Patrística e Escolástica: história da Igreja Medieval: da origem do cristianismo ao século XIII
Filosofia medieval cristã - Patrística e Escolástica
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Filosofia Patrística (século I ao VII): a filosofia desenvolvida nessa época teve como objetivo consolidar o papel da igreja e propagar os ideais do cristianismo. Baseadas nas Epístolas de São Paulo e o Evangelho de São João, a escola patrística advogou a favor da igreja e propagou diversos conceitos cristãos como o pecado original, a criação do mundo por Deus, ressureição de juízo final.
Filosofia da Escolástica (séc. IX ao séc. XV): nesse período ocorreu uma retomada de muitos princípios filosóficos gregos. A grande preocupação da igreja era aliar a razão e a ciência aos ideais da igreja católica. Nesse contexto, surgiu a teologia que foi uma ciência que buscava explicar racionalmente a existência de Deus, da alma, do céu e inferno e as relações entre homem, razão e fé.
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Patristica e Escolástica! [Vídeo 01]
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Aléquison Gomes
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Publicado em 26 de ago de 2015
A Patrística compreende o período do século I ao século VII e se desenvolve a partir das pregações dos primeiros padres da Igreja, os pais da igreja, daí o nome patrística. Esses primeiros padres estudiosos tiveram como Plataforma e base para seus estudos, as Epístolas do Apóstolo Paulo e de São João.
Aléquison Gomes
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Publicado em 26 de ago de 2015
A Patristica compreende o período do século I ao século VII e se desenvolve a partir das pregações dos primeiros padres da Igreja, os pais da igreja, daí o nome patrística. Esses primeiros padres estudiosos tiveram como Plataforma e base para seus estudos, as Epístolas do Apóstolo Paulo e de São João.
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HISTÓRIA DA IGREJA “O sangue dos mártires é a semente dos cristãos” – Tertuliano
Postado em 30 de setembro de 2013 por Parnaíba
As Grandes Perseguições
O grande imperador Nero Agripa, iniciou a perseguição aos cristãos em 64 D.C. A tirânica fúria desse imperador foi cruel contra os cristãos, “a ponto de — conforme registra Eusébio — encher cidades de cadáveres humanos,
Em 303,o imperador Diocleciano, por motivos ligados ao desejo de restaurar a unidade politica-religiosa do império publicou um edito violento contra os cristãos: destruição das igrejas e dos livros sagrados, e a cassação do mandato de todos os cristãos que ocupavam cargos públicos.A perseguição aos cristãos só cessou em fevereiro de 313,quando Constantino publicou o Edito de Milão .
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Publicado em 26 de ago de 2015
A Patristica compreende o período do século I ao século VII e se desenvolve a partir das pregações dos primeiros padres da Igreja, os pais da igreja, daí o nome patrística. Esses primeiros padres estudiosos tiveram como Plataforma e base para seus estudos, as Epístolas do Apóstolo Paulo e de São João.
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Tertuliano
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Origem: Wikiquote, a coletânea de citações livre.
Tertuliano
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Quintus Septimius Florens Tertullianus, conhecido como Tertuliano (nasceu em Cartago por volta de 150 e 155 d.C. - faleceu em Cartago em 222); foi advogado e teólogo.
"A verdade não enrubesce".
-Fonte: Revista Caras, Edição 665.
"É certo porque é impossível."
-Fonte: Revista Caras, Edição 664
"O sangue dos mártires é a semente da igreja."
- Sanguis Martyrum est semen Ecclesia.
- Tertuliano citado em Dictionarium sacrum seu religiosum, A dictionary of all religions, ancient and modern - página 60, Dictionarium - 1704
"A Verdade só deseja uma coisa dos governantes da Terra: não ser condenada sem ser conhecida."
- Apologia
"Vemos nossos perseguidores cometendo os mesmos crimes de que nos acusam à luz do dia. Como também são culpados dos crimes de que somos acusados sem sentido, são merecedores de castigo e caem no ridículo."
- Apologia
"As duas cegueiras caminham juntas: aqueles que não vêem o que acontece, pensam que vêem o que não acontece."
- Apologia
"Um dia, tais coisas foram para nós, também, tema de ridículo. Nós somos de vossa geração e natureza: os homens se tornam, não nascem cristãos!"
- Apologia
"Mas sois ímpios a tal ponto que procurais a divindade onde não está, que a procurais naqueles que não a possuem."
- Apologia
"Mas sois ímpios a tal ponto que procurais a divindade onde não está, que a procurais naqueles que não a possuem."
- Apologia
PATRÍSTICA E ESCOLÁSTICA
PATRÍSTICA
Por Patrística entende-se o período do pensamento cristão que se seguiu à época do novo testamento e chega até ao começo da Escolástica, isto é, os séculos II – VIII da era vulgar. Este período da cultura cristã é designado com o nome de Patrística, e representa o pensamento dos Padres da Igreja, que são os construtores da Teologia Católica, guias e mestres da doutrina cristã.
A Patrística é contemporânea do último período do pensamento grego, o período religioso, com o qual tem fecundo, entretanto dele diferenciando-se profundamente, sobretudo como o teísmo se diferencia do panteísmo. E também contemporâneo do império romano, com o qual também polemiza, e que terminará por se cristianizar depois de Constantino.
A Patrística tem três períodos: antes de Agostinho, tempo de Agostinho e depois de Agostinho. Esse último período, foi sistematizado a filosofia patrística. No período antes de Agostinho, os padres defendiam o cristianismo contra o paganismo, os padres começam a defender a fé e deixar de lado a razão grega como mostrava a filosofia helênica.
