Luamor e outras queridas amigas pedem cautela.
O debate político, objetivando trocar o grito controverso pelo tão bonito verso, eu prometo, neste texto, abandonar.
No último domingo o The Voice Kids chegou ao fim.
A atração agradou muito, alcançou uma audiência espetacular, trouxe doces emoções e permitiu aguardar bem confiante um porvir bastante auspicioso quanto à excelente música.
Passei a esquecer o The Voicão (o The Voice dos adultos) após observar que, avançando as fases, a bola decisiva quem chutava era o povão.
Supondo que os torcedores corintianos e flamenguistas combinassem o voto, o nome escolhido certamente se tornaria a melhor voz brasileira.
Existindo os técnicos que carregam a missão de avaliar o talento dos candidatos, a nossa opinião, definindo a disputa, não convence.
No lado de cá nós sorrimos, choramos, torcemos, aprovamos ou não as canções e interpretações, contudo os jurados conhecem mais a matéria.
Podemos palpitar, mas jamais resolver a questão.
Eu quis aplaudir Rafa Gomes ganhando, no entanto constatei que, nas últimas apresentações, a fofinha optou por ficar em cima do muro.
Sua falta de ousadia, confirmada na letra da canção derradeira (Sítio do Pica-Pau Amarelo), simples demais, facilita admitir que a carismática menina não merecia o título.
Festejou Wagner Barreto, todavia ele não tem o perfil de um kid.
Justificaria a proposta infantil Pérola, a terceira opção, vencer, porém a votação, conforme as enquetes da net sugeriam, consagrou o garoto.
Tiago Leifert insinuou que o paranaense estaria namorando. Ele começa a mergulhar na praia dos encantos e das desilusões amorosas.
Causaria enorme espanto citar Perola ou Rafa paquerando. Elas ainda mergulham no sereno mar dos brinquedos e das diversões que precisam embalar a infância.
Quinze anos não faz um adulto, entretanto vi algumas meninas as quais levam qualquer marmanjo a desejar anotar o e-mail.
As “moças”, o campeão Wagner, os outros meninões formam um grupo superdiferente da equipe contendo os menininhos e as garotinhas.
Ajudaria destacar três divisões?
Adultos, quase adultos e os autênticos kids?
Não sei, só sei, diria o personagem Chicó, que foi assim.
E assim o alegre programa que, dessa vez, apagando a conversa, assisti, sem talvez, a TV desligando com pressa, desisti.
Um abraço!
O debate político, objetivando trocar o grito controverso pelo tão bonito verso, eu prometo, neste texto, abandonar.
No último domingo o The Voice Kids chegou ao fim.
A atração agradou muito, alcançou uma audiência espetacular, trouxe doces emoções e permitiu aguardar bem confiante um porvir bastante auspicioso quanto à excelente música.
Passei a esquecer o The Voicão (o The Voice dos adultos) após observar que, avançando as fases, a bola decisiva quem chutava era o povão.
Supondo que os torcedores corintianos e flamenguistas combinassem o voto, o nome escolhido certamente se tornaria a melhor voz brasileira.
Existindo os técnicos que carregam a missão de avaliar o talento dos candidatos, a nossa opinião, definindo a disputa, não convence.
No lado de cá nós sorrimos, choramos, torcemos, aprovamos ou não as canções e interpretações, contudo os jurados conhecem mais a matéria.
Podemos palpitar, mas jamais resolver a questão.
Eu quis aplaudir Rafa Gomes ganhando, no entanto constatei que, nas últimas apresentações, a fofinha optou por ficar em cima do muro.
Sua falta de ousadia, confirmada na letra da canção derradeira (Sítio do Pica-Pau Amarelo), simples demais, facilita admitir que a carismática menina não merecia o título.
Festejou Wagner Barreto, todavia ele não tem o perfil de um kid.
Justificaria a proposta infantil Pérola, a terceira opção, vencer, porém a votação, conforme as enquetes da net sugeriam, consagrou o garoto.
Tiago Leifert insinuou que o paranaense estaria namorando. Ele começa a mergulhar na praia dos encantos e das desilusões amorosas.
Causaria enorme espanto citar Perola ou Rafa paquerando. Elas ainda mergulham no sereno mar dos brinquedos e das diversões que precisam embalar a infância.
Quinze anos não faz um adulto, entretanto vi algumas meninas as quais levam qualquer marmanjo a desejar anotar o e-mail.
As “moças”, o campeão Wagner, os outros meninões formam um grupo superdiferente da equipe contendo os menininhos e as garotinhas.
Ajudaria destacar três divisões?
Adultos, quase adultos e os autênticos kids?
Não sei, só sei, diria o personagem Chicó, que foi assim.
E assim o alegre programa que, dessa vez, apagando a conversa, assisti, sem talvez, a TV desligando com pressa, desisti.
Um abraço!