O Livro da Ressurreição: O Capítulo 6
6º Capítulo.
A amada de um homem, faziam amor. Ela puxou uma poção e o transformou em parte dela -fromaram um ser perfeito, mas foram caçados pelo príncipe e voaram para o Céu. Lá fizeram uma
fortaleza e produziram anjos para tomarem o reino do príncipe e começaram a guerra. O príncipe perdeu e foi enforcado, mas não sem antes ser torturado até perder a nobreza e ser santo.
Então o ser perfeito formou torres que iam do reino conquistado à sua fortaleza no céu. Ficou sendo chamado de Reino do Céu e o ser perfeito, de Rei do Céu.
Sabendo do reino do Céu, o Rei da Terra enviou exércitos de demônios para impedir o bem de existir, mas o reino do Céu convocou os anjos aliados e houve A Grande Batalha, onde os
homens duelaram com os anjos; a batalha terminou quando Deus fez um divisor de águas entre a Terra e o Céu.
O que aconteceu depois foi que os bruxos do inferno invejaram a paz e habitaram o mundo, mas Deus, com cem anjos e homens, os derrotou, transformando-os em animais.
Foi então que Deus escreveu o Livro do Universo, onde o nosso Universo existe desde então.
Entrando no Livro do Universo, vemos a Terra atual e eu mesmo me vejo, sou o Hugo proença Simões e estou gordo, sou feio e bonito: Feio por fora e bonito por dentro, o meu entendimento
é poético e eu me liberto, sou livre.
O Céu queimou e o bem morreu, mas eu ainda amava a vida. As trevas dominaram os homens e eu sobrevivi entre os seres de fantasia. Eu era o único terrestremente humano, no sentido
legítimo e fui nomeado poeta da realidade.
Propondo-me, aqui, fazer mais mil versos:
"Começo o verso pelo caminho, mas acabo
Chegando, vou versando aqui no meu ninho e
O meu choro me afoga, o meu teto desabo
E acabo sendo quem sou de assim apiedo-me..."
O que quero dizer é da vida ou da morte,
Personagens amigos e guerras, eu vejo
Que neste mundo o universo da sorte
Está escrito em dinheiro ou bilhete, invejo,
Então o anjo que desce do Céu deste Livro
É como o amor, o orgasmo da mulher que
Não me ama, ela ama o sentimento em si,
Mas o que é o sentimento de mulher senão o que afirmo
Ser o homem? Mas o homem tem para si
A mulher como sentimento e nada para mim
Faz sentido senão a própria arte, mas eu
Quero fazer uma história e esta está aqui, pois
Eu escrevo o processo de criação da arte,
Se houver outro modo de despertar o meu
Leitor desculpe, mas de tudo este escrito parte
Faz e eu acordo a linguagem e digo destarte:
"Abre os olhos e olha em tua volta -E tudo
Fez sentido" -O que digo agora é linguagem
E vou começar a história: "Chorava o luto
A viúva e o cachorro a consolava, vadiagem
Após vadiagem fê-la esquecer o amor, mas um
Dia sonhava encontrar seu amor até esquecê-lo,
Os amores que teve a consolaram e ela morreu,
A sua alma, no fim das contas, amou nenhum
E ela foi para o pasto da liberdade para vê-lo,
O primeiro, mas lá só encontrou parentes seus..."
A arte deve ser escrita enquanto fantasia ou ser
Vista para se criticar a sociedade heroticamente?
Se existe a fantasia, quero escrevê-la, pois eu
Sou poeta da arte; tome-se arte enauqnto, quer
Acredite nela ou não, a realidade, tente
Imaginar, onde a existência do meu
Ponto de vista baseia-se na percepção do impalpável
E do intangível, o que nós chamamos realidade, assim
Eu existo em função de uma arte que é fruto da louvável
Educação, onde a loucura é a linguagem; para mim,
A fantasia existe entre a religião, os livros sacros,
E a ciência, filosofia da labuta existencial humana;
Se a ciência que sigo é a escrita em que abro
A fantasia, saberei versar a escrita não humana...
O fantasma de um poeta é a humanidade, o que eu
Sou é o bem que me inspira a arte escrita por
Escrever, mas escrevo o que penso existindo,
Esse caminho de ser poeta prosador ainda é meu,
Escrevo tudo e não fantasiar é a minha maior dor,
Mas vou escrevendo a fantasia por onde vou indo...
Eu escrevo porque me seduz a idéia de criar
Um livro com a fantasia que sempre sonhei
Escrever para crianças, jovens e adultos, diverti-los,
Mas o mundo acabou e sou um poeta a ensinar
A forma artística que até aqui completei, ensino
Em último verso que a arte por estes versos ensinei...
Há uma bola de luz que reflete a escuridão de
Uma caverna onde a parede de pedra parece cheia
De um musgo e folhas de trepadeira, a luz
Vem de uma fenda na pedra que ali impede
A saída, e, dentro, estava um lobisomem, a feia
Forma dele era-lhe natural, e nele havia os
Germens para a forma de todos os vírus dos
Outros monstros e, em contato com o sol, tornava
À forma humana Uma bruxa chamada "Ana
Morte", que vivera na corte de Artur, nos
Aposentos reais,com o nomem Morgana; amava
Demônios, mas era tara por cavaleiros, Ana
Não podia sair da caverna porque esta fora
Enfeitiçada por Merlin que lá a aprisionara;
Porém um homem de capa preta, roupa
Preta e chapéu preto, com espada, chamado
"Hildebrando", abriu a caverna e a bruxa
Saiu -Eles lutaram, mas ela escapa
E vai em busca de disceminar os monstros conhecidos
Enquanto vampiros, lobisomens, etc; se achas
Que os nossos personagens se perderam, estás
Muito enganado! E o verso que escreve
É o que vejo diante dos meus olhos cegos,
Mas eu quero ver a fantasia, as más
Existências não escrevo -Se o que serve
À filosofia escrevo, mais razão conservo;
Porém eu não sou hipócrita nem medíocre
-Um Grimm ferido por vários wesens fica
Louco em fúria, por isso eu surtei, mas
Agora entendo o meu ódio e agora se abre
Um leque de possibilidades para a carga
De personagens dos inimigos que neguei, as
Pessoas que neguei parte da arte, assim
O primeiro monstro que conheci era uma
Bruxa Morga Diablu, uma forma
Contagiosa de wesen que tem prazer sim
Em formar crianças humanas enquanto umas
Bruxas de sua espécie -O nome dela, que adorna
Os meus pesadelos, era dona Vanda. As suas
Alunas bruxas me dão medo porque uma
Delas, antes de ser transformada, era exorcista.
