No seu sofrer está Jesus. Na transitoriedade e na opacidade da vida temos Deus que nos sustenta!

Augusto Cury, em ANSIEDADE, nos diz que "aprendemos a encontrar-nos no nosso endereço de nós mesmos". (CURY, p. 114)

Somos seres a procura de nós mesmos e o locus de nossa realização. Só que ele está em nós de redes e com os outros, nunca sozinhos... Embora possamos fazer atividades sós, precisamos do S.O.S. dos outros como "Help" e a solidariedade que solidifique no plano social e sobrenatural. No social, os homens; no espiritual, os anjos e Jesus.

Jesus nos convida à herança dos santos (Gálatas 1,4). Faça sempre que puder antes de dormir: o seu exame da consciência em Colossenses 5, 5-17.

Não está sozinha nessa curva da vida e na subida da existência, mesmo quando parece ser sem sentido e dura demais.

Não é injusto viver e sorrir quando acreditamos e amamos os que nos amam, sonhar nossa sonho mesmo que a estrada possa entrever-se de espinhos e sofrer.

"-Cada qual sabe a dor e a delícia de ser o que se é."

E outra canção afirma:

"-Você não vê que a vida corre contra o tempo

Sou um castelo de areia na beira do mar (...)

Eu sou nuvem passageira

Que com o vento se vai

Eu sou como um cristal bonito

Que se quebra quando cai"

e outra poesia está na canção:

"Ah! a solidão é uma canoa

navega o corpo e a alma voa

além do céu, além do mar."

https://www.letras.mus.br/hermes-de-aquino/80818/#radio:hermes-de-aquino

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Comunhão (Vejam, Eu Andei Pelas Vilas)

Frei Fabreti

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Vejam: Eu andei pelas vilas, apontei as saídas como o Pai me pediu

Portas eu cheguei para abri-las, eu curei as feridas como nunca se viu.

Por onde formos também nós que brilhe a tua luz

Fala, Senhor, na nossa voz, em nossa vida

Nosso caminho então conduz, queremos ser assim

Que o pão da vida nos revigore em nosso "sim"

Vejam: Fiz de novo a leitura das raízes da vida que meu Pai vê melhor

Luzes acendi com brandura, para a ovelha perdida não medi meu suor

Vejam: Procurei bem aqueles que ninguém procurava e falei de meu Pai

Pobres, a esperança que é deles eu não quis ver escrava de um poder que retrai

Vejam: Semeei consciência nos caminhos do povo, pois o Pai quer assim

Tramas, enfrentei prepotência dos que temem o novo, qual perigo sem fim

Vejam: Eu quebrei as algemas, levantei os caídos, do meu Pai fui as mãos

Laços, recusei os esquemas, Eu não quero oprimidos, quero um povo de irmãos

Vejam: Procurei ser bem claro; o meu reino é diverso, não precisa de Rei

Tronos, outro jeito mais raro de juntar os dispersos o meu Pai tem por lei

Vejam: Do meu Pai a vontade eu cumpri passo a passo, foi pra isso que eu vim

Dores, enfrentei a maldade, mesmo frente ao fracasso eu mantive meu "sim"

Vejam, fui além das fronteiras, espalhei boa-nova: Todos filhos de Deus

Vida, não se deixe nas beiras, quem quiser maior prova venha ser um dos meus

Por onde formos também nós que brilhe a tua luz

Fala, Senhor, na nossa voz, em nossa vida

Nosso caminho então conduz, queremos ser assim

Que o pão da vida nos revigore em nosso "sim"

J. Thomaz Filho/Frei Fabreti

https://www.letras.mus.br/frei-fabreti/779643/

J B Pereira e https://www.letras.mus.br/hermes-de-aquino/46354/
Enviado por J B Pereira em 11/10/2016
Reeditado em 11/10/2016
Código do texto: T5788780
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