Eu serei a arte da fantasia: Mas pela Prosa: Capítulo 15.
Capítulo 15.
Havia um home que se prostituía, que submetia a sua mulher
A outros homens, que estuprava as pessoas, ele era chamado
Reitor Presidente e odiava o bem e o amor: Ele comia os
Santos e feria-se e cicatrizava e era o ente da miséria, e
Andava entre os pobres dizendo-se o Cristo, mas comia cérebro
E destruía a alma dos que o seguissem; era o miserável
Deste mundo e enriquecia os ladrões e corruptos -O problema
É que usava a força e o poder para matar anjos e dar as
As suas habilidades aos seres humanos, que ostentavam essas
Habilidades como se eles mesmos tivessem matado os anjos.
Começo a filosofia contra ele e encerro: Sou anjo greco-
Romano! Por isso Judas não era só o próprio Lúcifer, pois este
Era Reitor Presidente da Terra -Mas Jasus era um Reitor
Presidente pela aparência, pois são todo iguais, mas adotou
Os anjos enquanto apóstolos e ensinou Judas a amá-los enquanto
Irmãos. Que o Hugo se revele o Cristo que mata os Inimigos
Com a força teologicamente angelical: O Hugo é o filósofo que
Tortura os seres das trevas e é o Anjo, Deus e galga o
Caminho Divino. Agora eu vejo o sorriso da personagem: Uma
Mulher, uma gata, que quer ser escrita na forma de um homem
Heróico, mas deseja ter as ccaracterísticas afeminadas, ela é
O rei de um castelo e governa a Cidade do lago, onde o
Lago tem o líquido cristalino advindo do rio Tingido de Sangue
-Não que o rio seja vermelho: Muitas guerras ocorreram e
Por lá muitos corpos boiam, pois o rio divide dois reinos, o
Branco e o Amarelo -E eles duelam pelo título de maior mestre
De artes marciais ninjas. Passei a vida caçando demônios: O
Primeiro foi o Conde Drácula, o meu pai; o segundo foi a Bruxa
De Blaiar, a minha mãe; a minha jardineira era bruxa que
Cultuava o Diabo; o meu amigo de escola era o filho de uma vam-
Pira, o Coringa; o outro amigo era um porco canibal; o outro era
Diabo filosófico; o seu mestre era Hitler; um comedor de almas;
O Diabo inimigo dos Anjos; o Diabo Bíblico; o Diabo Lúcifer;
A múmia Lúcifer e Judas Lúcifer eram os meus irmãos; o
Diabo; o Chupacabra; até que eu descobri que eu caço esses seres
Pela arte: Sou um Caça-vampiro. Isto significa que domino
A minha loucura, que não é igual a ser Grimm, pois este é reco-
Nhecido pelos wesens; eu só existo para mim mesmo: Tenho
Asas de morcego, garras de lobisomem e dentes de vampiro;
Logo sou um caça (de caçador)-vampiro (de habilidade de
Caçador em referência ao que Grimm representa para os
Wesens enquanto o rei Leão Simba em Hakuna Matata para
Os seres humanos). É por isso que eu nasci sem temer.
Os diabos e demônios não são mais perigosos, pois foram destruído
E viraram formas teológicas de Deus -E agora são cultura dos
Anjos do Céu, mas cabe ao homem perceber o resultado: Amém.
A arte deve imperar, e o ser humano nã deve existir: Só Deus que
Criou o homem -E, quando nos identificamos com ele, vemos a
Razão tentar saber a natureza das nossas criaturas e somos cha-
Mados esquizofrênicos. Eu sou o Cristo em fé e tornei-me: Eu
Sou prosador. Eu filosofo novamente e encerro. O meu inimigo é
O Jack, o estripador, e eu o conheço e eu o venci. É um irmão, mas
Tornou-se normal e eu sou Deus Sherlock Holmes. Eu sou o
Homem mais forte do mundo! Escrevo o escrito da minha arte e
Literatura, por isso eu crio a minha arte de praticar. Eu ini-
Cio dizendo que a filosofia da prosa é a loucura dos escritores,
Por isso eu devo criar pela minha loucura e esquizofrenia, formar-
Me enquanto homem e ser poeta, mas sem jamais amar, logo
Eu virei poeta, mas sou filósofo e praticarei uma nova arte:
A arte de escrever o mundo que sofre e precisa de su-
per-heróis; a natureza humana que chora a escrita imor-
Tal; e eu sou escritor segundo os meus olhos materiais.
Sou anjo escritor e pronto, achei-me. Nasce de mim o per-
Sonagem "Hugo": O Deus da Guerra. Ele ensina o auto-
Domínio e a verdade artística e marcial, ele torna pronto o
Mestre e o discípulo. Nasce o segundo personagem "Hugo": O
Senhor dos Santos Deuses; ele ensina a santidade revelada na
Forma social e faz dele um profissional, ele torna Deus
Aquele que semelha um homem. Nasce o terceiro personagem
"Hugo": O Proefessor Universal do Cristo Buda Maculino,
Aquele que mostra o mérito de Deus Universalmente, torna o
Bom em Bem e o Bem em Bom. Os três personagens se
Uniram e passaram a ser o Protetor "Hugo". Este "Hugo" é aquele
Que faz o hugo revelar-se são. Dele surge a fantasia: Aquele
Que surge na realidade: O "Hugo" que se constrói pela arte.
Agora eu vou ser o Hugo Proença Simões, que escreve a
Arte pela arte -Sendo a fantasia a Verdade Humana.
Então esse Hugo Proença Simões é o personagem de uma peça
Onde eu existo enquanto ser humano com a minha existência
E memória contínuas. O novo Hugo é um espelho do
Sofrimento de um anjo que tem asas e é orgânico e por
Isso o instinto é fantasia, e a fantasia que o constitue é
Uma fada masculina que só pode ser visto enquanto anjo pelas
Crianças e bebês. O "Hugo" novo é um super-herói que se
Transforma em ninja na forma de luta de identidade espiã,
Revelando-se abertamente, vencendo esse nível inicial. E o "Hugo"
De agora revela em ação pessoal a revelação anterior do hugo e faz-
Se são como sempre foi. Agora nasce o "Último Hugo", que faz
Nascer a existência esquizofrência desde seus primórdios onde a
Natutreza é ela em si por si mesma, criando uma forma semelhante
À existência sentimental dos anjos de luz pura de Deus. Nasce
A fantasia da qual sou poeta e é para eu escrever o que cada
Pessoa é em fantasia, justo ser a Verdade Humana a fantasia e
A Realidade Humana a Mentira. Agora toda a minha cultura
Universalmente torna-se fantasia da fantasia, fazendo parte da minha
Existência poética e elevando-me à categoria de Cristo Deus. Agora
Que eu provei ser poeta, eu escrevo a arte como superior ao meu co-
Nhecimento, enquanto prova de filósofo da arte que é a ignorância hu-
Mana, fazendo-me ver a fantasia, entender, ser, praticar e escre-
Ver, enquanto poeta intelectualmente Literato; assim vou escrever
A prova enquanto iniciante e amador, a arte pela arte só alcan-
Çarei após ser a fantasia huamna no ápice da minha existência de prosador.