Parece que a Guerra Fria ainda não está superada.
A desconfiança segue inspirando EUA e Rússia (outrora União Soviética), os dois protagonistas do famoso conflito sem armas.
Hoje eles silenciam as ameaças, o temor bélico inexiste, contudo, para evitar surpresas e cada país conhecer o que ocorre no outro lado, ambos utilizam demais a espionagem.
Por exemplo, em 2010 dez suspeitos foram presos em solo americano. Anna Chapman formava o grupo dos espiões russos detidos.
A formosa espiã ganhou a preciosa liberdade após os EUA trocarem o grupo por quatro prisioneiros russos.
* Ontem o jornal The New York Times divulgou que, em outubro de 2014, hackers russos leram e-mails de Obama.
A invasão não alcançou nenhum conteúdo confidencial, mas deixou a Casa Branca inquieta e preocupada.
Afinal de contas, saber o que Obama, nos seus e-mails, diz, papeando informal, deve despertar alguma curiosidade e poderia comprometer a segurança americana.
Os detalhes da notícia não me agradaram.
O interesse dos invasores russos seria apenas político, nada bombástico eles colheram, Obama adota a prudência trocando mensagens.
Assim não tem graça!
Espionando os instantes vagos do presidente americano, o que ele tecla sem a pressão de governar, eu esperei uma incrível revelação vir à tona.
Isso não aconteceu e dificilmente ocorrerá.
Os hackers provavelmente não voltarão a ler os e-mails de Obama.
Descobrir a sala de batepapo que ele sempre visita à noite ou quantas vezes assistiu Meu Querido Presidente se tornou um desafio irrealizável.
* Imagino que os russos continuarão tentando.
Novas espiãs gostosas podem aparecer, pois, almejando distrair e criar brechas, usar a irresistível sedução sempre traz ótimos resultados.
Eu preciso confessar que, sofrendo uma espionagem desse tipo, ficaria bastante frágil, daria todas as informações possíveis, até inventaria algo se a bela pedisse.
Ela conseguiria, sem qualquer dificuldade, desvendar os meus segredos, entretanto o que, entre quatro paredes, eu diria a Anna a Rússia nem outro país nunca saberia.
Seriam palavras que a sensual espiã decidiria guardar no coração.
* O vento delicado, espionando sutil o nosso quarto, escolheria também a discrição, respeitando a emoção misteriosa a qual costuma invadir as almas apaixonadas.
Um abraço!
A desconfiança segue inspirando EUA e Rússia (outrora União Soviética), os dois protagonistas do famoso conflito sem armas.
Hoje eles silenciam as ameaças, o temor bélico inexiste, contudo, para evitar surpresas e cada país conhecer o que ocorre no outro lado, ambos utilizam demais a espionagem.
Por exemplo, em 2010 dez suspeitos foram presos em solo americano. Anna Chapman formava o grupo dos espiões russos detidos.
A formosa espiã ganhou a preciosa liberdade após os EUA trocarem o grupo por quatro prisioneiros russos.
* Ontem o jornal The New York Times divulgou que, em outubro de 2014, hackers russos leram e-mails de Obama.
A invasão não alcançou nenhum conteúdo confidencial, mas deixou a Casa Branca inquieta e preocupada.
Afinal de contas, saber o que Obama, nos seus e-mails, diz, papeando informal, deve despertar alguma curiosidade e poderia comprometer a segurança americana.
Os detalhes da notícia não me agradaram.
O interesse dos invasores russos seria apenas político, nada bombástico eles colheram, Obama adota a prudência trocando mensagens.
Assim não tem graça!
Espionando os instantes vagos do presidente americano, o que ele tecla sem a pressão de governar, eu esperei uma incrível revelação vir à tona.
Isso não aconteceu e dificilmente ocorrerá.
Os hackers provavelmente não voltarão a ler os e-mails de Obama.
Descobrir a sala de batepapo que ele sempre visita à noite ou quantas vezes assistiu Meu Querido Presidente se tornou um desafio irrealizável.
* Imagino que os russos continuarão tentando.
Novas espiãs gostosas podem aparecer, pois, almejando distrair e criar brechas, usar a irresistível sedução sempre traz ótimos resultados.
Eu preciso confessar que, sofrendo uma espionagem desse tipo, ficaria bastante frágil, daria todas as informações possíveis, até inventaria algo se a bela pedisse.
Ela conseguiria, sem qualquer dificuldade, desvendar os meus segredos, entretanto o que, entre quatro paredes, eu diria a Anna a Rússia nem outro país nunca saberia.
Seriam palavras que a sensual espiã decidiria guardar no coração.
* O vento delicado, espionando sutil o nosso quarto, escolheria também a discrição, respeitando a emoção misteriosa a qual costuma invadir as almas apaixonadas.
Um abraço!