Uma sociedade embaixo de mascaras
Nos últimos dias, demonstrar o que se sente é um risco! Pois em algumas situações, podem expor fraqueza que, na maioria das vezes, é tampada por mascaras. São como camaleões, muda conforme o ambiente.
Há momentos em “O coração alegre formoseia o rosto”, mas isso não serve apenas na alegria, o coração triste abate o rosto. É nessa hora que colocamos mascaras. Disfarçar, esconder, ou simplesmente um sorriso seco, é as opções impostas quando não se quer mostrar o que sente. Em casa, na rua, na escola, no trabalho... Locais, pontos de troca! Em casa é necessário um sorriso ou uma porta com tranca; na rua, quem se importa? Esconder, disfarçar, tanto faz; No trabalho, é preciso todas! Ninguém quer ser escada.
Enfim, não importa a mascara, ou muito menos o local. O que é certo, é que são usadas. Cada um do seu jeito. Em seu momento. Com ou sem sorriso.