terceiro no pleito que elegeu Fernando Henrique Cardoso, em 1994. Teve 4,6 milhões de votos, à frente de Brizola e Orestes Quércia, curiosamente, em uma eleição que sucedeu outro impeachment, o de Fernando Collor de Melo.
Eleito pela primeira vez em 1988 para defender os interesses dos militares, a ligação de Bolsonaro com as Forças Armadas é anterior à sua preparação para ingressar na Academia Militar das Agulhas Negras, em 1973. Em 1970, quando tinha 14 anos e trabalhava na extração de palmito nas matas do Vale da Ribeira, no sul de São Paulo, passou a colaborar com o Exército que estava à procura de Carlos Lamarca, capitão do Exército que desertou e montou base de treinamento na região. Por conhecer as matas, ajudou na busca do guerrilheiro, morto em 1971, no interior da Bahia.
Bolsonaro ingressou no Exército em 1973, se especializando em paraquedismo. Na década de 1980, cursou também educação física e serviu no Rio de Janeiro e no Mato Grosso. Em 1986, foi preso depois da repercussão de entrevista à revista Veja, criticando os baixos salários. A entrevista lhe rendeu 15 dias de prisão. Em 1988 foi mandado para a reserva.
CARREIRA POLÍTICA
A passagem de dois anos pela Câmara Municipal do Rio foi discreta. Bolsonaro apresentou sete projetos, um deles de transporte gratuito para militares em ônibus urbanos. No fim de 1990, com discurso conservador, foi eleito para o primeiro de sete mandatos de deputado federal. Passou por sete partidos: PDC (1988-1993), PPR (1993-1995), PPB (1995-2003), PTB (2003-2005), PFL (2005), PP (2005-2016), PSC (2016-217) e PSL (2018).
Em 27 anos no Congresso, foi autor de 162 projetos, segundo o Portal da Câmara dos Deputados, sendo dois deles aprovados: um prorrogando benefícios fiscais ao setor de informática, outro autorizando o uso de fosfoetanolamina, conhecida como “pílula do câncer”. Os outros projetos de lei são diversos, que vão de escrever o nome de Enéas Carneiro no Livro de Heróis da Pátria (PL 7699/2017) a nomear o mar brasileiro de “Mar Presidente Médici” (PL 443/2015), em homenagem ao General Emílio Garrastazu Médici, presidente de 1969 a 1974.
Também ficou marcado por posições como em 1999, quando disse que era preciso “matar 30 mil” para solucionar o problema do Brasil, e, em 2014, por dizer à deputada federal Maria do Rosário (PT-RS) que não a estupraria porque “ela não merecia” – motivo de um de seus dois processos, por injúria, no Supremo Tribunal Federal (STF). Em 2014, Bolsonaro teve sua maior votação para deputado federal, com 464 mil votos – o mais votado do Rio. Com mais de 50 milhões de votos, aos 63 anos, Jair Bolsonaro foi eleito o presidente do Brasil, com posse marcada para 1º de janeiro.
LINHA DO TEMPO
21/3/1955 Nasce em Glicério, interior de São Paulo, filho de um dentista prático e uma dona de casa, que tiveram outros cinco filhos.
1966 Depois de morar em diversas cidades do interior paulista, a família se estabelece em Eldorado, no Vale da Ribeira, sul do estado. Com 12 anos, ganha dinheiro com pesca e extração de palmito
1970 Por conhecer as matas do Vale da Ribeira, passa a colaborar com o Exército que estava atrás do ex-capitaão do Exército e guerrilheiro Carlos Lamarca
1972 Forma-se como técnico eletricista por correspondência
1973 É aprovado para a Academia Militar das Agulhas Negras, em Resende (RJ)
1981 Nasce Flávio, o primeiro de três filhos com Rogéria Nantes. Teria ainda Carlos (1981) e Eduardo (1984), hoje, todos no Legislativo.
1982 Cursa educação física no Exército e, em seguida, passa a servir no 8º Grupo de Artilharia de Campanha Paraquedista, em Deodoro, no Rio.
1986 É preso por 15 dias depois de denunciar baixos salários, e absolvido dois anos depois
1987 Idealiza ataque à bomba de baixa potência em banheiros da Vila Militar, em Resende (RJ), para protestar pela melhoria do soldo
1988 Superior Tribunal Militar (STM) absolve Bolsonaro, que é mandado para a reserva. Em novembro, é eleito vereador no Rio de Janeiro pelo Partido Democrata Cristão (PDC)
1990 É eleito para o primeiro de sete mandatos sucessivos, passando por oito partidos até chegar ao PSL este ano.
