Vultos religiosos e civis brasileiros ilustres: herois da brasilidade e da catolicidade

Tiradentes

Todos os inconfidentes do movimento que mudou a história de Minas Gerais, Tiradentes foi o único sentenciado à morte. Ainda que se fale bastante sobre as lutas e traições travadas na Inconfidência Mineira, pouco se sabe sobre o homem simples, porém letrado, que foi escolhido como mártir. Hoje, às 23h, você vai descobrir a biografia de Tiradentes no Bio.Futura. Imperdível!

Foto: De todos os inconfidentes do movimento que mudou a história de Minas Gerais, Tiradentes foi o único sentenciado à morte. Ainda que se fale bastante sobre as lutas e traições travadas na Inconfidência Mineira, pouco se sabe sobre o homem simples, porém letrado, que foi escolhido como mártir.

Hoje, 21/11/14, às 23h, você vai descobrir a biografia de Tiradentes no Bio.Futura. Imperdível!

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"Terás, pois, o sacerdote por santo, porque ele oferece o pão de teu Deus" (Levítico, capítulo 21, versículo 8).

São José de Anchieta: canonização alegra Paróquia e Arquidiocese de Campinas

03/04/2014Imprensacanonizacao, celebraçao, José de Anchieta

Padre José de Anchieta foi proclamado Santo hoje, pela manhã, dia 03 de abril, em decreto assinado por Papa Francisco, durante reunião com o cardeal Angelo Amato, prefeito da Congregação dos Santos. É o primeiro santo de 2014, e depois de uma espera de mais de 400 anos após a abertura do processo que solicitava sua canonização. Apesar de não ter milagres comprovados devido ao avançado tempo, a canonização se deu pelos trabalhos missionários no Brasil, como catequização dos índios (durante o período colonial) e das fundações de missões jesuítas nas diversas regiões do Brasil.

A Paróquia da Arquidiocese de Campinas que tem o Santo como padroeiro realizou ontem, dia 02, Missa para celebrar a canonização. Presidida pelo Arcebispo Metropolitano, Dom Airton José dos Santos, a celebração reuniu cerca de 1500 fieis, de acordo com levantamento da paróquia. Na homilia, Dom Airton lembrou a importância também histórica do Santo, missionário jesuíta espanhol no Brasil e fundador da cidade de São Paulo. Durante a Missa, Dona Linda, paroquiana ativa na Paróquia desde a fundação, entregou a Dom Airton uma relíquia do Santo, que foi colocada ao lado da imagem com cerca de um metro de altura. A partir de hoje, a Paróquia se chama São José de Anchieta.

Fotos: Carolina Grohmann

http://arquidiocesecampinas.com/sao-jose-de-anchieta-canonizacao-alegra-paroquia-e-arquidiocese-de-campinas.html

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Pioneiro da aviação

Alberto Santos Dumont

20/7/1873, Palmira, atual Santos Dumont (MG)

23/7/1932, Guarujá (SP)

Da Página 3 Pedagogia & Comunicação

[creditofoto]

Santos Dumont distribuiu entre os pobres o prêmio que ganhou pelo vôo do 14-bis

Atualizado em 07/05/2013, às 9h56.

Alberto Santos Dumont nasceu no dia 20 de julho de 1873 no sítio Cabangu, no local que viria a ser o município de Palmira (hoje rebatizado em honra a ele), em Minas Gerais. Filho de Henrique Dumont, de ascendência francesa e engenheiro de obras públicas, e de Francisca Santos Dumont, filha de uma tradicional família portuguesa.

Com Alberto ainda pequeno a família se mudou para Valença (RJ) e passou a se dedicar ao café. Em seguida seu pai comprou a Fazenda Andreúva a cerca de 20 km de Ribeirão Preto, interior de São Paulo. Ali, o pai de Alberto logo percebeu o fascínio do filho pelas máquinas da fazenda e direcionou os estudos do rapaz para a mecânica, a física, a química e a eletricidade.

