O amigo Dilson pediu uma opinião sobre Xuxa na Record. Gentilmente ele deseja saber como eu avalio o novo programa da famosa loira.
Não é uma tarefa fácil, pois confesso que ainda não consegui conferir a atração da Record.
Estou sem tempo, não possuo a paciência necessária nem faria dessa opção a minha preferida, porém o acaso fez eu observar Xuxa batendo um papo com Ivete Sangalo.
Vi dois ou três pedaços da entrevista, mas isso bastou.
Na Record Xuxa sofre pois não tem três coisas:
A loira sente falta das crianças e talvez dos beslicões que ela distribuía conforme garantem as más línguas.
Sem ter as crianças nem a possibilidade de beliscar, Xuxa fica bastante deslocada.
Há os atuais retardados vendo o programa, porém eles não sorriem nem aplaudem imitando as antigas crianças.
Aliás, essas crianças, hoje crescidas, detestam Xuxa e tentam apagar essa fase de admiração.
Xuxa não sabe o que dizer, não tem assunto. Sem as crianças, inocentes e bobas, a autoconfiança vai embora.
Outro item que ela não substituiu é a nave.
Era muito legal ver Xuxa partindo, a gente imaginava ela jamais voltar, o pensamento leviano causava empolgação.
Ou os fãs sentiam saudade e almejavam estar na nave, desvendando os mistérios da viagem mágica.
A nave, que a Record negou oferecer, faz muita falta.
A terceira ausência que atrapalha o sucesso de Xuxa, nessa fase ao lado do Bispo, tem a ver com os desenhos.
Na verdade os desenhos, ausentes cá, no período global compensavam as mil tolices do programa lá.
Alguém apostará que as paquitas também fazem falta, entretanto elas nada diziam, apenas dançavam no ritmo da loira.
Eu penso que as crianças, a nave e os desenhos traziam a força capaz de gerar tanto sucesso na Globo.
* Xuxa sonha fechar a carreira com algum brilho, mas somente o talento pode instigar aplausos e admiração.
No caso dela tudo sempre soou artificial demais.
Restou a emissora invejosa apostar num renascer que jamais ocorreria, pois a forma vazia e os discursos estéreis não solucionam quando as criancinhas crescem, as naves desaparecem e os desenhos se tornam inadequados.
Sugiro mudar o cabelo, trocar a cor, optar pelo mundo real, dizer quem é, o que pensa, ofertando um conteúdo o qual convença, eliminando as ilusões, tão inúteis e ridículas.
Um abraço!
Não é uma tarefa fácil, pois confesso que ainda não consegui conferir a atração da Record.
Estou sem tempo, não possuo a paciência necessária nem faria dessa opção a minha preferida, porém o acaso fez eu observar Xuxa batendo um papo com Ivete Sangalo.
Vi dois ou três pedaços da entrevista, mas isso bastou.
Na Record Xuxa sofre pois não tem três coisas:
A loira sente falta das crianças e talvez dos beslicões que ela distribuía conforme garantem as más línguas.
Sem ter as crianças nem a possibilidade de beliscar, Xuxa fica bastante deslocada.
Há os atuais retardados vendo o programa, porém eles não sorriem nem aplaudem imitando as antigas crianças.
Aliás, essas crianças, hoje crescidas, detestam Xuxa e tentam apagar essa fase de admiração.
Xuxa não sabe o que dizer, não tem assunto. Sem as crianças, inocentes e bobas, a autoconfiança vai embora.
Outro item que ela não substituiu é a nave.
Era muito legal ver Xuxa partindo, a gente imaginava ela jamais voltar, o pensamento leviano causava empolgação.
Ou os fãs sentiam saudade e almejavam estar na nave, desvendando os mistérios da viagem mágica.
A nave, que a Record negou oferecer, faz muita falta.
A terceira ausência que atrapalha o sucesso de Xuxa, nessa fase ao lado do Bispo, tem a ver com os desenhos.
Na verdade os desenhos, ausentes cá, no período global compensavam as mil tolices do programa lá.
Alguém apostará que as paquitas também fazem falta, entretanto elas nada diziam, apenas dançavam no ritmo da loira.
Eu penso que as crianças, a nave e os desenhos traziam a força capaz de gerar tanto sucesso na Globo.
* Xuxa sonha fechar a carreira com algum brilho, mas somente o talento pode instigar aplausos e admiração.
No caso dela tudo sempre soou artificial demais.
Restou a emissora invejosa apostar num renascer que jamais ocorreria, pois a forma vazia e os discursos estéreis não solucionam quando as criancinhas crescem, as naves desaparecem e os desenhos se tornam inadequados.
Sugiro mudar o cabelo, trocar a cor, optar pelo mundo real, dizer quem é, o que pensa, ofertando um conteúdo o qual convença, eliminando as ilusões, tão inúteis e ridículas.
Um abraço!