Quando vou comprar roupas, eu costumo ficar chateado com a bagunça das mulheres “invadindo” o setor masculino.
Sempre elas estão presentes.
Tiram tudo do lugar, mexem aqui e ali, não sossegam.
Se o setor é masculino, o que elas fazem lá?
São várias possibilidades, no entanto a maioria está comprando alguma peça para o namorado ou marido.
Fazem isso porque o folgadão não tem tempo, é um desleixado, não cansa de repetir a mesma calça e camisa fedorenta.
Ou (aposto nessa opção) elas não deixam o cara comprar a roupa, pois desejam decidir o que ele deve usar.
A conseqüência dessa situação tão habitual (elas no setor masculino) é desastrosa. Salvo poucas exceções, todos andam muito mal vestidos.
Realizando a nossa tarefa, as mulheres atrapalham muito. Elas trazem a cueca fora do ponto, a camisa fora da moda e a calça fora de noção.
_ Querido, gostou?
Elas perguntam como se ele pudesse dizer “Não!”.
Seria um mês de brigas, comidas frias, greve de sexo etc.
Se elas indagam sobre as roupas que estão vestindo, acontecem duas coisas. Primeiro o cidadão jamais terá a coragem de contestar o gosto dela; além disso, um homem nunca observa como a sua namorada ou esposa está vestida.
Ele apenas imagina a princesa sem roupa.
Dessa forma, qualquer trapo que ela usar despertará a libido do tarado.
Uma roupa justinha, apertadinha, os seios e o bumbum querendo sair deixam o inocente enlouquecido. Ele considera um espetáculo (o corpo).
Ela pensa que ele está elogiando a roupa.
Usando uma roupinha mais folgadinha, os seios fartos e livres também deixarão o homem doidão.
Enfim, sempre ficará bom na opinião masculina.
No campo das bingoladas isso é um ótimo incentivo.
No terreno estético, surge uma tremenda ilusão.
As mulheres não sabem escolher roupas.
Falta a opinião sincera que faculta o aprimoramento.
As fofas, sem culpa alguma, acabam abafando o talento.
Uma mulher educada não contestará a roupa da outra.
Aliás, a invejosa passa a nutrir a vontade de imitar o mau gosto.
Escravos da tirania feminina, os homens necessitam mentir e aprovar as roupas que elas lhes oferecem. Para dificultar, desligados, eles pouca atenção revelam no que a gata veste.
Conforme falei, só interessa vê-la nua, pronta para o pecado.
Admitindo que ela não sabe escolher as suas próprias roupas, nada ela poderá opinar a respeito das peças as quais os homens vestem, é óbvio.
Minha sugestão é o homem mudar o placar desse jogo. Ele precisa sair, escolher suas roupas e ter a coragem de apontar as peças feias que elas insistem em comprar.
* No meu caso, só ouso palpitar sobre peças íntimas.
Quanto mais transparente, melhor!
Na hora de comprar, eu prefiro escolher sozinho.
Chegando em casa, não deixo ela observar a roupa nova.
Não dá tempo!
Qualquer roupa, nesse exato instante, é desnecessária.
Não existe o gosto questionável.
Coisa alguma fica folgada ou fora do lugar.
Os dois corpos se encaixam perfeitamente.
E as roupas num cantinho...
Recordando a canção, assistem tudo, não dizem nada.
Um abração!
Sempre elas estão presentes.
Tiram tudo do lugar, mexem aqui e ali, não sossegam.
Se o setor é masculino, o que elas fazem lá?
São várias possibilidades, no entanto a maioria está comprando alguma peça para o namorado ou marido.
Fazem isso porque o folgadão não tem tempo, é um desleixado, não cansa de repetir a mesma calça e camisa fedorenta.
Ou (aposto nessa opção) elas não deixam o cara comprar a roupa, pois desejam decidir o que ele deve usar.
A conseqüência dessa situação tão habitual (elas no setor masculino) é desastrosa. Salvo poucas exceções, todos andam muito mal vestidos.
Realizando a nossa tarefa, as mulheres atrapalham muito. Elas trazem a cueca fora do ponto, a camisa fora da moda e a calça fora de noção.
_ Querido, gostou?
Elas perguntam como se ele pudesse dizer “Não!”.
Seria um mês de brigas, comidas frias, greve de sexo etc.
Se elas indagam sobre as roupas que estão vestindo, acontecem duas coisas. Primeiro o cidadão jamais terá a coragem de contestar o gosto dela; além disso, um homem nunca observa como a sua namorada ou esposa está vestida.
Ele apenas imagina a princesa sem roupa.
Dessa forma, qualquer trapo que ela usar despertará a libido do tarado.
Uma roupa justinha, apertadinha, os seios e o bumbum querendo sair deixam o inocente enlouquecido. Ele considera um espetáculo (o corpo).
Ela pensa que ele está elogiando a roupa.
Usando uma roupinha mais folgadinha, os seios fartos e livres também deixarão o homem doidão.
Enfim, sempre ficará bom na opinião masculina.
No campo das bingoladas isso é um ótimo incentivo.
No terreno estético, surge uma tremenda ilusão.
As mulheres não sabem escolher roupas.
Falta a opinião sincera que faculta o aprimoramento.
As fofas, sem culpa alguma, acabam abafando o talento.
Uma mulher educada não contestará a roupa da outra.
Aliás, a invejosa passa a nutrir a vontade de imitar o mau gosto.
Escravos da tirania feminina, os homens necessitam mentir e aprovar as roupas que elas lhes oferecem. Para dificultar, desligados, eles pouca atenção revelam no que a gata veste.
Conforme falei, só interessa vê-la nua, pronta para o pecado.
Admitindo que ela não sabe escolher as suas próprias roupas, nada ela poderá opinar a respeito das peças as quais os homens vestem, é óbvio.
Minha sugestão é o homem mudar o placar desse jogo. Ele precisa sair, escolher suas roupas e ter a coragem de apontar as peças feias que elas insistem em comprar.
* No meu caso, só ouso palpitar sobre peças íntimas.
Quanto mais transparente, melhor!
Na hora de comprar, eu prefiro escolher sozinho.
Chegando em casa, não deixo ela observar a roupa nova.
Não dá tempo!
Qualquer roupa, nesse exato instante, é desnecessária.
Não existe o gosto questionável.
Coisa alguma fica folgada ou fora do lugar.
Os dois corpos se encaixam perfeitamente.
E as roupas num cantinho...
Recordando a canção, assistem tudo, não dizem nada.
Um abração!