Cómo le vá el español?
Espanhol não é difícil de ser entendido ao ouvido atento de um brasileiro, sobretudo à medida que vai se familiarizando à cacofonia da linguagem dos hermanos, dos caribenhos aos andinos e aos platinos. Sotaques distintos a parte, a verdade é que com pouco tempo de contato - mesmo sem se ater ao rigor mais formal compêndios, a gente vai gradualmente sentindo firmeza com a língua de Cervantes.
E até por meio das dezenas de jogadores de futebol provindos de países vizinhos que acham seu oásis futebolistico nesta nossa Mãe Gentil. E, que bem ou mal - o segundo caso é o mais frequente, sobretudo da parte dos argentinos - aprendem a se comunicar nesta nossa língua de Machado, sempre afiado mesmo quando não há fiado...
E o portunhol, já de muito, vem sendo o nosso meio de dar-lhes o troco. Contudo, se me tivessem pedido conselho a respeito, eu teria dito tanto a Lula quanto a Dilma que continuassem cultivando a Flor-do-Lácio, que tão bem dominam para as suas respectivas platéias.
Ao cabo e ao rabo, alguma coisa - que a auto-censura aqui segura -
vai sair...
E o anedotário talvez até ultrapasse o mero vocabu(r)lário. Passa de hilário. Mas o que me ocorre aqui, jovem leitor, é lançar-lhe um repto para testar-lhe e lhe estimular o conhecimento cada vez mais aprofundado da encantadora algaravia de nuestros vecinos hermanos.
Vou relacionar seis palavras que são do jargão hispano-americano e que sendo sinônimos entre si, vai caber a ti descobrir qual o signicado vero de todos os vocábulos que seguem, e que são uma coisa só, após uma bebedeira de dar dó:
Guayabo, crudo, goma, chuchaqui, mala caña, ratón.