O querido Santa Cruz é o dono da bola.
 
Imaginando a modesta arrecadação e as dificuldades que abraçam o Nordeste, como a equipe consegue impor o melhor futebol?
 
Afinal de contas, qual é o segredo do Santa?
 
Na minha investigação imaginei algumas hipóteses:
 
Seria a rapadura ou a mortadela adotada pelo time?
As paisagens pernambucanas estimulam a bravura?
O Sol traria a quentura fervendo o sangue arrasador?
 
Após várias opções em vão, vi a formosa Madelayne Cavalcanti.
 
Não houve dúvida, consegui explicar a motivação do clube vencedor e parei o coração na mais profunda paixão, fonte da doce emoção, o vento ouço, embala uma inesquecível canção.
 
A moça disse curtir samba, fiquei totalmente bamba.
 
Já pedi dispensa no trabalho, devo morar em Recife, quero me casar ate o fim do ano, idealizo o alegre plano, era uma vez um baiano.
 
A deslumbrante princesa tem charme, derrama beleza e sedução, amo tanto, viajo admirando o incrível sorriso, eu provo o paraíso, à vida peço incentivo, confesso, estou cativo.
 
 Flamengo só desce a ladeira, na frente o Santa
 O dengo aquece a esteira, contente me encanta
 Inspira o alento, Cavalcanti a amargura sossega
 Tira o sofrimento, fascinante ela ternura entrega
 
Um abraço!
 
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Hoje decidi dar um refresco, não falo sobre política.
Destaco três textos contando com o carinho de vocês.
Acima apresentei Pinta, falta Santa Maria e Niña.
Clique no link abaixo e mergulhe nas águas literárias.

http://www.recantodasletras.com.br/homenagens/5649665
 
Ilmar
Enviado por Ilmar em 28/05/2016
Reeditado em 28/05/2016
Código do texto: T5649676
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