MARCELO GUIDO, ALINE BAIÃO - 14 de maio de 2006
XV) NOSSO MEDO
DE: MARCELO GUIDO, ALINE BAIÃO
EM: 14/MAI/2006 - 12:32:41H
P/: PATRÍCIA S. ARAÚJO
EM: CAMBUÍ/MG
HISTÓRICO: 14 de maio do ano de 1998. Próximo à Copa da França em que o Brasil findaria como Vice, este dia culminou no fim do meu mais poderoso sonho. Cecília estava com problemas... Eu tive que ajudá-la, pois minha amiga ela era... Patrícia não suportou a situação e uma trinca na relação se fez para o Eterno. Ou seja, essa data marca o princípio do fim... Do meu fim, solitário e cheio de lindas recordações... O poema se aplica tão bem à época que agora se faz tão pleno... Necessário. Aline, super grato pela parceria!
Ouça a voz de seu coração
Penetre pela verdade dos olhos meus
E note a extensão dos nossos erros
Do tempo que perdemos para sempre...
Para os seus dogmas
Para minha imaturidade
Para a mágoa que sepultou o nosso amor...
Tão lindo
Apenas nosso
Presente único do propósito de Deus para duas vidas
Que, muitos anos depois, separadas se encontram
Sem que o adeus se proferisse...
Restando-nos lágrimas que, tolos, renegamos
E o medo de o Destino, olho no olho, novamente nos defronta
XV) NOSSO MEDO
DE: MARCELO GUIDO, ALINE BAIÃO
EM: 14/MAI/2006 - 12:32:41H
P/: PATRÍCIA S. ARAÚJO
EM: CAMBUÍ/MG
HISTÓRICO: 14 de maio do ano de 1998. Próximo à Copa da França em que o Brasil findaria como Vice, este dia culminou no fim do meu mais poderoso sonho. Cecília estava com problemas... Eu tive que ajudá-la, pois minha amiga ela era... Patrícia não suportou a situação e uma trinca na relação se fez para o Eterno. Ou seja, essa data marca o princípio do fim... Do meu fim, solitário e cheio de lindas recordações... O poema se aplica tão bem à época que agora se faz tão pleno... Necessário. Aline, super grato pela parceria!
Ouça a voz de seu coração
Penetre pela verdade dos olhos meus
E note a extensão dos nossos erros
Do tempo que perdemos para sempre...
Para os seus dogmas
Para minha imaturidade
Para a mágoa que sepultou o nosso amor...
Tão lindo
Apenas nosso
Presente único do propósito de Deus para duas vidas
Que, muitos anos depois, separadas se encontram
Sem que o adeus se proferisse...
Restando-nos lágrimas que, tolos, renegamos
E o medo de o Destino, olho no olho, novamente nos defronta