livro sem codinome 1
Quando tudo começou
Ela nem imagina oque seria de sua vida se nós não soubéssemos de sua existência e de como ela será influente em seu futuro – disse Virginia Mirvana com seus olhos puxados ocidentais em direção ao rosto do bebe em seu colo que estava coberto por uma manta simples, o rosto de Virgina de pele lisa e clara congelava ao vento frio do inverno, seus cabelos lisos e soltos pairavam escuros como o céu da noite igualmente a criança em seu colo uma garotinha de pele parda, cabelos ondulados castanho meio escuro, seus olhinhos marrons brilhantes refletiam a lua, sua pele macia a juventude e em seu sorriso o amor.
– Tem razão Virginia, porem, em partes pois ela ainda é pequena e queremos que ela cresça como uma criança normal. -Disse o Sr. Roni Vilexy um homem de aparência boa, forte e jovem, já havia se formado ao contrario de Virginia . Seus cabelos eram arrumados e nem o vento os tiravam do lugar, seu rosto demonstrava a aparência de um homem guerreiro honesto e bondoso, cujas qualidades não caberiam em uma folha de papel em branco e os defeitos não seriam maiores do que um ponto final. Digamos que, o senhor Roni era agradavelmente muito educado, e no momento muito emocionado.
– Ora, veja bem Roni, mesmo que ela não pense nisso agora muito em breve verá sua vida como sorte, um presente divino. Isso claro, se ela se tornar uma garota humilde que saiba reconhecer seu passado e der valor a quem a valoriza – Retrucou senhorita Virginia- Virginia, Virginia você sabe muito bem oque estamos fazendo aqui não sabe? Não queremos ser reconhecidos se formos vamos embora e deixamos a criança aqui, mas se não formos não há do que se remoer. Ela ainda vai ser muito famosa não por pouca coisa e nós sabemos disso - Os dois se entreolharam com olhares muito parecidos, pois sabiam bem oque estavam fazendo e como agir.
Entregaram a criança a deixando na frente da porta de uma casa humildemente apresentável na rua dos Trigueiros numero dez, a casa é tão simples quanto um desenho de criança, como desenhar um teto de triangulo, uma janela e uma porta, sua janela com cortinas mal ajeitadas, da uma pequena visão a uma lareira com fogo amarelado que reflete em toda sala aconchegante estralando, com um tapete felpudo e um sofá macio ambos com cores amarelas, douradas e um toque de branco parecia tão harmônico e caloroso como um abraço quente num dia de inverno. Os dois tocaram a campainha e antes de partir voando colocaram uma carta dentro da cesta em que a criança estava deixando-a ali, sozinha, enrolada em muitos cobertores e dentro de uma cesta simples, chorando sem saber oque estava prestes a acontecer em sua vida.
De fora da casa daria para ouvir passos descendo degraus de madeira lentamente como um badalar de um relógio, em seguida uma Sra. De cabelos pouco grisalho chamada Elena, com uma roupa parecendo um cobertor de cor marrom e aparência amigável abriu a porta assustada pois ouvira berros de criança e em sua porta havia uma cesta com uma criança dentro com esses mesmos berros de criança,
- Ah! –Suspirou sem saber oque fazer. – Como você veio parar aqui esta muito frio aqui fora. – Em seguida a Senhora Levou-a para dentro, colocou a cesta em cima do sofá, sentou em uma poltrona que estava ao lado e continuou. – Não sei oque fazer com você... Mas vou achar alguém para ficar com você eu prometo.