Recebi um e-mail muito surpreendente.
Uma moça formosa me fez um pedido carinhoso.
Ela disse que costuma ler meus textos, aprova demais meu estilo e não perde as publicações as quais faço diariamente.
A gatinha esclareceu que, em 2012, foi a Musa do São Paulo durante a disputa estadual.
Jéssica Nunes me enviou algumas fotos, gostei do que vi.
A princesa deixou claro que sonha em me conhecer, porém não quer nada mais do que uma saudável amizade.
Concordei com a flor, pois sua idade cria uma prudente barreira (22 aninhos) que prefiro respeitar.
Combinamos marcar numa sorveteria.
Restava saber o que Jéssica desejava de mim.
Ela perguntou se eu toparia passar a torcer pelo São Paulo.
Constrangido, sem pretender magoá-la, expliquei que meu coração bate apenas na direção do tricolor baiano, o querido Bahia.
Ela não aceitou a exclusividade porreta, firme insistiu, solicitou que eu abrisse uma exceção, incluindo o time paulista nos meus anseios de torcedor.
Recebi o pedido na semana passada, Jessiquinha voltará a entrar em contato e exige uma resposta definitiva, sem meias palavras.
Não sei como agir.
Jamais dividiria minha paixão futebolística com o São Paulo, mas dói a alma ferir a bela virgem, uma alma repleta de grande encanto e doçura.
O dilema vem tirando meu sono, incomodando bastante.
Devo abrir mão da gostosa amizade confirmando amar o Bahia ou topo encarar o pedido desafiador e sincero da meiga Jéssica Nunes?
Se eu rejeitar, ela vai anular o inocente sorvete.
Morango, abacate ou chocolate, nada vou provar.
Uma moça formosa me fez um pedido carinhoso.
Ela disse que costuma ler meus textos, aprova demais meu estilo e não perde as publicações as quais faço diariamente.
A gatinha esclareceu que, em 2012, foi a Musa do São Paulo durante a disputa estadual.
Jéssica Nunes me enviou algumas fotos, gostei do que vi.
A princesa deixou claro que sonha em me conhecer, porém não quer nada mais do que uma saudável amizade.
Concordei com a flor, pois sua idade cria uma prudente barreira (22 aninhos) que prefiro respeitar.
Combinamos marcar numa sorveteria.
Restava saber o que Jéssica desejava de mim.
Ela perguntou se eu toparia passar a torcer pelo São Paulo.
Constrangido, sem pretender magoá-la, expliquei que meu coração bate apenas na direção do tricolor baiano, o querido Bahia.
Ela não aceitou a exclusividade porreta, firme insistiu, solicitou que eu abrisse uma exceção, incluindo o time paulista nos meus anseios de torcedor.
Recebi o pedido na semana passada, Jessiquinha voltará a entrar em contato e exige uma resposta definitiva, sem meias palavras.
Não sei como agir.
Jamais dividiria minha paixão futebolística com o São Paulo, mas dói a alma ferir a bela virgem, uma alma repleta de grande encanto e doçura.
O dilema vem tirando meu sono, incomodando bastante.
Devo abrir mão da gostosa amizade confirmando amar o Bahia ou topo encarar o pedido desafiador e sincero da meiga Jéssica Nunes?
Se eu rejeitar, ela vai anular o inocente sorvete.
Morango, abacate ou chocolate, nada vou provar.
Eu, abraçando o pedido contente, sossego
Ou, teimando destemido, bem valente, nego
Quando, outra vez, a gata vai procurar Ilmar?
Concordando ela grata pode namorar e gamar
Nessa rima a mão escorrega tentando o paraíso
Muito lastima se não pega afastando seu sorriso
Resta o time de fora adotar, leve parece emocionada
Presta, redime agora cantar, linda agradece animada
Utilizando colete vi a princesa lamber a colher gulosa
Com o sorvete, indefesa, faz perceber a mulher gostosa
**
Ou, teimando destemido, bem valente, nego
Quando, outra vez, a gata vai procurar Ilmar?
Concordando ela grata pode namorar e gamar
Nessa rima a mão escorrega tentando o paraíso
Muito lastima se não pega afastando seu sorriso
Resta o time de fora adotar, leve parece emocionada
Presta, redime agora cantar, linda agradece animada
Utilizando colete vi a princesa lamber a colher gulosa
Com o sorvete, indefesa, faz perceber a mulher gostosa
**