No universo televisivo não são poucas as farsas. Costumam ludibriar, vender “produtos” bem mentirosos, ofertando bobagens as quais, se o telespectador abraçar a sensatez e reflexão, ele consegue desvendar.
Isso é fácil notar conferindo os esportes.
Quem assiste a programas esportivos, na visão dos apresentadores, não passa de um estúpido ou grande retardado.
Ontem a Globo, transmitindo o GP da Espanha, muito me irritou. Galvão Bueno narra mal a Fórmula 1, torce, de forma descarada, contra o piloto inglês, Lewis Hamilton, insistindo em raciocínios ilógicos e tolos.
Um dia desses Vettel venceu uma corrida, Galvão e a imprensa afobada anunciaram que estava surgindo o herói o qual ameaçaria a hegemonia dos pilotos da Mercedes.
Existe, na verdade, apenas a hegemonia do piloto inglês. Ele, sabendo aproveitar o melhor carro, mostra uma superioridade incontestável.
Nico Rosberg, o parceiro de Hamilton, também guia um carro incrível, mas falta o talento, a pisada firme, a habilidade que faz a diferença.
As corridas posteriores provaram que o acaso impeliu Vettel a vencer o segundo GP. Ontem, após uma largada duvidosa, Rosberg finalmente ganhou em 2015.
Pronto! A vitória de Rosberg motivou Galvão a ficar repetindo que o moço babaca voltou e poderá enfrentar, pau a pau, Hamilton.
Papo furado! Rosberg não tem chance alguma!
Largando ontem, parece que uma imposição da Mercedes, entravando Hamilton de disputar a primeira posição, favoreceu o piloto alemão.
Lewis Hamiltou é muito melhor, soma vinte pontos a mais que Rosberg (uma folga expressiva analisando os limites do parceiro alemão), segue superfavorito, logo alcançará o título, o tri.
O resto é invenção de Galvão, conversa fiada que os bois rejeitam ou forte propaganda tentando dar graça à competição.
* Claro que Rosberg merece festejar bastante a vitória.
A pose é justa, recompensa o enorme esforço dessa vez.
O garoto deve curtir hoje, outras poses dificilmente desfrutará amanhã.
Um abraço!
Isso é fácil notar conferindo os esportes.
Quem assiste a programas esportivos, na visão dos apresentadores, não passa de um estúpido ou grande retardado.
Ontem a Globo, transmitindo o GP da Espanha, muito me irritou. Galvão Bueno narra mal a Fórmula 1, torce, de forma descarada, contra o piloto inglês, Lewis Hamilton, insistindo em raciocínios ilógicos e tolos.
Um dia desses Vettel venceu uma corrida, Galvão e a imprensa afobada anunciaram que estava surgindo o herói o qual ameaçaria a hegemonia dos pilotos da Mercedes.
Existe, na verdade, apenas a hegemonia do piloto inglês. Ele, sabendo aproveitar o melhor carro, mostra uma superioridade incontestável.
Nico Rosberg, o parceiro de Hamilton, também guia um carro incrível, mas falta o talento, a pisada firme, a habilidade que faz a diferença.
As corridas posteriores provaram que o acaso impeliu Vettel a vencer o segundo GP. Ontem, após uma largada duvidosa, Rosberg finalmente ganhou em 2015.
Pronto! A vitória de Rosberg motivou Galvão a ficar repetindo que o moço babaca voltou e poderá enfrentar, pau a pau, Hamilton.
Papo furado! Rosberg não tem chance alguma!
Largando ontem, parece que uma imposição da Mercedes, entravando Hamilton de disputar a primeira posição, favoreceu o piloto alemão.
Lewis Hamiltou é muito melhor, soma vinte pontos a mais que Rosberg (uma folga expressiva analisando os limites do parceiro alemão), segue superfavorito, logo alcançará o título, o tri.
O resto é invenção de Galvão, conversa fiada que os bois rejeitam ou forte propaganda tentando dar graça à competição.
* Claro que Rosberg merece festejar bastante a vitória.
A pose é justa, recompensa o enorme esforço dessa vez.
O garoto deve curtir hoje, outras poses dificilmente desfrutará amanhã.
Um abraço!