Vi muitas bruxas, mas mais na frente, numa
Faculdade, vi um Morcegus Diablo, uma
Forma de macho que toma a alma, egoísta
E muito perigoso, gosta de entender
O conhecimento para fazer apocalipses
Do ponto de vista diabólico, para ter
Influência sobre os mortos em fase
De transformação, com a vaidade de
Um assassino -São basicamente
Nazistas -Eu lutei e esperei -vi
Que eram morto-vivos, sem mente
Ou espírito, aprendiam quando eram
Temidos pela maldade que cometiam
Às suas vítimas -Eu lutei contra
Eles, venci apocalipses, e, se foram
Por mim derrotados, rezo, não riam,
Para relincharem -Não enquanto as caras
Realezas cavaleirescas Jumentos Celestes
-Mas enquanto jumentos que se compararam
Com o Cristo cujo lado artista é um
Grimm; pois, se relincharem, estes
Monstros serão inofensivos. Os que erraram
Comigo e o que vivi não importa, só num
Momento: De agora em diante. Eu vejo
Que outro apocalipse virá -e não será wesen
-Será uma guerra entre humanos e
Vampiros, lobisomens, mortos-vivos, o alvo
Deles é a moral e o seu instrumento, sem
Mentiras, é a ciência; eu não sei se
O monstro que vi era bom ou mal, mas
Eu atirei nele com uma pistola mental
E tomei o controle vital dele -Era
Um monstro -O que define as
Coisas que faz, e eu não entendo o mal
Humano, depois vi outros; não é mera
Especulação do meu sofrimento eda fé
das pessoas, mas o meu grande alvo
É voltar a criar sem prejuízo do que é
Importante para mim e para a arte, ajo
Enquanto um poeta desesperado por criar,
Mas apaixonado pela arte E não consigo parar
De observá-la. Sei que posso falar
Da arte, mas vejo a arte por a ela amar...
O ser que eu criar vai delinear o seu
De todas as coisas do meu universo,
Assim eu crio o poeta Hugo, porque,
Sendo eu poeta, vou existir e ter
De aceitar a minha existência, verso
Um Deus e um homem, sou os dois, se
Eu não disser de mim mesmo, enlouqueço
-Por isso recrio a mim memso e existo
E hei de existir -Assim eu crio o real,
E não devo imaginar além do que sou, faço
Saber que não me lembro e insisto:
Eu não existo mais, sou quem? Se o tal
Hugo é você, escritor, eu sou o Hugo!
E o hugo é ser Deus, e ser humano, é Ser!
Eu sou esse Hugo porque tenho conhecimento!
Eu sou esse ser esquisito, cabelos cacheados, não fujo
Da minha existência, pois sou o Hugo, ser
Eu é a minha ciência e religião, e tanto
Tenho domínio da minha existência que
Sou eu mesmo, sou a minha poesia, sou
A minha existência própria, eu criei o meu
Anjo, a minha sociedade de Cristo que
É Buda Masculino, e escrever ainda vou
O meu percurso de poeta escritor, se me leu
Dizer que sou o hugo, entenda que sou
O escritor Hugo, mas o narrador desta
História é o Anjo Cristo buda Masculino, vou
Deixar a história começar: Hugo, nesta
História, é ele mesmo, mas estava sentado
Na rede escrevendo esta história; ele é o rei
Dos cavaleiros que se fizeram apóstolos de
Jesus -Mas é o Hugo Proença Simões o amado
Jesus Cristo que tomou a mulher do Diabo gay
Maligno (Jesus) chamada Maria Madalena e
A Bíblia protege apenas o hugo e mata Jesus.
Depois dessa revelação, começarei a história
Deste hugo. Hoje, ele ia à aula de boxe, mas chovia,
Então desistiu e veio escrever -Ele quer falar a voz
Da fantasia, mas vive a realidade, se de mim ria
Alguém por fugacidade, sou real, pois real me via...
A minha fantasia está morta e foi humana em
Vida, ela era eu mesmo -Estou vivo enquanto Deus,
Mas não sou um Espírito -Sou um corpo vivo,
Mas o que eu sou é um poeta e, como tal, sem
Fantasia eu não fico, mas existo em vida do meu
Jeito: Eu existo e sou real, do mal me livro.
Se a vida era-me fantasia, agora eu, a Vida,
Sou realidade, a verdade viva entre os homens,
Porque desceu por mim e existiu, agora
Eu sou deus porque eu morri e renasci lida
De um poeta apaixonado pela luz, mas somem
Mil anjos na Terra e os meus feitos nesta hora
Não seriam alcançados. Os seres humanos são
Aparência, mas vejo que eles ocultam uma fantasia,
São homens de fé, mas a forma real deles hão
De aqui serem descritas. Moro com dois, não se ria
De mim, leopardos humanos. São simpáticos,
Mas eles se aceitam tanto que se tornam
Temperamentais; a minha mãe, no máximo
Leoa, no mínimo Leopardo,, é híbrida, foram
Um leão e uma leoparda os seus pais,
E o meu irmão mais velho é leão e muito
Perigoso, principalmente por não se aceitar, tais
Leões se acovardam e creem serem humanos, muitos
Se perdem na vida -Mas eu sou um Grimm.
Eu domei eles, mas nunca me entenderam, eu
Acho que pensavam que eu era diferente, mas sou
Um poeta e só me revelei depois de sofrer assim,
Sendo Iniciado, como se eu fosse o primeiro do meu
Tipo, sei que sou cognitivo e inteligente, se me amou
Alguém, eu nunca soube, mas amor no meu peito
Não falta -Assim eu filosofei toda a arte para inovar e
Criei uma personagem e virei um artista policial genuíno;
A personagem é uma mulher capaz de fazer tudo que feito
Quiser; ela voa por dominar segredos da gravidade, e, se
Ela quiser fazer algo, faz pelo seu domínio cognitivo; um feminino
Super-herói: Nasceu com a habilidade de aprender
Todos os segredos do universo e usa-a para salvar pessoas,
Uma super-heroína, e vive de tirar dos vilões o seu
Sustento, como um Robin Wood; ela vai tender
À política e será considerada do que será um nome que soa
Entre os dela necessitados: "A Libertadora", e quem leu
Saiba que ela combate por aí afora bandidos, máfias
E que tem uma vida normal, namorado de carro,
E amantes, mas é uma super-heroína e luta
Pelas pessoas e salva-as; por isso ela é de muita lábia,
Mas tem uma confidente amiga sua, num escarro,
Uma parceira, mas nunca lutaram juntas, não se usa
Amiga. Ela é uma criação artística genuína minha,
Porisso dou consciência ao leitor que este é um livro de
Contos; assim vou avisando que a arte já vinha
Intuída por mim, mas estou vendo, se
O leitor caça a fantasia como eu, entenda
Que o meu grande sonho é escrever uma hitória,
Assim os orcs corriam atrás de fadas humanas,
Mas elas não eram guerreiras e foram salvas pelas lendas
Que criaram: "Bruxas, anões e outros", o leitor se ria,
Mas são mitologias conflitantes; assim é bacana
Entender esse caminho que sigo enquanto escritor
Não sei a dificuldade, mas quero escrever a minha
Obra e isto implica numa longa e bela história,
Mas os meus contos introduziram uma mitologia,
E eu a usarei daqui em diante. O tempo dos
Tempos foi chamado a era dos Corações
Gelados: Foi quando os anjos formaram seus
Exércitos de duendes e dominaram a Terra
Gelada, escravizando os homens livres, como
Eram chamados os humanos de todas as
Linhagens que imperavam sobre a Terra
Gelada. Mas antes do Domínio Angelical,
Houve confrontos, mas os anjos venceram.
