Santo e Tereza cederam à grande paixão.
O chifre foi ativado, entrou em ação, enfeitou testas.
Essa dor que, ocorrendo na ficção ou realidade, incomoda demais será o alvo desse modesto texto o qual pretende inspirar o bom humor juvenil.
A ardente cena da traição mostrou detalhes que sempre acompanham os cornos, confirmando a triste sina abraçando as pessoas traídas.
Tudo iniciou com uma aposta bem descontraída que Santo, o Ricardão, realizou. Um dos seus funcionários garantiu que um boi arisco e inquieto não seria capturado, ele saiu atrás do boi desafiador, de repente, quase domesticando o animal, escutou Tereza gritando.
Ela estava tentando conter os ímpetos de um valente cavalo, perdeu o controle, Santo deu a mão e decidiu recusar um simples obrigado.
Aconteceu o inevitável. Os dois isolados, cheios de hormônios, sedentos, não quiseram nem conseguiram impedir a transa.
Enquanto isso o maridão, o nobre deputado Carlos Eduardo, indagava à intrometida empregada onde estava sua dedicada esposa. Já Luzia, a chifruda, cismada segurou firme a sanfona e começou a tocar agitada, meio enlouquecida.
Nesse meu resumo vocês podem perceber elementos indicando o cheiro de chifre. Primeiro surgiu um boi dando todas as dicas.
Por que logo um boi? O corno procurou a mulher, ou seja, a velha frase destacando um marido traído veio à tona.
Ele nunca sabe de nada ou é o último a conhecer a verdade.
Luzia provando doses de insanidade também aponta alguns males que visitam os cornos, a cabeça sempre esquenta, as idéias ficam confusas, as atitudes ressaltam incoerência e desatino.
Enfim, a novela global soube prender a atenção e não deixou escapar os sinais que costumam envolver as traições.
* O título diz que o chifre parece fresco e merece um refresco.
Um saboroso refresco deve estar gelado e não aguarda o dia seguinte. Assim deve encarar o desalento quem prova a traição.
Constatando o chifre crescer, é preciso agir rápido.
Nos tempos atuais, agir como um coronel contraria os ventos modernos, portanto a pessoa, superando o orgulho, deve perdoar ou cair fora.
Ou esquece e dá a volta por cima, valorizando os instantes de ternura, ou desfaz imediatamente a ingrata relação.
Vale a pena realçar a sabedoria da civilização.
É vital perceber que a alegria nunca pode acabar.
Outros chifres enfeitarão a cabeça de bons varões.
Santo comemora, o ato proibido escolhe e enfrenta.
O traído chora, a vida sem sentido ele colhe, lamenta.
Um abraço!
O chifre foi ativado, entrou em ação, enfeitou testas.
Essa dor que, ocorrendo na ficção ou realidade, incomoda demais será o alvo desse modesto texto o qual pretende inspirar o bom humor juvenil.
A ardente cena da traição mostrou detalhes que sempre acompanham os cornos, confirmando a triste sina abraçando as pessoas traídas.
Tudo iniciou com uma aposta bem descontraída que Santo, o Ricardão, realizou. Um dos seus funcionários garantiu que um boi arisco e inquieto não seria capturado, ele saiu atrás do boi desafiador, de repente, quase domesticando o animal, escutou Tereza gritando.
Ela estava tentando conter os ímpetos de um valente cavalo, perdeu o controle, Santo deu a mão e decidiu recusar um simples obrigado.
Aconteceu o inevitável. Os dois isolados, cheios de hormônios, sedentos, não quiseram nem conseguiram impedir a transa.
Enquanto isso o maridão, o nobre deputado Carlos Eduardo, indagava à intrometida empregada onde estava sua dedicada esposa. Já Luzia, a chifruda, cismada segurou firme a sanfona e começou a tocar agitada, meio enlouquecida.
Nesse meu resumo vocês podem perceber elementos indicando o cheiro de chifre. Primeiro surgiu um boi dando todas as dicas.
Por que logo um boi? O corno procurou a mulher, ou seja, a velha frase destacando um marido traído veio à tona.
Ele nunca sabe de nada ou é o último a conhecer a verdade.
Luzia provando doses de insanidade também aponta alguns males que visitam os cornos, a cabeça sempre esquenta, as idéias ficam confusas, as atitudes ressaltam incoerência e desatino.
Enfim, a novela global soube prender a atenção e não deixou escapar os sinais que costumam envolver as traições.
* O título diz que o chifre parece fresco e merece um refresco.
Um saboroso refresco deve estar gelado e não aguarda o dia seguinte. Assim deve encarar o desalento quem prova a traição.
Constatando o chifre crescer, é preciso agir rápido.
Nos tempos atuais, agir como um coronel contraria os ventos modernos, portanto a pessoa, superando o orgulho, deve perdoar ou cair fora.
Ou esquece e dá a volta por cima, valorizando os instantes de ternura, ou desfaz imediatamente a ingrata relação.
Vale a pena realçar a sabedoria da civilização.
É vital perceber que a alegria nunca pode acabar.
Outros chifres enfeitarão a cabeça de bons varões.
Santo comemora, o ato proibido escolhe e enfrenta.
O traído chora, a vida sem sentido ele colhe, lamenta.
Um abraço!