2005 Concorre à presidência da Câmara pela primeira vez, sem sucesso. Tenta ainda em 2011 e 2017, todos com votação inexpressiva
2014 É reeleito para a Câmara dos Deputados com 465.572 votos, o mais votado do Rio
2016 Na votação do impeachment de Dilma Rousseff, exalta a memória do coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra, condenado em 2008 por sequestro e tortura durante a ditadura militar
Vira réu no Supremo Tribunal Federal por incitação ao estupro e injúria por episódio envolvendo a deputada Maria do Rosário (PT-RS)
22/7/2018 PSL lança oficialmente candidatura de Jair Bolsonaro
6/9/2018 Leva facada na região do abdome durante ato de campanha em Juiz de Fora
7/10/2018 Obtém 49.276.990 votos (46,03% dos válidos) no primeiro turno
https://www.em.com.br/app/noticia/politica/2018/10/28/interna_politica,1000921/jair-bolsonaro-e-eleito-presidente-do-brasil.shtml
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FERNANDO HADDAD - PT
https://pt.wikipedia.org/wiki/Fernando_Haddad
Fernando Haddad (São Paulo, 25 de janeiro de 1963) é um acadêmico, advogado e político brasileiro, filiado ao Partido dos Trabalhadores (PT).
Foi ministro da Educação de 2005 a 2012, nos governos Lula e Dilma Rousseff,[2] e prefeito da cidade de São Paulo de 2013 a 2016.[3][4] É professor de ciência política da Universidade de São Paulo (USP), instituição pela qual se graduou bacharel em direito, mestre em economia e doutor em filosofia.[5]
(...)
Governo federal
Foi nomeado como Ministro da Educação em julho de 2005 pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, permanecendo no cargo até janeiro. Durante seu mandato como ministro, houve a criação do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (PIBID) e do Sistema de Seleção Unificada (SiSU), a implementação da Universidade Aberta do Brasil e do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia, assim como a implementação definitiva do Programa Universidade para Todos (ProUni), criado durante a gestão anterior[8], e a reformulação e ampliação do Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior (FIES) e do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem).
Acesso à universidade
Por meio da criação do SiSU,[68] o Sistema de Seleção Unificada o Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) torna-se uma porta de entrada para instituições públicas de ensino superior.[69]
Prefeitura de São Paulo (2001–2003)
Em 2012, foi eleito prefeito do município de São Paulo, vencendo no segundo turno o candidato do Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB), José Serra.[3]
Em setembro de 2018, lançou sua campanha como candidato à Presidência da República nas eleições gerais no Brasil em 2018, após o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) indeferir a candidatura de Lula. No primeiro turno das eleições, no dia 7 de outubro, Haddad ficou em segundo lugar, com mais de 31 milhões de votos, correspondente a cerca de 30% dos votos válidos[9].
Haddad disputou o segundo turno no dia 28 de outubro[10] e perdeu para seu adversário, Jair Bolsonaro do Partido Social Liberal (PSL).[11]
Fernando Haddad em 2018
51º Prefeito de São Paulo
Período 1º de janeiro de 2013
a 1º de janeiro de 2017
Vice-prefeita Nádia Campeão
Antecessor(a) Gilberto Kassab
Sucessor(a) João Doria
Ministro da Educação do Brasil
Período 29 de julho de 2005
a 24 de janeiro de 2012
Presidentes Luiz Inácio Lula da Silva (2005–2011)
Dilma Rousseff (2011–2012)
Antecessor(a) Tarso Genro
Sucessor(a) Aloizio Mercadante
Dados pessoais
Nome completo Fernando Haddad
Nascimento 25 de janeiro de 1963 (55 anos)
São Paulo, SP, Brasil
Nacionalidade brasileiro
Progenitores Mãe: Norma Teresa Goussain
Pai: Khalil Haddad
Alma mater Universidade de São Paulo
Cônjuge Ana Estela Haddad
Filhos Frederico (n.1992)
Ana Carolina (n.2000)
Partido Partido dos Trabalhadores (PT)
Religião cristão ortodoxo[1]
Profissão professor universitário
https://pt.wikipedia.org/wiki/Fernando_Haddad
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