A Era dos Corações Gelados foi na história
Dos homens a época em que a simbologia
Humana foi santificada, formando a cultura dos
Seres humanos, como seriam as denominações
Que seriam homens, anões, gnomos, e os seus
Descendentes. Depois da Era dos Corações Gelados,
Houve uma guerra em que anjos e homens uniram-se
Contra as forças da escuridão, Demônios, as más
Existências do Universo e a má fantasia. A guerra
Ocorreu na transição da Era dos Corações Gelados
Para a Era dos Dentes Afiados. Os anjos e os homens
Foram expulsos para o Continente da Resistência, onde
Fizeram uma muralha ao redor de todo o Continente
E puseram arqueiros ao redor, formando uma sociedade
De gurreiros onde os anjos governavam e os homnes
Lutavam livres. Muitos exércitos das trevas tentaram
Invadir o Continente da Resistência, mas falharam. Mas
Todas as lendas que foram relatadas consumaram-se no
País das Origens, um lugar onde confluíam todos
Os tempos, e mudavam o tempo de todos os lugares
O tempo todos até esta história começar. A partir
De então, as constantes guerras e invasões ao grande
Continente da Resistência produziram um confrontante
Clima que produziu a arte em si e esta começou de verdade
A ser escrita. Eu, Hugo, estou aqui nesta rede, mas, tomei
Como real, lá fora, um homem, trabalhando para os que pagam
Os espiões por espionagem, corria pelas ruas com uma
Arma, um revólver, pra matar um guepardo-homem, o
Monstro que comera a sua filha, mas, no caminho, no lodo
Escorregou e desmaiou. Ele acordou rodeado de guepardos, pares
E pares, que o devoraram. E o fim dos meus contos chega, rir
Ou chorar, não importa, o tempo muda cada dia. Como e onde
Começa a minha história, não sei -sei apenas que começa, antes
Fosse uma história curta, mas é tão longa que inicio onde
Os homens começara. Naquela época, os homens, se entendem
Que vieram do ancestral comum com os macacos, ainda tinham ares
De animal, então eram bruxos os mais evoluídos dentre eles, a se
Promoverem protetores daqueles que teemiama fantasia, sonde
A relação entre animal e fantasia -E esses bruxos, eram estes
Os futuros reis e seus conselheiros que a história esconde
Com a ironia dos tempos e a crítica histórica comum, tentem
Entender que foi nessa época que a fantasia existiu, e,
Conforme o homem evoluiu, deixou de existir, pois o ser
Humano existiu e encerrou a fantasia na imaginação, mas
Existe a filosofia e, através desta, chega-se à arte. Vou
Acordar o leitor: "O leitor está no Céu dele e forma-se
Uma corrente de artistas que o amam, ele desce dos seus, por ter
Um poder interior, raios cósmicos e desce à nave que desperta
Cada leitor; ele desce e galga o seu caminho da arte, dou
Apenas a liberdade de criar, até acordar enquanto poeta", e eu
Acordei enquanto poeta cristo. Agora escreverei a minha história.
Eu escrevo porque sou louco e, sendo louco, sou poeta,
Eu amo as letras e domino-as, mas sou homem de estética;
Se me querem entender, leiam que a minh'alma está aberta;
O horizonte é ser poeta. Quando os cavaleiros com
Lanças e espadas tentaram invadir o forte que é este livro,
As lanças das crianças e dos jovens aprumaram-se e a fantasia
Dos bebês lançaram flechas; houve uma guerra e venceu
A criatividade, resultando numa fantasia escrita com amor.
Começa em 1987, quando o primeiro personagem surge.
Era um bebê falante que aprendia tudo desde o ventre materno.
Depois de ser ensinado pelos médicos a fingir-se de bebê, foi
Obrigado pelas crianças a nascer aos 23 anos de idade,
Quando despertaria do sono e salvaria a Terra do Apocalipse.
A vida dele se baseia nisso e ele está tentando escrever por dom
Esta história. O universo conspira para a existência que piro
Por querer produzir, um livro, mas o que é a própria fantasia?
Talvez a minha fantasia seja ser o Hugo e vou ser sincero: Sei
Que sou eu mesmo em arte e esse eu sou eu o autor. Não me faça dor.
Começo agora enquanto o filósofo deste livro e vou criando
Os personagens: Os seres da fantasia não mesão conhecidos, nada
Consigo criar, mas existe fntasia em quem está amando?
Se eu visse a luz que mia, a lanterna -A luz dos sentinelas
A querer me enfrentar e eles e suas armas,
Mas eu vejo que os policiais estão ivadindo, e
Os seres das trevas, mas quem eles atacam?
Eu surjo enquanto Hugo e os venço e liberto
A humanidade, abrindo espaço para as cartas
Dos contos de um homem livre, e chamem-me
Poeta; sou o artista que escreve contra quem façam
Tiranias filosóficas; assim vou pelas matas
Das artes escritas lutar contra a má fantasia
E venço, torno-me o rei da arte Hugo e vou
Ser o Deus de tudo, a linguagem é minha, tudo
É meu e, então, eu sou Deus consciente, mas
O universo está escrito e escrevo. Nasce a
Luz e dela vem o cosmo. O mundo é a
Fantasia ou a realidade? Vou para fora,
Expandir os meus horizontes e vejo que lá
A fantasia me espera para ser escrita. Vejo
Um personagem que me ama e quer-me, mas eu
Sei que ele quer ser escrito e, como se via
Um anjo, eu descrevo: Olhos e cabelos, dou
Meu testemunho, Escuros e belos e o rosto, tudo
Com ar cavaleiresco, de um homem das
Estirpes élficas, era chamado o Élfico das
Espadas, pois usava duas espadas para as amatar, aquelas
Bruxas que dominavam os anões assassinos; em horas
De folga, o Élfico das Espadas bebe na taberna
Com amigos, e, à noite, busca ninfas para o festejo
Do seu coração. Certo dia, ele encontrou o seu
Amigo de taberna chamado Gordo do Machado
Lutando contra anões assassinos e foi ajudar, eram muitos
E tiveram qu fugir até o rio da Corredeira do lado,
E de lá foram para a ponte e atravessaram, com o intuito
De salvar suas vidas, mas estavam entrando
Na Floresta Negra. Lá entraram e, quando
Pensavam estar a salvo, um lobisomem uivou
E desceu de uma árvore e eles o golpearam; guinchou
E o ferimento sarou, e mais lobisomens vieram
E os dois fugiram; enquanto fugiam, mais
E mais lobisomens somavam-se à perseguição, até
Que chegaram a uma clareira onde uma sereia
Disse uma voz cantada: "Aqui os dois recebo."
Os lobisomens começaram a uivar, ma snão
Ousaram chegar mais perto. "Que sejam
Bem-vindos, aventureiros, pois a Sereia os
Recebeu." -Disse um duende adulto.
Eles recebram os dois, que passaram a
Fazer parte da tribo. E assim os anos
Passram e as eras se sucederam, tais
Seres deixaram descendentes: O Duende e a fé
Do Anjo Solidão e Hildebrando, Hércules ou gabriel,
O Homem e o Quinto Elemento até esta
Tribo há pouco deixaram descendência.
Os anos se passaram e tudo virou mito.
