A polêmica correu solta no nosso desmoralizado futebol.
Um enorme chororô e até leitura labial trouxeram a triste verdade que já conhecemos demais, a mãozinha do árbitro ajuda o Flamengo.
Um dia desses Galvão, no programa do Marcelo Adnet, assumiu amar o Flamengo. O narrador disse que, após ficar velho, confessa sua paixão sereno e tranqüilo.
Depois disso percebo que os colegas de Galvão analisaram a confissão como um forte incentivo à parcialidade.
Nas narrações, nesse momento final, está valendo fazer tudo tentando convencer o telespectador de que o Flamengo merece o título.
Por exemplo, ontem Casão, no Esporte Espetacular, enrolou, enrolou e concluiu que o Rubro-Negro Carioca vai levar o campeonato.
Felizmente o apito amigo e as opiniões tendenciosas não tiveram êxito na rodada, pois esqueceram de combinar com o Inter.
* Num vira-vira espetacular o Internacional desmoronou o Flamengo e permitiu que o Palmeiras lançasse quatro pontos de vantagem.
Não vai dar, é melhor a urubuzada jogar a toalha.
Eu penso que seria bem justo o Botafogo conquistar a taça.
Arrebentando os adversários, a equipe da estrela solitária venceu mais uma, dessa vez o Galo que, na hora H, mostra um canto frustrante.
* Sábado, dia dedicado aos professores, saudei minha amiga Ritinha, moça que decidiu abraçar a nobre missão de ensinar.
Imaginei oferecer um presente, supliquei uma dica, a flor revelou estar ansiosa aguardando o jogo realizado no Beira-Rio, portanto bastaria o triunfo do seu querido clube.
A formosíssima colorada queria demais, desabafou, ver o Inter vencer os urubus, a ameaça da degola vem deixando a professora sem sono.
Eu prometi dar a boa notícia caso o Inter ganhasse (ela não confere os jogos, prefere relaxar contemplando o mar).
Quando o juiz apitou liguei imediatamente e informei o placar.
Sorrindo Ritinha emocionada falou:
_ Obrigada, Ilmar! Que notícia boa!
Realmente eu não pude discordar.
Muito boa!
Um abraço!
Um enorme chororô e até leitura labial trouxeram a triste verdade que já conhecemos demais, a mãozinha do árbitro ajuda o Flamengo.
Um dia desses Galvão, no programa do Marcelo Adnet, assumiu amar o Flamengo. O narrador disse que, após ficar velho, confessa sua paixão sereno e tranqüilo.
Depois disso percebo que os colegas de Galvão analisaram a confissão como um forte incentivo à parcialidade.
Nas narrações, nesse momento final, está valendo fazer tudo tentando convencer o telespectador de que o Flamengo merece o título.
Por exemplo, ontem Casão, no Esporte Espetacular, enrolou, enrolou e concluiu que o Rubro-Negro Carioca vai levar o campeonato.
Felizmente o apito amigo e as opiniões tendenciosas não tiveram êxito na rodada, pois esqueceram de combinar com o Inter.
* Num vira-vira espetacular o Internacional desmoronou o Flamengo e permitiu que o Palmeiras lançasse quatro pontos de vantagem.
Não vai dar, é melhor a urubuzada jogar a toalha.
Eu penso que seria bem justo o Botafogo conquistar a taça.
Arrebentando os adversários, a equipe da estrela solitária venceu mais uma, dessa vez o Galo que, na hora H, mostra um canto frustrante.
* Sábado, dia dedicado aos professores, saudei minha amiga Ritinha, moça que decidiu abraçar a nobre missão de ensinar.
Imaginei oferecer um presente, supliquei uma dica, a flor revelou estar ansiosa aguardando o jogo realizado no Beira-Rio, portanto bastaria o triunfo do seu querido clube.
A formosíssima colorada queria demais, desabafou, ver o Inter vencer os urubus, a ameaça da degola vem deixando a professora sem sono.
Eu prometi dar a boa notícia caso o Inter ganhasse (ela não confere os jogos, prefere relaxar contemplando o mar).
Quando o juiz apitou liguei imediatamente e informei o placar.
Sorrindo Ritinha emocionada falou:
_ Obrigada, Ilmar! Que notícia boa!
Realmente eu não pude discordar.
Muito boa!
Um abraço!