Antes de Agostinho, temos três correntes filosóficas: platonismo judaico, platonismo cristão ou patrística e o platonismo pagão ou neoplatonismo. O platonismo cristão defendia a fé como ponto essencial e fundamental para a vivência da pessoa. Enquanto o platonismo judaico defendia a fé na realidade dos antepassados e a razão na realidade em que viviam e o platonismo pagão, defendia somente a razão. Neste período tivemos muitos filósofos, eis alguns:Fílon, platonismo judaico, Clemente de Alexandria, platonismo cristão, Orígenes, platonismo cristão, Plotino, platonismo pagão.
Período de Agostinho houve um crescimento, onde veremos mais à frente quando estudarmos Agostinho. Mas o crescimento do pensamento aconteceu pela causa de que tem jeito de fazer filosofia com fé.
No período pós-Agostinho, tivemos Anselmo de Aosta e seus contemporâneos, e começa uma batalha muito forte na defesa da fé e da razão. Dizia-se se precisamos crer para entender? E a primeira necessidade da fé para o conhecimento é a verdade religiosa e moral, daqui a importância do credo. Em segundo lugar, a necessidade de usar a razão para que a adesão à fé não seja cega e meramente passiva: eis a importância da inteligência. Eles diziam que as verdades religiosas não podem ser compreendidas a não ser pela fé. O que existe na realidade é maior ou mais perfeito do que o que existe só no intelecto. Afirmar que não existe na esfera do real aquilo maior do que o qual não se pode pensar nada implica uma contradição, porque significa admitir e ao mesmo tempo não admitir que se possa pensar outro maior do que ele, isto é, existente na realidade.
A partir desse período, não aconteceu mais filosofia sem se pensar na religião e na fé do povo, o porquê as pessoas acreditavam em algo superior e a esse algo, prestavam culto. Em linhas gerais, patrística é isso.
ESCOLÁSTICA
A Escolástica representa o último período da história do pensamento cristão, que vai do início do séc. IX até ao fim do séc. XV. Este período do pensamento cristão é denominado ESCOLÁSTICO, porque era a filosofia ensinada nas escolas da época por mestres chamados escolásticos. Diversamente da patrística, cujo interesse é acima de tudo religioso e cuja glória é a elaboração da teologia dogmática católica, o interesse da escolástica é, acima de tudo, especulativo, e a sua glória é a elaboração da filosofia cristã. Tal elaboração será plenamente racional, consciente e crítica, apenas Tomás de Aquino, que levou a escolástica ao seu apogeu. Até o Aquinate sobrevivem o pensamento e a tendência platônico-agostiniana, características da patrística, em que era impossível uma filosofia verdadeira e própria por falta de distinção entre natural e sobrenatural, razão e fé, filosofia e teologia. Quanto à divisão da escolástica, distinguiremos a escolástica pré-tomista, com orientação agostiniana (IX- XIII); Tomás de Aquino, que foi o verdadeiro construtor da filosofia cristã (XIII); o período pós-tomista (XIV-XV), que representa a rápida decadência histórica da escolástica.
Neste período, aconteceram grandes avanços na área filosófica, devido ao pensamento gnosiológico, místico, dialético, metafísico e moral.
Os filósofos desta época foram: pré-tomistas, Scoto e Erígena. Pós-tomista, Rogério Bacon, João Duns Scoto, e Guilherme de Occam. Depois destes, entramos no pensamento moderno.
É isso aí.
Fonte: Introdução ao Pensar – Jolivet - 1970
Acácio
Acácio Nunes
Enviado por Acácio Nunes em 24/03/2011
Código do texto: T2868411
http://www.recantodasletras.com.br/cronicas/2868411
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Date: Tue, 22 Dec 2015 05:17:36 +0000
Subject: Paroquia Imaculada Conceição
From: noreply+feedproxy@google.com
To: joseboscolpp@bol.com.br
Paroquia Imaculada Conceição
http://paroquiaimaculadaconceicao.com.br/reflexao-diaria-21-de-dezembro-de-2015/?utm_source=feedburner&utm_medium=email&utm_campaign=Feed%3A+ParoquiaImaculadaConceicao+%28Paroquia+Imaculada+Concei%C3%A7%C3%A3o%29
Programação de final de ano
Reflexão diária: 21 de dezembro de 2015
Reflexão diária: 20 de dezembro de 2015
Programação de final de ano
Posted: 21 Dec 2015 03:35 AM PST
Reflexão diária: 21 de dezembro de 2015
Posted: 21 Dec 2015 02:02 AM PST
Pedro impaciente Palavra do homem O jovem acadêmico Pedro Canísio estava fazendo um retiro de trinta dias na casa paroquial de Mogúncia. Uma grande paz invadia o seu coração. Mas alguém bateu à sua porta, tirando-o da sua meditação. Era o diretor do retiro que vinha tirar um dedinho de prosa com o ardoroso jovem. […]
Reflexão diária: 20 de dezembro de 2015
Posted: 20 Dec 2015 01:23 AM PST
O santo mendigo Palavra do homem Quem frequentasse a igreja de São Clemente em Roma, muito séculos atrás, podia ver um mendigo junto à porta, estendendo a mão. Aleijado das pernas, sua mãe e seu irmão traziam-no todos os dias e o deixavam no ástrio da basílica, entregue à caridade pública. Era conhecido pelo nome […]