Surgiu o tempo da fantasia e o coração
Do poeta se modernizou e é preciso que entendam
Que é preciso ver essa fantasia para criar os
Versos genuínos. Começo pelos elfo e insulto
Os bruxos enquanto exorcistas, eis que a má
Existência dos bruxos permitia a má vida
Dos orcs e maus magos, e os seres das trevas.
Os elfos eram seres eternos e belos, a linda
Fantasia ruiu e explodiu e livros, em levas
E levas, foram escritos, surgindo o primeiro
Personagem: Eu, o escritor. Eu sou o hugo.
Primeiro caí na depressão do Anjo, o Cristo
Buda masculino, e lá vi os seus poderes
Eternos e imortais. Ele tinha um corpo
De luz branca e perpétua, tinha asas e era
Nu e o seu sexo de dois centímetros ereto
Com o poder de satisfazer todas as fêmeas
Do universo. O seu amante era a forma
Masculina da Deusa feminina da Terra,
À qual eram subordinadas todas as mulheres
Da Terra. E vi eles se amando. Desci pela
Escada do Céu que dava à empresa do Céu
E lá vi os ciborgues e os funcionários do
Céu brigando, mas o Anjo desceu e matou todos,
Dominando e exercendo todas as funções do Céu.
O Anjo desceu e matou o programador primeiro
Da Matrix. Mas algo aconteceu, e o Hugo
Acordou e tudo virou matéria, e eu insisto
Em afirmar que sou o Hugo e, assim, esses seres
Foram criados por mim. Por isso eu sopro
O vento da criação de uma nova história; a Era
Deste Livro começou e todos os seres direitos
Dele uniram-se contra os errados e uma etérea
Forma surgiu: A memória da fantasia, que adorna
Filmes e livros -Houve uma explosão, a massa
Formou um cosmo de fantasia e as mulheres
Nasceram com os homens, e o tempo passou, nas selas
De jumentos montaram homens até os dias de Hoje. O véu
Da fantasia e da realidade foram tirados! Eu formei-me
Em arte. Agora posso usar as minhas faculdades
E escrever, pois é a minha profissão. Sou poeta.
O que escrevo pelo verso é a fantasia de dizer,
Que nada me impeça, um personagem vou criar,
Quero dizer dessa revolta da juventude que quer
Uma história de ação, guerra e amor, o romance
Que vem vindo vem acompanhado da arte,
Sou poeta já proando o meu livro em que
Eu encaixe em versos uma prosa; aqui nasce
Um poema chamado "O monstro inimigo".
"Foi a guerra entre o poeta e a realidade,
Ele lutou com poesia, mas também criou
Prosa, ele escreveu na vida a sua paixão,
Criou personagens e os enviou sem maldade
Na missão de vencer os seres que derrotou,
Mas esses personagens disseram sem coração
Os homens daquele mundo, por isso eu vim
Enquanto poeta libertar os homens da mentira,
E o poder do poeta tornou fantasia, assim,
A realidade, por isso tudo lhe foi ira,
Ele fez cair exércitos e criou tropas de
Luz do Céu do Cristo -O assassino,
Mas somente o poeta enquanto Cristo rea-se
Luz, pois era Deus -Então o Hugo, cujo hino
Fez ele mesmo empoemas, nasceu prosador.
Prosar agora é o meu dever e fiz muitos amigos
Poeticamente criando mitos de outras eras, não malde
Estes versos, eles querem prosa, mas eu sou
Poeta e prosador. Vou dizer a história, coração
Inicial, que quero dizer. O sexo de cada saudade
É a escrita dos personagens; se nunca fiz sexo, dou
Liberdade à imaginação e escrevo o verso; se a ação
De versar me liberta, vou prosar em verso sim
E escreverei a história da minha eterna ira...
O sorriso e o rosto branco de menino
Começam a história da lagarta que não
Queria amar, mas era porque não tinha
Coração para amar, tinha asas para voar
Quando se tornava borboleta e ia-se
Pelo vento colher o néctar das flores, mas
Nunca por amor, mas porque era amor.
Eu vejo um amor cujo coração já não há,
Por isso virou uma fada e veio para a minha
Caneta. Eu a escrevi e ela foi iluminar o
Meu caminho pela imaginação: A prosa
Deste verso é a criação de uma depressão
Por detrás destas linhas. Existe um lugar
Que eu quero ver -E está aqui atrás, mas
Só se revela pela palavra. O mundo era
Gelado e um mamute estava sendo caçado
Por homens primitivos, então uma nave
Espacial do futuro desceu e homens do
Futuro deixaram uma espécie de vírus
Entre os homens primitivos, o que fez
Uma sociedade de zumbis que queriam
Submeter os outros homens, por isso
Houveram guerras até hoje. A evolução do
Homem implicou a minha existência e a
Razão da filosofia. Tudo se resume
Na capacidade de sobreviver; os animais
Homo sapiens sapiens fazem a sobrevivência
Do ser humano organicamente; já eu sou
Um anjo -Destruí o mundo e o submeti
Ao que me ensinaram ser certo desde
Criança; o que me faz ser filósofo
Desde cedo. Agora eu estou escrevendo.
O mundo é escuro daqui, então vou criar.
Há tudo e há nada, eu quero escrever.
Se existe um mundo, que seja de arte.
Por que o mundo existe senão por fantasia?
E a noite torna-se mais real, mas a
Espada corta o ar, a flecha zunindo,
Será o tempo me impedindo? Água,
Água! Eu criei a minha poética
Da água e começo a escrevê-la
Na forma líquida. O Brasil fez
Chorar este poeta em letras imortais
Que puseram no ventre das musas
A piroca angelicaal, mas os homens
Ganharam espadas e a fantasia teve
De ser escrita para a água brilhar
Em luz. Nascem cultura e palavras,
Rompem-se barreiras do espaço, o tempo
Transformou-se e, hoje, eu sou o poeta
Aquático Hugo, o prosador de versos.
Eram tempos difíceis, mas eu queria
Escrever; não me impedia nada, mas eu
Sentia a força de Deus. Escolhi
Seguir a filosofia segundo a qual todo
O universo é fluido como água,
E transparente, por isso tudo está submerso
Nesse líquido que veícula a matéria
E a energia, o espaço, a fantasia, espírito
E tudo, mas a sua ciência é a arte
Intelectualizada e é esta que fundamenta
A veiculação do pensamento fluido. De já
Se veicula o pensamento, a água deve
Constituir o que se chama organismo.
