Cap 6
Faltando 5 minutos para definitivamente estarmos em NYC a luz da cidade inundava as pequenas e poucas janelas abertas dos passageiros que estavam acordado. Uma comissária avisou para pormos os cintos e prepararmos para a descida, o que foi rápido.
“ Econtromo-nos em agora em NYC, hora local : 9h38mim. -7ºC. Obrigada por escolher-nos para sua viagem.”
-Então garotas, preparadas? – La pergunto para nós.
- Mais do que nunca – disse Bru- hoje começa nossa nossa vida.
-Ou amanha, por que acho que vou chegar arrumar as coisas e dormir. – digo.
- E vai dormir mais ? Você dormir todo o voo. – Lana disse no meio de risadas.
- Como você sabe se dormiu mais que ela?
- Ok, então vamos sair para jantar. – todas concordaram, pegamos nossas bolsas e saímos do avião e fomos para a imigração, o aeroporto é tão grande que para chegarmos ate lá foi uma caminhada de mais de 5 minutos. Existam filas paras os americanos e para imigrantes. Pegamos a segunda fila, não foi tão demorado, pois nosso avião era o único na pista de pouso. Foram chamando pessoa por pessoa da fila, Lana foi primeira, logo depois eu e Bru fomos chamadas para os giches número 4 e 7.
- Boa noite, visto por favor. – peguei o passaporte dentro da mala e mostrei - veio para estudar e trabalhar?
- Sim, intercambio de verão. – fitei-o e ele me devolveu o passaporte.
- Bem vinda.
Geralmente perguntam onde vai ficar, com quem está, quanto tempo pretende ficar, quantos dólares trouxe, me espanto por ele ter perguntado só isso. Segui para a esteira das malas onde fiquei de encontrar as garotas. Paguei por um carrinhos e coloquei minha mala rosa cintilante que não foi nem um pouco difícil de achar. Logo na frente estava Lana, me aproximei dela.
- Te fizeram muitas perguntas?
- Não, só onde íamos ficar, mostrei o endereço e ele me liberou. E você?
- Nada, ele não perguntou nada, onde está ela?
- Bruna? Esta no Duty Free, ela disse que queria comprar um lip balm.
- Eu também super preciso de um nesso frio. – passei levemente nos dedos nos meus lábios que começariam a rachar com o clima gélido.
- Alias, acho que todas deveríamos. – estacionamos os carrinhos e entramos na loja, Bruna estava na seção de maquiagens procurando por um deus quando se trata de lip balm, o EOS, ela olhava as cores verde, azul e vermelho em busca do qual lhe agradava mais. – Então , eu quero o vermelho, ele é de que?
- Cereja, mas é quase impossível saber o sabor sem ler o rótulo, vou ficar com o maça-verde. Quer algum Ail?
- Sim, quero de maça-verde também, mas vou pegar um Carmex de morango, eu sempre gostei deste. – segurei a bolinha verde de Eos e corri o olho na trateleira ate encontrar uma embalagem vermelha de tampa amarela, peguei e depois fotos todas ate o caixa, pagamos, pegamos as carrinhos de bagagem e fomos para o room de desembarque. Passamos por um corredor largo de granito e bem iluminado, onde pessoas e mais pessoas estavam passando, chegando de algum lugar como nós. Esse corredor deu para um porte grande onde havia lojinhas e tudo mais : a parte principal do aeroporto. Era enorme tinha check-in de varias empresas, cafés lotados de pessoas de todas nacionalidades , poltronas azuis escuras e enormes portas de vidro que davam para a rua.
Caminhamos em direção para porta de vidro, procuramos por um dos muitos taxis, Lana batei no vidro, entregou-o um papel com endereço, ele desceu e pôs nossas malas no porta-malas, sentamo-nos todas nos bancos entre bolsas no banco de trás.
O aeroporto JFK é enorme e fica afastado do centro, mas desde já víamos as luzes como holofotes dizendo “Bem vindo à Nova Iorque”. Passamos por varias edificações e bairros residenciais até chegar cada vez mais perto da ponte do Brooklyn. O taxi tinha um cheiro doce de novo misturado com aroma natural de floresta – pelo menos é o que dizem essas marcas de produtos de limpeza. Estava frio, nova-iorquinos nas ruas usavam casacos grossos de todas as cores desde as fortes até as neutras.
- Então, para onde vamos? – olhava pela janela observando as luzes do arranha-céus.
- Vamos para casa. – Lana disse.
- Mas e depois? – questionou Bruna enquanto passava pela décima primeira vez o lip balm . – Acho que isso que ela quis dizer.... Eu to morrendo de fome, vocês topam uma pizza?
- Como você pode ainda estar com fome? – assim que chegamos passamos em um Starbucks para um chocolate quente com direito a muito chantili.
- Eu ainda estou com fome – Lana sustentava a ideia de Bruna.
- Ok, topo pizza. Um banho antes cairia bem, concordam? – as garotas, assim como eu , cheiraram-se disfarçadamente e concordara comigo. Apesar do frio estávamos suadas , cansadas e necessitadas de um banho quente e de roupas estilosamente conformatáveis.