Em 1891, Alberto, então com 18 anos e emancipado, foi para a França completar os estudos e perseguir o seu sonho de voar. Ao chegar em Paris, admirou-se com os motores de combustão que começavam a aparecer impulsionando os primeiros automóveis e comprou um para si. Logo Santos Dumont estava promovendo e disputando as primeiras corridas de automóveis em Paris.

Com a morte do pai, um ano depois, o jovem Santos Dumont sofreu um grande abalo emocional, mas continuou os estudos na Cidade-Luz. Em 1897 fez seu primeiro vôo num balão alugado. Um ano depois, subia ao céu no balão Brasil, construído por ele. Mas procurava a solução para o problema da dirigibilidade e propulsão dos balões. Projetou então o seu número 1, com forma de charuto, com hidrogênio e motor a gasolina.

Primeiro vôo

No dia 20 de setembro de 1898 realizou o primeiro vôo de um balão com propulsão própria. No ano seguinte voou com os dirigíveis número 2 e número 3. O sucesso de Santos Dumont chamou a atenção do milionário Henry Deutsch de la Muerte que no dia 24 de março de 1900 ofereceu um prêmio de cem mil francos a quem partisse de Saint Cloud, contornasse a torre Eiffel e retornasse ao ponto de partida em 30 minutos.

Santos Dumont fez experiências com os números 4 e 5. Em 19 de outubro de 1901 cruzou a linha de chegada com o número 6, mas houve uma polêmica graças a um atraso de 29 segundos. Em 4 de novembro o Aeroclube da França declarou-o vencedor. Além do Prêmio Deutsch recebeu do presidente Campos Salles outro prêmio no mesmo valor e uma medalha de ouro.

Em 1902 o príncipe de Mônaco, Alberto 1º, ofereceu um hangar para ele fazer suas experiências no principado. Santos Dumont continuou construindo seus dirigíveis. O numero 11 foi um bimotor com asas e o numero 12 parecia um helicóptero. Em 1906 foi instituída a Taça Archdeacon para um vôo mínimo de 25 metros com um aparelho mais pesado que o ar, com propulsão própria. O Aeroclube da França lançou o desafio para um vôo de 100 metros.

Com Edison e Roosevelt

Em abril de 1902 Santos Dumont viajou para os Estados Unidos onde visitou os laboratórios de Thomas Edison e foi recebido pelo presidente Theodore Roosevelt. Em 23 de outubro de 1906, no Campo de Bagatelle, o 14-Bis voou por uma distância de 60 metros, a três metros de altura e conquistou a Taça Archdeacon. Uma multidão de testemunhas assistiu a proeza e no dia seguinte toda a imprensa louvou o fato histórico. O dinheiro do prêmio foi distribuído para seus operários e os pobres de Paris, como era o costume do inventor.

Em 12 de novembro de 1906, na quarta tentativa, conseguiu realizar um vôo de 220 metros, estabelecendo o primeiro recorde de distância e ganhando o Prêmio Aeroclube. Santos Dumont não ficou satisfeito com os números 15 a 18 e construiu a série 19 a 22, de tamanho menor, chamadas Demoiselles.

Santos Dumont recebeu diversas homenagens na Europa e nas Américas, em especial no Brasil, onde foi recebido com euforia. Como o brasileiro não patenteava suas invenções, seus projetos foram aperfeiçoados por outros como Voisin, Leon Delagrange, Blériot, Flarman.

Em 1909 ocorreram dois grandes eventos: a Semaine de Champagne, em Reims, o primeiro encontro aeronáutico do mundo e o desafio da travessia do Canal da Mancha. Nesse ano Santos Dumont obteve o primeiro brevê de aviador, fornecido pelo Aeroclube da França. Em 25 de julho de 1909, Blériot atravessou o canal da Mancha e foi parabenizado por carta pelo brasileiro.

Primeira Guerra Mundial

Cansado e com a saúde abalada, Santos Dumont realizou seu último vôo em 18 de setembro de 1909. Depois fechou sua oficina e em 1910 retirou-se do convívio social. Em agosto de 1914, a França foi invadida pelas tropas alemãs. Era o início da Primeira Guerra Mundial. Aeroplanos começaram a ser usados na guerra e Santos Dumont amargurou-se ao ver sua invenção ser usada com finalidades bélicas.

