O jogador Diego Costa, atual atacante do Chelsea (equipe do futebol inglês), enquanto namorava a modelo Michele Zuanne, teria tentado dormir com a cunhada, a irmã da beldade baiana.
Michele Zuanne, conforme vocês podem conferir na foto que selecionei, é maravilhosa e preciosa demais.
Suas curvas são suaves, mágicas, totalmente sedutoras.
É possível perceber uma cativante meiguice no sorriso da gata.
Chego a escutar sua voz melodiosa e imagino sentir a leve respiração, os pulmões conduzindo o oxigênio como um comprido tapete de rosas para beneficiar uma doce princesa.
Os seios são fartos, repletos de saúde.
Há bastante vida na pele de Michele.
Transar com a fofa deve fazer o sortudo pensar que está no paraíso.
Não podemos esquecer a boquinha dengosa pedindo repetidos beijos, o umbigozinho precisando de carícias e os cabelos demais envolventes merecendo cheirar...
* Ilmar, Ilmar! Acorda, Ilmar!
Estão me dizendo que o título propõe destacar a irmã de Michele.
A irmã?
Que irmã?
Agora fiquei confuso!
Se a imagem acima realça a bela Michele, por que o título cita a irmã?
Se a modelo é deslumbrante, por que um texto sobre a irmã?
E a categoria do texto?
A emoção que estou sentindo nada tem a ver com o entusiasmo juvenil. Minha paixão por Michele é muito adulta e já superou todas as fases inexperientes.
Aliás, se a imagem mostra a oitava maravilha da Terra, promovendo um corpo tão escultural, jamais observado desde as aventuras do tarado Salomão, por que texto?
Escrever texto para quê?
Bolar uma história, nesse caso, é desnecessário.
A produção literária consegue nascer sozinha.
Contemplando tamanha perfeição, o narrador perde a voz ou, se vocês preferirem, as letras.
O narrador simplesmente desaparecerá, ele é dispensável, porque as palavras surgem espontâneas, as frases brotam, o clímax logo desponta.
Não há pausa, ninguém sente vontade de parar, entretanto as vírgulas insistem em aparecer.
Depois vem o ponto de continuação, segue o ponto e vírgula, os acentos importantes também mostram a cara.
Circunflexos e agudos abundam nesse tipo de texto.
A crase vem marcar presença, o hífen, as aspas e até faz questão de pintar na área o praticamente extinto trema.
Ilmar, e as reticências?
Nessa grande obra-prima, as reticências jamais ficariam ausentes.
Elas trazem revelações incríveis.
Usando as reticências a trama pretende estimular algo mais.
Sempre as propostas das reticências são as mais ousadas possíveis.
Eu não sei dizer exatamente como usaria as reticências, mas claro que as utilizaria com bastante empolgação e criatividade.
O que eu faria com as reticências?
Uma opção seria derramar uma taça de vinho nas sensuais costas de Michele, discreto apagar a luz, com a mão direita...
Ah! As reticências!
Um abração!
Michele Zuanne, conforme vocês podem conferir na foto que selecionei, é maravilhosa e preciosa demais.
Suas curvas são suaves, mágicas, totalmente sedutoras.
É possível perceber uma cativante meiguice no sorriso da gata.
Chego a escutar sua voz melodiosa e imagino sentir a leve respiração, os pulmões conduzindo o oxigênio como um comprido tapete de rosas para beneficiar uma doce princesa.
Os seios são fartos, repletos de saúde.
Há bastante vida na pele de Michele.
Transar com a fofa deve fazer o sortudo pensar que está no paraíso.
Não podemos esquecer a boquinha dengosa pedindo repetidos beijos, o umbigozinho precisando de carícias e os cabelos demais envolventes merecendo cheirar...
* Ilmar, Ilmar! Acorda, Ilmar!
Estão me dizendo que o título propõe destacar a irmã de Michele.
A irmã?
Que irmã?
Agora fiquei confuso!
Se a imagem acima realça a bela Michele, por que o título cita a irmã?
Se a modelo é deslumbrante, por que um texto sobre a irmã?
E a categoria do texto?
A emoção que estou sentindo nada tem a ver com o entusiasmo juvenil. Minha paixão por Michele é muito adulta e já superou todas as fases inexperientes.
Aliás, se a imagem mostra a oitava maravilha da Terra, promovendo um corpo tão escultural, jamais observado desde as aventuras do tarado Salomão, por que texto?
Escrever texto para quê?
Bolar uma história, nesse caso, é desnecessário.
A produção literária consegue nascer sozinha.
Contemplando tamanha perfeição, o narrador perde a voz ou, se vocês preferirem, as letras.
O narrador simplesmente desaparecerá, ele é dispensável, porque as palavras surgem espontâneas, as frases brotam, o clímax logo desponta.
Não há pausa, ninguém sente vontade de parar, entretanto as vírgulas insistem em aparecer.
Depois vem o ponto de continuação, segue o ponto e vírgula, os acentos importantes também mostram a cara.
Circunflexos e agudos abundam nesse tipo de texto.
A crase vem marcar presença, o hífen, as aspas e até faz questão de pintar na área o praticamente extinto trema.
Ilmar, e as reticências?
Nessa grande obra-prima, as reticências jamais ficariam ausentes.
Elas trazem revelações incríveis.
Usando as reticências a trama pretende estimular algo mais.
Sempre as propostas das reticências são as mais ousadas possíveis.
Eu não sei dizer exatamente como usaria as reticências, mas claro que as utilizaria com bastante empolgação e criatividade.
O que eu faria com as reticências?
Uma opção seria derramar uma taça de vinho nas sensuais costas de Michele, discreto apagar a luz, com a mão direita...
Ah! As reticências!
Um abração!