O que quero criar é a forma de ver:
A serpente chama uma mulher e diz
Que é feia e ela transa com ela para
Guardar um veneno e matar o touro
Por quem queria ter afeição, mas o touro
Era o signo de um ser humano e este
Recusou ser infectado pelo veneno da
Serpente. Houve uma guerra e
O Apocalipse atual evitei, mas
Ainda está em vigência. Eu sou
O Hugo. Existo e penso. Eu sou
O Hugo. Existo e penso! Então a
Água vira energia pela constituição,
Mas a energia vira água pela natureza
Das coisas, porém a energica e a água
São agora irmãs e a inteligência
Volta a vigorar. Pela água, tudo é real,
Por isso é tão difícil enender o universo
Tendo a água enquanto princípio existencial
Do que se pesna no Universo. A água é
O princípio da existência de tudo que se
Pensa no Universo no real. A realidade
Não é determinada no universo energético,
Mas á canalizada pela água para
O universo aquático. O que existe pela
Fusão desses elementos é a fantasia em sua
Natureza escrita. Agora eu posso criar
O meu livro. Num céu distante, havia
Aves e anjos voando juntos, os homens
Vivivamem reinos, feudos e cidades,
Os elfos viviam nas florestas, os
Anões viviam nas montanhas, os poetas
Viviam no Oceano Elétrico, os magos
Viviam nas Torres da Sabedoria, os
Orcs e os trolls viviam nas fierias
Dos exércitos do mal, os espíritos
Bons viviam nos cemitérios e os maus
Eram materializados pelo mal para
Constituírem exércitos dos mortos,
Os gnomos, as fadas, os trolls bons
E os duendes eram habitantes das
Ilhas próximas ao País Livre, onde
Ficava a ilha em que os poetas habitavam,
No Oceano Elétrico. Eu entrei nesse
Lugar enquanto poeta e vi muitos outros
Poetas tentando escrever o que viam. Eu
Vi ilhas ao longe e entrei no barco
De viagem e fui à Ilha das Fadas,
A Ilha Encantada, lá vi sereias e
Ninfas e fadas, eram encantadoras
E lutavam contra os animais
Que falavam e agiam como homens,
Mas na forma animal convencional;
Depois fomos à Ilha dos Gnomos,
A Ilha das Pedrinhas, e lá vi os
Pequeninos levando pedrinhas preciosas
De pequenas minas para um monte
Desses tesouros que eram oferecidos
Ao gnomo rei, o menor dentre eles.
Depois fui a cada uma das outras
Ilhas e vi torlls bons e duendes.
O barco nos levou ao continente e
Lá conheci cada boa nação, mas
Só vi o Céu debaixo dele. Então
Voltei ou não voltei, mas agora tenho imaginação.
Os homens defendiam os flancos dos reinos,
Dos feudos e das cidades que se constituiam
Da seguinte forma: Os feudos ficavam
Em torno das posses onde eram edificadas
As cidades que se submetiam ao reino,
No centro; nos feudos habitavam as
Pessoas livres: Feios e feias, aleijados,
Loucos, gordtos e pessoas normais; as
Florestas eram normalmente habitadas
Por elfos e ficavam ao redor do terreno
Em torno do qual os feudos circulavam,
As florestas separavam os feudos das
Cidades -ligados por estradas urbanas;
As cidades eram cercadas pelas florestas
Élficas e cercavam o reino, e lá moravam
Cientistas e sábios estudiosos, guerreiros,
Nobres, ricos e as pessoas bonitas, artistas,
Homens e mulheres de muitas qualidades; e,
No reino, moravam o rei, o homem
Mais valente, sábio, bom e nobre, a
Rainha, que era a mais linda e santa, os
Mosqueteiros e cavaleiros, os magos e
Conselheiros e os amigos do rei. Já
Os anões viviam nas montanhas que cercavam
Os feudos, pois a civilização humana sempre
Edificava-se sob a proteção de montanhas.
Os magos viviam em ilhas próximas ao
Continente. As forças das trevas se
Localizavam em desertos ou lugares
Amaldiçoados. Havia um equilíbrio,
Mas as forças já não se respeitavam.
Os exércitos das trevas debruçavam-se sobre o inimigo:
Os seres de luz, e uma guerra começou, durando
Três meses, ao fim dos quais os seres das trevas
Foram derrotados. Passaram-se mil anos e pouca
Coisa mudou, mas havia rumores de que uma nova
Sombra se formava. Os poetas então entenderam que
As minhas palavras não tem detalhes e tenho de fazer
Palavras prosadas.
O rei dos seres das trevas era o Ogro Rei, um ciclopes
de um olho com o poder de consumir as almas das pessoas
através de seus orcs que torturavam as pessoas até tomar-lhes
as almas, e, feito, o Monstro Real tornava a alma num
elixir que lhe dava vida eterna. Porém os trolls comiam os corpos
sem alma e tornavam-se bruxos guerreiros que serviam ao Ogro Rei.
E os espíritos do mal eram usados para matar em massa.
O Ogro Rei enviou os seus exércitos contra os homens: Vinte
mil orcs, dez mil trolls e cem espíritos do mal.
Os homens souberam da queda dos anões, e os elfos, da
queda dos feudos; quando as cidades caíram, o reino dos homens
convocou os homens e resistiram.
Os magos chegaram montados em pégasus e os poetas voavam
qual passarinhos, e eles reconstruíram as cidades, as florestas, os
feudos, as montanhas e venceram as trevas. E o Ogro Rei foi
aprisionado no Inferno.
Depois disso, o leitor sabe que eu sou poeta. Assim começa o
meu caminho pela prosa. Se o leitor quer saber o por que de
eu não escrever detalhes, respondo: Estou em busca deles.
O que crio é para o leitor saber de onde tirei a minha
mitologia. Quero escrever, mas me impede algo, não sei o quê.
Existe um livro no futuro que quero criar, por isso vou tentando no
presente. Talvez essa luz de criatividade que passa pelos espaços
de palha no telhado de habitações da não criação seja plena em algum
momento e eu comecei a criar.
Na realidade, o que vejo é a fantasia, por isso eu digo do mundo
como uma esperança para a arte. Se eu crio a minha fantasia, eu
vejo-a na realidade, então que seja!
O ogro mais nojento da Terra tentou-me matar, mas me
defendi e destruí a sua natureza, tornando-o um mero humano. Depois
venci um vampiro, que virou humano igualmente. Depois venci um
demônio, que virou humano. Depois venci o Diabo, que virou humano.
O resto da minha vida deve ser esquecida, pois só há mulheres
altamente doces e apaixonadas, mas são ciumentas e ainda me amam,
cada uma de um modo diferente.
O que crio agora é realidade.
Existe um adolescente mutante capaz de se transformar nos
animais, ele veio da fantasia e engravidou uma santa; nasceu há
dezesseis anos e agora sai por aí, engravidando mocinhas. "Porém
Eu quero" -disse ele para mim por telepatia -"saber se você
é artista ou se é poeta." -Os dois. -eu disse. -"Então você
existe em função da arte ou da poesia?" -Os dois. Sou o Cristo
Deus formado e agora me formarei enqaunto Cristo Buda Mascu-
lino.
Existem certos anões que nascem com a habilidade de crescerem
e fingirem-se de homens belos para amar mulheres na cama e
engravidá-las. Elas dão à luz pequenos filhos que se transformam
em duendes ou em fadas ou em gnomos. Os duendes tem a
capacidade de transformar pedra em ouro e têm o tamanho
dos anões, as fadas tem o tamanho de adultos e, sem asas, elas
realizam o desejo das crianças, e os gnomos tem o tamanho
de um feto e transformam cristais em pedrinhas preciosas.
Os seres das matas e do mundo artístico Vêm para a realidade -
Eu recomeço a versar.
