Judaísmo oficial não aceita o judaísmo messiânico, nazareno e caraíta.

Judaísmo oficial não aceita o judaísmo messiânico, nazareno (estes dois aceitam Jesus como Messias), caraíta (este último aceita o Velho Testamento e não aceita o Talmude).

https://pt.wikipedia.org/wiki/Juda%C3%ADsmo

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A Mishná, também conhecida como Mixná ou Mixna[1] (em hebraico משנה, "repetição", do verbo שנה, ''shanah, "estudar e revisar") é uma das principais obras do judaísmo rabínico, e a primeira grande redação na forma escrita da tradição oral judaica, chamada a Torá Oral. Provém de um debate entre os anos 70 e 200 da Era Comum por um grupo de sábios rabínicos conhecidos como 'Tanaim' e redigida pelo Rabino Judá HaNasi, que terminou sua obra no ano de 189 EC.

A razão da sua transcrição deveu-se, de acordo com o Talmude, à perseguição dos judeus às mãos dos romanos e à passagem do tempo trouxeram a possibilidade que os detalhes das tradições orais fossem esquecidos. As tradições orais que são objecto da Mishná datam do tempo do judaísmo farisaico.[2] A Mishná não reclama ser o desenvolvimento de novas leis, mas a organização de preceitos de ensinamentos orais originados desde a entrega da Torah por Moisés ao povo judeu.

A Mishná é considerada a primeira obra importante do judaísmo rabínico e é uma fonte central do pensamento judaico posterior. A lista dos dias de festa conhecida como Meguilat Taanit é mais antiga, mas de acordo com o Talmude já não está em vigor. Comentários rabínicos à Mishná nos três séculos seguintes à sua redação (guardados sobretudo em aramaico) foram redigidos como a Guemará.

https://pt.wikipedia.org/wiki/Mishn%C3%A1

J B Pereira e https://pt.wikipedia.org/wiki/Juda%C3%ADsmo
Enviado por J B Pereira em 30/06/2016
Reeditado em 30/06/2016
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