Passou a se dedicar ao estudo da astronomia, residindo em Trouville, perto do mar. Em 1915, com a piora na sua saúde, decidiu retornar ao Brasil. No mesmo ano, participou do 11º Congresso Científico Panamericano nos Estados Unidos, tratando do tema da utilização do avião como forma de facilitar o relacionamento entre os países.

Já sofrendo com a depressão, encontrou refúgio em Petrópolis, onde projetou e construiu seu chalé "A Encantada": uma casa com diversas criações próprias, como um chuveiro de água quente e uma escada onde só se pode pisar primeiro com o pé direito. Permaneceu lá até 1922, quando visitou os amigos na França. Passou a se dividir entre Paris, São Paulo, Rio de Janeiro, Petrópolis e Fazenda Cabangu, MG.

Em 1922, condecorou Anésia Pinheiro Machado, que durante as comemorações do centenário da independência do Brasil, fizera o percurso Rio de Janeiro-São Paulo num avião. Em janeiro de 1926, apelou à Liga das Nações para que se impedisse a utilização de aviões como armas de guerra. No mesmo ano, inventou um motor portátil para esquiadores, que facilitava a subida nas montanhas. Internou-se no sanatório Valmont-sur-Territet, na Suíça.

Em maio de 1927, chegou a ser convidado pelo Aeroclube da França para presidir o banquete em homenagem a Charles Lindberg, pela travessia do Atlântico, mas declinou do convite devido a seu estado de saúde. Passou algum tempo em convalescença em Glion, na Suíça e depois retornou à França.

Em 1928 veio ao Brasil no navio Cap Arcona. A cidade do Rio de Janeiro tinha se preparado para recebê-lo festivamente. Mas o hidroavião que ia fazer a recepção, sobrevoando o navio onde estava, da empresa Condor Syndikat, e que fora batizado com seu nome, sofreu um acidente, sem sobreviventes. Abatido, Santos Dumont retornou a Paris.

Legião de Honra

Em junho de 1930 foi condecorado com o título de Grande Oficial da Legião de Honra da França. Em 1931, esteve internado em casas de saúde em Biarritz, e em Ortez no sul da França. Antônio Prado Júnior, ex-prefeito do Rio de Janeiro, encontrou Santos Dumont doente na França, o que o levou a entrar em contato com a família e a pedir ao sobrinho Jorge Dumont Villares que fosse buscar o tio.

De volta ao Brasil, passam por Araxá, em Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo e finalmente no Guarujá, onde se instalou no Hotel La Plage, em maio de 1932. Antes, em junho de 1931 tinha sido eleito membro da Academia Brasileira de Letras.

Em 1932, explodiu a Revolução Constitucionalista, quando o Estado de São Paulo se levantou contra o governo de Getúlio Vargas. Isso incomodava a Santos Dumont, que lançou apelos para que não houvesse uma guerra civil. Mas aviões atacaram o campo de Marte, em São Paulo, no dia 23 de julho. Possivelmente esse fato pode ter piorado a angústia de Santos Dumont, que nesse dia, aproveitando-se da ausência de seu sobrinho, suicidou-se, aos 59 anos de idade, sem deixar descendentes.

Veja errata.

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HISTÓRIA

Local onde nasceu Nhá Chica

Alta, morena e bonita, Francisca de Paula de Jesus, ou Nhá Chica, como era chamada por todos, nasceu em 1808, na "Porteira dos Vilellas", fazenda de Santo Antônio do Rio das Mortes Pequeno Distrito de Santo Antônio do Rio das Mortes Pequeno), povoado a seis léguas (aprox. 13 km) de São Del Rei, Minas Gerais.

casa onde residiu Nhá Chica, em Baependi (MG)

Foi batizada em 1810, conforme livro de assentos da paroquia, na capela de Santo Antônio onde se encontra a pia batismal na qual foi batizada. Francisca teve apenas um irmão, Theotônio Pereira do Amaral, que nasceu provavelmente 4 anos antes, em 1804. A família mudou-se para Baependi e instalou-se numa casinha na Rua das Cavalhadas, hoje Rua da Conceição. Nesta casa iria viver a maior parte de sua vida a Serva de Deus.

