Peçamos ao Espírito Santo a graça do discernimento e da perseverança na oração e na pastoral por Amor de Jesus.

Publicado em Reflexão Diária em 7 fev 2016

7 fev 2016 às 9:40 pm,

José João Bosco Pereira Diz:

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Oremos humildemente!

Como Jesus e as lágrimas e sorrisos de Maria -Mãe dos Povos – amemos.

Pensemos que temos muito que ir ao encontro dos outros com a caridade e respeito: se estivermos nos sentindo melhores que os outros vejamos nossas

limitações e pecados e os sofrimentos da vida; se sentirmos desanimados e desamparados, vejamos o quanto já avançamos e que Jesus nos ama como fomos e nos quer como somos perto dele.

Peçamos o dom da temperança e da fortaleza na prática do AMOR FRATERNO que nos leve ao ÁGAPE – DEUS É TODO E COMPLETAMENTE AMOR.

Na verdade, os que nos angustiam e nos inquietam nos prestam uma oportunidade de crescer na paciência e perdão, respeito e solicitude, oração e como Jesus amar a todos como ele fez e, principalmente, aos nossos adversários.

A ascese é o suporte da espiritualidade cristã e a comunidade e as dificuldade nos ampara na nossa alma e no corpo para encontrarmos Jesus em todo e qualquer lugar: Deus está em toda parte: amou aos adversários, aos que os perseguiam, aos que não o admiravam, aos que não aceitavam sua pessoa e sua mensagem do Reino. Ele nos ensinou a amar e a perdoar em nome d’Ele e por Ele. “Amai pelos que vos perseguem e orai pelos seus inimigos…”

Compreenda nosso coração que, sendo humano e carente, exige correspondência.

Mas, nem sempre, mesmo dentro da Igreja – santa e pecadora, feita de homens e mulheres e pessoas limitadas – não encontramos elogios e incentivos.

Quantos deixam a igreja – chateados e irritados – com os defeitos e pecados dos cristãos e padres – outros, desanimados, abandonam suas atividades pastorais porque não tiveram incentivos e apoio. Pensavam que seria fácil a vida de Igreja e de comunidade (não somos uma Igreja só de santos e de anjos, mas Jesus nos aproximou quando éramos ainda pecadores…) Aliás, esquecemos que estamos na Igreja e encontros, missas, orações, pastorais e desafios da evangelização por Jesus e para ir levá-lo a nós e aos irmãos. Todos somos necessitados de Deus e de seu Filho Jesus. “Minha vida na carne, eu a tenho vivido na fé do Filho de Deus que me amou e se entregou por mim. Meu viver é Cristo!” (palavras de São Paulo).

Só por hoje viverei na fé e na Igreja. Amanhã, renovarei meu voto ao Senhor! O Senhor é meu amigo Invisível – visível nos sacramentos e na oração, no amor aos irmãos e aos adversários: meu Pastor, Meu Senhor e Meu Deus.

Não nos deixemos enganar pelo Encardido quando diz que não adianta nada, somos fracos, Deus pode fazer tudo sem nós, os padres e povo não muda, é tudo igual todo dia… Para que isso, veja o defeito do outro, se quiser que ele faça… Se até os da igreja erram porque você não pode errar?

O Sedutor não é seu Senhor: cuidado com os argumentos dele.

Muitos viram para enganar vocês, tenham cuidado. Peçamos ao

Espírito Santo a graça do discernimento e da perseverança na oração e na pastoral por Amor de Jesus. Maria, nossa co-advogada perante Deus, depois de Jesus, nos ajude a amar a Igreja de Jesus, seu Fundador, nosso Mestre Divino.

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REFLEXÃO DIÁRIA: 07 DE FEVEREIRO DE 2016

O chamado do Reino, que todos temos de enfrentar, é: não posso dizer “sim” ao amor de Deus sem dizer “sim” ao amor por você. E você também não pode dizer “sim” a ele sem me incluir em seu ato de amor. Jesus é muito claro a esse respeito. Se, ao chegarmos para apresentar nossa dádiva de amor em seu altar, lá nos lembrarmos de que estamos alimentando um ressentimento, devemos voltar. Antes, temos de fazer as pazes uns com os outros. Só depois é que podemos nos dirigir a ele com a dádiva de nossa pessoa, o “sim” do amor. Ele não vai aceitar minha dádiva de amor se ela não for oferecida a você também. Ele não vai querer minha dádiva de amor se você não a compartilhar comigo.

Eu vos disse isso para que minha alegria esteja em vós e vossa alegria seja perfeita. Eis o meu mandamento: amai-vos uns aos outros como eu vos amei… O que eu vos ordeno é que vos ameis uns aos outros (Jo 15,11-12,17)

No Reino de Deus, nunca sou menos que uma pessoa, nem sou apenas uma pessoa. Sempre sou o membro de um grupo, chamado por Deus a dar uma resposta de amor, que deve incluir todo o grupo ou ser literalmente inaceitável a Seus olhos.

A Igreja é realmente a família de Deus, e o Senhor que exige de nós uma resposta de amor considera como feito a Ele próprio tudo quanto fazemos uns aos outros. “Tudo quanto fizeres ao mais humilde de meus filhos, a mim é que estarão fazendo.” Não pode haver relação de amor com Deus se não nos relacionamos amorosamente uns com os outros. Às vezes, esse parece o preço mais elevado de ser cristão. É muito mais fácil amar a Deus, que não vemos, do que ao próximo, que vemos.

Texto de The Christian Vision

J B Pereira e http://paroquiaimaculadaconceicao.com.br/reflexao-diaria-07-de-fevereiro-de-2016/comment-page-1/#comment-5590
Enviado por J B Pereira em 07/02/2016
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