As pedras acordam e sua fantasia canta:
"As pedras acordam! Pedra! Pedra! Pedra!" Encanta
Cada pedaço de areia as pedras, pois
Dela nasce a planta de uma semente,
A água molha e dá vida e encanto, a voz
Da natureza faz o frescor de antes,
De agora e de depois, porém o vento fala
As palavras que se calaram na distância,
Fazendo cada um conhecer as mentiras
E as verdades dos seus amores e o amor fala
A uma labuta por escrever, desde a infância
O amor faz escrever, escrevo a eterna ira,
Pois há um duende nesta planta e ele é a
Planta, o seu nascimento, a sua vida e a
Sua morte são controlados por esse duende,
E, quando ela morre, o duende vira a
Natureza morta um duende furioso -e a
Sua sina é morrer até ser mineral, e o duende
Vira mineral -Até encantar uma semente
E fazer-se uma nova planta. Depois disso,
Não se pode dizer que a planta é inanimada,
Pois existe fantasia nela; assim existia antes
A fantasia, mas a vida dos animais, e a
Existência dos minerais e plantas têm na amada
Fantasia o encanto, mas os homens que
Vivem de realidade são falsos ou verdadeiros,
Pois todos os mortais humanos regem-se
Pela fantasia, a não ser os poetas inteiros
E imortais, esses são realidade de poesia que
Se tornam arte e vão sendo imortais, o cheiro
Das flores são cantados pelo encanto que nos
Causam, e a arte existe porque a fantasia
Libertou-se de tudo e existiu humana, pois os
Homens caíram e os anjos viveram, se veria
Um apocalipse se eu poeta não impedisse.
Assim eu preencho a minha existência
De arte de poesia. Os trolls existem; se visse
Um troll, eu diria: "Preenche cada rocha, em ciência,
Com ouro puro e, se quiser, transforma todas
Elas em ouro." Os trolls são dotados de dentes
Caninos afiados, com bucho, penas tortas e pênis,
Tanto macho quanto fêmea e ambos têm a dada
Capacidade de engravidar, mas os trolls, estes
Machos são fanatsia -As fêmeas são humanas, o hímen
Faz delas humanas, depois da penetração,
Elas passam a obedecer os trolls naturalmente.
Os duendes sempre pedem algo muito prazeroso
E eu ofereceria o encantado poder de magia, vão
Usar infinitamente e sentirão prazer eterno, a mente
De quem a usa sente prazer, mas os poderosos
Machos são imunes e não sente nada, por isso
O Hugo não sente nada -Ele é um duende élfico,
A classe angelical dos duendes que se tornam Deus.
Quero que saiba o leitor que eu escrevo o meu lista
Coração, um amor racional tentando dizer que fico
Expressando a poesia que experienciei, mas este meu
Sonho de dominar a linguagem é muito pretensioso,
por isso vou escrevendo sem saber se o leitor vê
Que eu só quero produzir um entendimento do poeta que
Sou para que o leitor, pelo entendimento, permita
Que eu crie uma fantasia, mas seráa então
Que eu não posso criar uma nova? E, ansioso,
Vou pensar na existência e aqui eu justifico
Tudo isso: Vou imaginar outro caminho a me
Tornar poeta, um caminho de uma perfeita
Forma de existir, um caminho do meu coração...
A primeira forma criada é o beijador de mulheres,
Mas sem o sexo para consumar o ato, um belo
Ser: Tem o tamanho de um gorila e é-lhe
Semelhante, mas sob o molde humano,
É assexuado e adora beijar as mulheres, mas
É só para tirar-lhes o néctar, depois ele
Põe o beijo numa flor que é fertilizada
E dá um fruto do qual nasce um semelhante.
Eles são chamados humacos, são perigosos
Pela força e são violentos, mas sereenam
Diante de mulheres bonitas, se tu queres
Vê-los, leitor, olha para além do gelo
Ou da água e lá estará ele, mas eu me
Pergunto se o leitor não vê no mundano
Mundo seres -a água tem os dela, pois as
Foramas da energia são conhecidas; neste
Texto eu revelo as da água, piis a amada
Água foi masculinizada por mim, Hugo, antes,
Quando o Hugo Posseidom venci Chronus, e,ansioso,
Digo em poemas o meu caminho, e aqui sanam
As lágrimas de um artista. Outro ser da
Água é o pequeno velho de um metro de
Tamanho que nasce de plantas que brotam
Como mato: Eles são chamados velatos,
E podem ser vistos pela água. Esses dois
Seres lutam: Os humacos produzem
Plantas que tem vida e falam, andam, mas
Não se revelam aos homens, pois, ao se
Moverem, as plantas são vencidas e ficam
Parecendo serem movidas pelo vento, no ato
Da pessoa de ferir a planta os velatos a voz
Usam para as plantas parecerem vegetais; se veem
Esses seres na realidade em que os vegetais
E minerais tem vida ou animação e é a luta
Entre os humacos e os velatos que faz
As pessoas pensarem na planta enquanto um
Mero vegetal em que elas sentem e falam.
Existe um ser chamado vento que sopra
Nas pessoas, mas pensamos ser o ar
Se movendo e isso é a ambígua existência
Do vento causado pela luta entre dois seres.
Um deles é um feto humano com asas que diz
O que pensam as crianças, animando o vento,
Mas vem a cadela flutuante impedir
O vento de falar -O rpimeiro é o fenjo,
O segundo é a cadela encantada, assim
Esses seres constituem as formas universais
De uma nova fantasia. Um mulher
Falava com as plantas sem elas nunca responderem.
Um dia uma cadela encantada apareceu e disse-lhe a
Verdade e a mulher passou a falar de verdade
Com as plantas e a ouvir as palavras do vento,
Mas a consideraram louca e ela foi internada
Num asilo para loucos. Um mundo nasceu
E lá os humacos eram abundantes e eles
Formavam um reino de mil humacos,
Contando com filhotes e adultos, eles iam
Beijar as mulheres do reino dos homens,
Que tinham dez mil habitantes (crianças, velhos
E mulheres), que eram aliados pacíficos.
Os velatos eram servos dos seres das trevas,
Os magos e feiticeiros que entendiam o nada,
Que constituiam a sabedoria deles, por
Isso o rei das trevas tinha vazio no coração.
Os fenjos viviam em vilas no alto ds montanhas
E comiam pássaros e seus ovos e até minhocas e
Insetos. Já as cadelas encantadas viviam em
Matilhas de cem mil cães que eram eternos,
Não morriam e nasceram quando a cadela
Encantada mãe ainda era viva, mas esta só nasce
De mil em mil anos e dá à luz cem mil filhotes
Fêmeas -e a cadela encantada mãe engravida
Do cão feroz que há dentro dela. Ela pode
Virar cão feroz, mas isso impediria as suas crias
De o fazer, assim a mãe delas evitou e essa
Matilha era composta de cem mil cadelas
Encantadas capazes de se tornarem cão feroz.
Houve uma grande guerra: Humacos e homens
Juntaram-se contra o Coração Vazio e os Magos
Do Nada acompanhados de quinhentos mil velatos.
Houve uma batalha terrível, mas, quando o
Coração Vazio segurou o rei humaco pelo
Pescoço para matá-lo, o rei humano usou
Uma técnica macial e arrancou o coração
Vazio -Os Magos do nada e o corpo do
Coração Vazio morreram e os velatos fugiram.