Pouco tempo depois morreu dona Izabel, e Nhá Chica ficou orfã, com apenas dez anos. Seu irmão Theotônio, porém, galgou as alturas do poder político, judicial e militar da vila de Baependi, chegando a ser Vereador, Juiz de Vintena e Tenente da Guarda Imperial. Era negociante. Tinha também marcada presença na religiosidade Baependiana sendo membro da mesa da Irmandade de Nossa Senhora da Boa Morte, entre outros.

Termo de Batismo de Nhá Chica

Urna Batismal onde Nhá Chica foi batizada.

Era casado com Leonora Maria de Jesus e não deixou descendência, fazendo de sua irmã a sua herdeira universal. Embora pudesse acompanhar seu irmão ou casar-se, preferiu morar em sua casinha e dedicar-se a Deus e às pessoas mais necessitadas. Morrendo, sua mãe lhe recomendara a vida solitária, para melhor praticar a caridade e conservar a fé Cristã. Seguindo esse conselho ela não deixou a casa onde vivia, recusando o convite do irmão que a chamava para sua companhia. Cresceu isolada do mundo, dedicando-se à caridade e à fé. Rapazes do seu tempo pediram-na em casamento, mas recusou a todos. Tornou-se até muito amiga do que mais insistira, grata pela suas boas intenções. Sua única companhia era o escravo liberto, Félix, que cuidava dos trabalhos e dos afazeres da capela.

Era ali que ela recebia todos aqueles que acorriam ao seus conselhos e as suas orações. Nhá Chica fazia suas preces à Sua Sinhá, como ela chamava Nossa Senhora, representada numa pequenina imagem da Senhora da Conceição, de terra cota, até hoje conservada em sua casa. Sua casa é a imagem de sua vida pobre e dedicada aos pobres.

Francisca de Paula de Jesus

Pouco a pouco sua fama foi aumentando, porque dava sempre ótimos conselhos. Para todos ela tinha palavras de consolação e de conforto, a promessa de uma oração, a predição do resultado de uma empresa ou um socorro material." Nela cumpre-se a palavra do Evangelho: "Eu te louvo, ó Pai, porque escondeste estas coisas aos sábios e entendidos e as revelaste aos pequeninos". Ainda moça Nhá Chica já era a “mãe dos pobres”: tinha o piedoso costume de convidar os pobres e demais moradores daquela redondeza em determinado dia da semana para com ela elevarem preces à Virgem Mãe de Deus...

Após as orações, ela distribuía alimentos aos pobres, pois todos já levavam para isso suas vasilhas. Recebia esmolas e dava esmolas... Ninguém batia a sua porta sem receber em troca alguma ajuda em pedidos e orações. Serviço e oração eram as características da vida de Francisca de Paula de Jesus. O pároco de Baependi assim a definiu certa vez: "Nhá Chica é simplesmente uma pobre mulher analfabeta, uma fiel serva de Deus cheia de fé". Mas ela respondia dizendo: "Eu repito o que me diz Nossa Senhora e nada mais: eu rezo a Nossa Senhora, que me ouve e me responde". “Nunca senti necessidade de aprender a ler”, dizia ela. “Só desejei ouvir ler as escrituras santas; alguém fez-me esse favor, fiquei satisfeita”. Ainda uma outra grande devoção povoava o coração de Nhá Chica. Guardava especial devoção às três horas de agonia, e nas sextas-feiras recolhia-se em oração.

A IGREJA

Igreja de Nossa Senhora da Conceição

Toda sua vida Nhá Chica procurou realizar o que ela dizia ser um pedido de Nossa Senhora: a construção de uma Capela. Era um empreendimento caro demais para uma mulher pobre daquele tempo, ainda mais sendo filha de escrava. Ela saia, então, pela vizinhança, pedindo auxílio para a construção. Aos poucos a notícia correu e logo começou a receber de todas as partes esmolas para este fim. Ela pode também usar a herança que recebeu de seu irmão, e sua obra chegou a bom termo. A construção foi iniciada em 1865. Quando já tinha uma certa quantia, Nhá Chica recebeu a ordem de Nossa Senhora para dar início aos trabalhos. Chamou um oficial de pedreira, que deu início a capela que media 34m e 35cm de comprimento por 8m e 20cm de largura. A ornamentação foi quase toda doada: imagens, alfaias, vasos, lâmpadas e até um órgão.

