São Paulo, 29 de Março de 2006 (Aline Baião)
SÃO PAULO/SP - 29/MAR/2006 - 01:19:39H
14) O DESTINO DE UM POETA
ALINE BAIÃO
O destino de um poeta
É ser forte em face à própria dor
Confortar outrem, escondendo mágoa que o consome
É ser um lírio imaculado entre a corrupção de tantas almas...
O destino de um poeta
É escrever quando lágrimas quase o impedem
Acreditar em um milagre de um anjo em greve
E ser exemplo que muitos se recusarão a seguir...
Sim meu Guido amigo, dentre nós, o maior
É difícil o destino de um poeta, às vezes tão ingrato
Um constante regresso à solidão de um guerreiro sem lar...
Mas é lindo também o destino de um poeta
A cada coração que seus versos contemplam:
Uma magia sem precedentes, um brinde à própria devoção!
SÃO PAULO/SP - 29/MAR/2006 - 01:19:39H
14) O DESTINO DE UM POETA
ALINE BAIÃO
O destino de um poeta
É ser forte em face à própria dor
Confortar outrem, escondendo mágoa que o consome
É ser um lírio imaculado entre a corrupção de tantas almas...
O destino de um poeta
É escrever quando lágrimas quase o impedem
Acreditar em um milagre de um anjo em greve
E ser exemplo que muitos se recusarão a seguir...
Sim meu Guido amigo, dentre nós, o maior
É difícil o destino de um poeta, às vezes tão ingrato
Um constante regresso à solidão de um guerreiro sem lar...
Mas é lindo também o destino de um poeta
A cada coração que seus versos contemplam:
Uma magia sem precedentes, um brinde à própria devoção!