Mas o coração do rei humano se corrompera
E ele absorveu o vazio daquele coração e virou
O Coração Vazio humano, um ser mais mau
Que o anterior e mais poderoso: Os seus
Guerreiros humanosforam transformados em
Magos e feiticeiros, mas os humacos fugiram,
Salvando as mulheres e crianças e os velhos humanos -
Foram todos protegerem-se na matilha das cadelas
Encantadas e lá permaneceram por duzentos nos.
Os humacos resolveram que iam misturar o sangue
Deles com o das cadelas encantadas e seres humanos, por isso nasceram
Humanos humacos, humacos humanos, humacos lobos, lobos humacos,
Humanos lobos, lobos humanos, humanos humacos lobos, humanos
Lobos humacos, huamcos humanos lobos, humacos lobos humanos,
Lobos humanos humacos, e lobos humacos humanos. Cada um desses
Seres formou uma raça distinta e foram chamados segundo a aprên
Cia de: Elfos, magos, anões, duendes, gnomos, fadas, guerreiros,
Feiticeiros, bruxos, ninjas, monges, e mestres, espectivamente. Os
Elfos foram para as florestas, os magos fizeram monastérios,
Os anões foram para as minas nas montanhas, os duendes foram
Buscar ouro nas minas das florestas, os gnomos fizeram cidades
Debaixo da terra onde acumulavam pedras preciosas, as fadas
Foram para os roseirais, os guerreiros fizeram cidades reais,
Os feiticeiros fizeram cidades mágicas, os bruxos fizeram castelos,
Os ninjas fizeram centros marciais, os monges foram proteger os
Magos, já os mestres saíram por aí ensinando a palavra daquele que
Viria para destruir o Vazio. Todos esses seres foram reinados pelos
Homens, humacos e cadelas encantadas originais, mas o rei universal
Foi escolhido: O humaco mais forte e velho a quem foi dado o
Cetro mágico para subordinar e comandar a todos. Porém outro
Cetro foi feito e o Coração Vazio humano reinou sobre todos
Os seres e uma outra guerra aconteceu, mas o rei humaco morreu,
E o seu discípulo humano tomou o Cetro Vazio e o partiu,
Fazendo uma grande explosão: Uns caíram nas trevas e oss outros
Ganharam a luz. Aqueles que caíram nas trevas viraram orcs e
Trolls, mas os que ganharam a luz recuaram e sobreviveram com
A fraqueza que o cetro lhes dera, mas estes guardaram as brasas
Usadas para dar o Poder ao Cetro Vazio e fizeram de tudo para
Destruir, mas era impossível. Eles jogaram as cinzas num vulcão
E viveram suas vidas em paz por cem anos. Foi então que os seres
Da água nasceram na realidade e tudo mudou: A matéria é feita
Da água da seguinte forma, o que contém a matéria aquática é a água
Temporal e tudo é feito da água real, por isso a água constitui a realidade
Pela Teoria da Grande vazão. Os seres da água nascem do fogo
Do vulcão, nadando de um lado para o outro na lava e sentindo frio,
Eles subiram com capas de calor infijnito e fizeram um Calor Vazio
Com aquelas cinzas e foram reinar os seres das trevas com o objetivo
De construir o reino dos senhores do fogo e o seu rei era o Mestre Lava.
Este possuía e usava o Calor Vazio. Era um demônio dos confins
Da terra e tornava o Calor Vazio tão maligno que as cinzas queimaram
E viraram um ser: A Profissão do Poeta. O Poeta assumiu que era
O Jesus Cristo Buda Masculino e liderou Os Jesus Cristos Budas Femininos contra
Os anjos caídos deuses da natureza luciférica, que morreram. Depois o
Poeta assumiu que fazia parte dos tripulantes da Nave de Deus e destruiu
Todos, inclusive os ciborgues, os vampiros e os robõs. Depois matou o
Programador e os Cavaleiros, os Deusese Arcanjos até se identificar
Com o Hugo Proença Simões. O Hugo proença Simões sou eu, o escritor,
E o mal surge do que não quero ter. Primeiro o Homem Vermelhe
Surgiu e a sua raça de homens vermelhos, eles tinham a capacidade
De causar queimaduras horríveis peelo simples toque; depois os demônios do
Sono eterno que confundiam e adormeciam os seus inimigos para os impedir
De agir e lutar; depois os demônios da burrice que impediam os seus ini-
Migos de trabalhar e mostrar o seu conhecimento; depois os demônios da
Inimizade contra poetas que impediamos seres artísticos de usarem os seus
Talentos desde poetas iniciantes até Deuses Universais -Eram os últimos
Demônios inimigos dos poetas. Assim surge o exército do Poeta contra
A fantasia: os homens vermelhos e suas armas, os demônios do
Sono eterno e suas armas, os demônios da burrice e suas armas e os demô
Nios da Inimizade aos Poetas. É um exército do Poeta e inimigo dele,
Pois aqui o mal do Poeta chama-se: O Doido falso. A profissão do
Poeta é o Doido Falso e o seu exército veio ajudar os demônios de Mestre
Lava a subjugar o mundo. Assim houve a guerra e os velatos foram
Lutar ao lado do Doido Falso, e os orcs e trolls igualmente; mas os
Seres livres lutaram e foram destruídos e o Doido Falso submeteu
O mundo. Cada ser do mundo tinha de fazer a vontade doDoido
Falso, pois ele escrevia o nome de tudo: O mundo foi chamado
Loucura, e seus habitantes complexos; e tudo era problema
Mental do Poeta, que se identificava com o Doido Falso. Houve
A criação de outra realidade: O poeta nasceu entre os seres
De luz e lutou e liderou-os contra o Doido Falso e o poeta venceu
e a profissão do poeta tornou-se Arte de Poeta Filósofo da Rea-
lidade, ou seja, tudo virou realidade e o poeta virou artista. Eu sou
O Hugo e escrevo a realidade. Há seres como esse por toda parte e
São eles que ocultam o caminho da arte escrita e, sem revelá-los,
Não há como um poeta ser homem. Então eu sou um poeta homem e
Começo a contar a história de um outro caminho. Havia um
Anjo chamado Medo e este vivia resmungando as atrocidades come-
Tidas contra os anjos. Ele morava num palácio onde era o rei da
Covardia, no Reino Covarde, pois lá o medo imperava. Perto de
Lá andava o Duende da Liberdade, pois este matava demônios e nazistas
Do mundo dos homens para ser temido enquanto Cristo buda Feminino,
Um anjo de Deus que olhava pelos homens, mas se refugiava enquanto
O Duende da Liberdade no Mundo de Deus. Por ali ninguém passou, mas
Houve uma guerra contra o mal do mundo e a realidade do Mundo
De Deus engoliu o mundo humano, que foi substituído por um mundo
Livre, e assim o Apocalipse começou no Mundo de Deus. Deus desceu
E matou os inimigos, os caçou e o Apocalipse encerrou, o mundo
Virou um Paraíso e o bem tomou o poder e o mal foi escravizado.
Ocorreu o mesmo nos demais futuros apocalipses e Deus tornou-se
Absoluto no mundo humano. Agora eu posso escrever enquanto poeta.