MORTE

Urna de acrílico com os restos mortais de Nhá Chica

Aos 8 de julho de 1888, estando doente e de cama Nhá Chica fez o seu testamento e aos 14 de Junho de 1895 faleceu com mais de 80 anos e foi sepultada somente no dia 18. Seu semblante não apresentava sinais de morta, o que deixou o médico local em dúvida. Assim o Dr. Manoel Joaquim Pereira de Magalhães não deixou efetuar o seu sepultamento no dia seguinte, como era o costume. Mandou ficar em observação por mais algumas horas. E aconteceu que um chamado urgente de um município vizinho afastou o médico da cidade, ficando então o corpo da Serva de Deus, insepulto por mais de três dias, sem se decompor, esperando pelo médico. Grande foi o número de pessoas que acorreram. De toda parte vinham para visitar o corpo daquela que, em vida, distribuía graças e benefícios a quantos a procuravam. Era uma procissão do lugar do engenho até a capela de Nossa Senhora da Conceição, num vai-vem constante, isto durante os quatro dias em que seu corpo esteve exposto. Todos puderam atestar que não manifestou traços de decomposição, apesar de já estar morta a quatro dias. Segundo seu desejo, expresso em seu testamento, foi enterrada na capela que construíra: "Declaro que meu enterro será feito dentro da Igreja de Nossa Senhora da Conceição, com funeral e música".

Urna de acrílico com os restos mortais de Nhá Chica

Sua memória não se extinguiu com a missa de sétimo dia, ao contrário, seus restos mortais, no interior da Igreja da Conceição, vêm sendo visitados e venerados por centenas de fiéis de todo o Brasil e outros países. Aí esteve sepultada por 103 anos (1895-1998) e é nela que se encontra hoje a urna com seus restos mortais, desde a exumação acontecida em junho de 1998, ato pertencente ao processo de Beatificação e Canonização. Esta mesma capela passou ao longo do tempo por várias reformas até chegar ao estado em que se encontra hoje. Tudo isso a fez eleita do Senhor e modelo de Santidade para todos: leigos e religiosos, pois a santidade não é privilégio mas mandamento do Senhor Jesus: "Sede perfeitos como vosso Pai celeste é perfeito" (Mt 7,48).

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Cônego Oswaldo Lustosa - falecido: 10/09/1962

Em São João del-Rei o túmulo do Cônego Osvaldo Lustosa, nas Mercês, é dos mais visitados da cidade, onde, segundo observação do ano 2000, se encontram muitas velas acesas, preces manuscritas em folhas extraídas de cadernos e oferendas de flores. Acreditam que seja um taumaturgo.

http://www.patriamineira.com.br/imprimir_noticia.php?id_noticia=2771

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Da mesma forma em São Miguel do Cajuru, na sepultura do Padre Afonso Miguel de Andrade. A tradição oral naquele distrito são-joanense é muito forte sobre este padre, correndo várias narrativas sobre o poder de suas preces.

http://folclorevertentes.blogspot.com.br/2013/10/a-batina-do-padre-tem-dende.html

TUMBA DO PADRE MIGUEL ­ SÃO MIGUEL DO CAJURU ­ S.

JOÃO DEL­REI ­ MG

http://www.patriamineira.com.br/imprimir_noticia.php?id_noticia=2771

Recentemente os restos mortais do padre Miguel

Afonso de Andrade, já considerado "santo" pelo

povo cajuruense e por habitantes da região,

foram exumados e solenemente transportados

para o interior da igreja local, onde repousam

dentro deste sepulcro construído em mármore.

Na foto estão José Reis de Andrade (sobrinho do

dito padre) e José Antônio de Ávila Sacramento.

Fotografia de Ana Maria de Ávila, em 26 de

janeiro de 2014.

Retirado de www.patriamineira.com.br

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Enviado por J B Pereira em 21/11/2014
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