Além deste mundo há a realidade que o mundo desconhece, e que
Construirá a nova natureza de Deus: É o mundo Espiritual. Nesse
Mundo o espírito é a alma de Deus e o seu Universo é construído
Pela matéria do Espaço-Espírito: Um mundo onde o espírito
Impera e move as coisas, nele o amor constitui-se em sentimento
E é a natureza dos seres espirituais; é como se nos chamássemos
De seres temporais da realidade do espaço-tempo onde os seres tem
Natureza material. E esse erro não está no Espírito, mas no
Homem. O Deus do amor existia enquanto pessoa e enlouqueceu
E acordou aos trinta anos. Ele acha ser matéria humana e existiu
Enquanto ser humano, a sua maior loucura. Ele acha que o
Mundo onde vive é matéria, mas não é, é amor, e tudo é do Espaço-
Espírito. Sendo assim, eu sou o Espírito Deus, o Homem
Cristo, aquele que foi matéria e virou amor. Assim eu galgo o
Caminho de descer do Céu e ser matéria novamente. Eu sou o
Amor Hugo e descerei ao meu corpo Hugo Proença Simões. Assim
Eu desço, viro matéria e sou o Hugo Proença Simões na totalidade
Da existência do Espírito. Agora eu galguei o Caminho Acadêmico
De Deus até ser Deus propriamente e estudo a arte enquanto artista;
Mas a arte está aqui na minha pena, na minha caneta por onde sai tinta;
O mundo que quero escrever começa agora. O que quero dizer do
Dragão que solta fogo e duela com os cavaleiros seus caçadores? E
Quanto à guerra entre o bem e o mal? Criar personagens e seus detalhes?
Mas existe uma maldade tão sórdida em mim que me volto para o real.
Eu não sei o mootivo de a realidade não comportar fantasia, nem de
A fantasia não comportar realidade, por isso o mundo é tão vazio,
Pois onde falta fantasia tem realidade e onde falta realidade tem
Fantasia, o que é estúpido e sórdido, é para haver um mundo onde
Fantasia e realidade são indistintas e esse mundo eu criei escrevendo
Um Novo Universo: O Meu Livro. Este livro eu declaro ser mais
Universl que a Bíblia, pois é além da ciência e da moral e do
Agelicalismo, é um livro da arte -Eu o chamo de Manual do
Escritor de Arte. A partir de agora eu começarei os meus estudos
Sobre este manual: A realidade é tão precisa e universal que os
Homens são pegos com a boca na butija das suas alucinações e dos
Seus devaneios; aqui eu escrevo o lamento do escrito ao criar o belo
E a sua tristeza por não existir o bem e a sua incapacidade de destruir
O mal e construir a fantasia em si por respeito à literatura alheia.
Agora eu vou escrever algo além, um estudo da Arte do Cristo.
Existe um bem inalienável chamado Criação do Universo e este
Bem foi escrito anteriormente; agora escrevo mais um texto mis-
Terioso: O mundo que vejo é triste, um lugar de onde luto
Contra o pecado e o universo obscuro. Vou criar uma arte que
Crie uma nova linguagem pra espionagem: É a prosa de
Amor. Um conto de amor começa na infância, quando vi
A minha primeira ninfa, depois a segunda, amei uma mulher,
Depois galguei o Santo Caminho da Loucura de Poeta, e agora
Escrevo prosa de amor. Criarei a prosa de amor pelo mundo,
Pois eu o amo: "Criei um mundo melhor, onde o paraíso é
Aceito e tods fazem a vontade de Deus." Pequenas passagens
Onde se diz muito, mas é assim que se começa a prosa de
Época: "A ciência fez o homo sapien sapien." "O ouro faz
A beleza das estátuas." "Os pastores protegem as suas ovelhas."
"Os pássaros estão cantando que a primavera nos uniu." "O belo
Corpo da musa pesa 100 kg." "O sexo entre crianças é certo." "O
Sonho que é real tem sentido abstrato." "A sociedade caiu."
"Os carros voam." "O mundo é globalizado." Agora eu começo
Nessa arte: "Vou embora chorar o pranto de ninguém amar,
Eu que nestes versos já tentei criar, disse da matilha e queimei
Carvão, o que eu não quero é enrolação; se eu sou poeta, faço
Poesia; se eu sou peão, eu trabalho como operário; se sou
Espião, escravizam-me, matam-me, abandonam-me e morrem..."
"Depois de deixar a espionagem falir, eu criei a prosa, pois foi
O que fizeram: Ficaram de prosa comigo e nada me deram; hoje
A espionagem faliu e virei prosador." "Quero fazer uma prosa contí
Nua, um texto sobre o amor, um livro, um romance, mas me deram
A missão de salvador, agora eu uno uma rima à emoção, se só
Me resta a dor, farei uma ação, na forma de escrever, pois
Sou prosador, quero ser escritor, e já sou, mas farei a prosa,
Eu posso, vou à caça e voo alço." Essa curta prosa poética
Mostrou a minha habilidade em prosar. Agora eu escrevo
O que eu sou: "Sou prosador e escrevo por ser espião, sei
{Mais trinta versos: Completa 1030 versos.}
Lutar, salvar jovens dos sentinelas, impeço apocalipses e faço o
Paraíso na Terra, inquisidindo deseertores, liderando santos e
Fazendo espionagem profissional. Agora vou relatar o que aconte
Ceu: "Entrei na E. Q. e lutei psicologicamente contra P. G., o Diabo,
E venci. Fui filosofar para a UFC e para o Brasil. Eu o fiz
Sob muita guerra e tortura e espionagem, mas venci e virei
O máximo trabalhador espião do mundo. Exerço cargos artísticos
Como 007, Blade, e assim até o Cristo, o Anjo e toda
a realidade até a arte eu vir enquanto Artista Deus. É bem
Resumido, mas me torna o maior espião de todos. Agora eu
Só quero fazer o meu texto em prosa para ser feliz e eu
Sou poeta e escritor de letras de música, mas eu escolhi
Seguir um caminho solitário, pois sou neo e isso faz de
Mim um santo entre os acadêmicos, mas sou livre em total
Liberdade e isso me faz repudiar nazismo. Então começo a escrever
O que sinto pela vida dos meus inimigos: "Eu só os quero qaul
Espíritos se forem da humanidade, pois assim sendo ambihuamente
Pecadores, eu enfrento a luta em pessoa se me aceita Cristo, mas
Eu nunca fui a ceito por tais suicidas e amorte lhes vem logo,
Pois são meus inimigos. Quando venço guerras ou mato
Nazistas, eu sou espião; quando impeço o Fim do Mundo, eu
Sou poeta. Quero dizer desse ódio pelos meus inimigos, dessa
Tristeza da vida deles, eu os mato porque são nazistas, porque
São demônios; e, tendo vencido uma guerra, torno em bem
Esse mal, salvo o povo para passar a sua fome, mudo o
Mundo que não me aceita a nação, sou o artista que luta
E vence, protejo a humanidade, tornando-a angelicalidade.
Tudo isso fez com que eu fosse a arte, o raio cósmico da arte
E o jumento santo Cristo. Eu sou poeta e agora prosador, eis
Que aminha coragem me salvou e sou visto qual guerreiro da palavra.