JOVENS: EDUCAÇÃO,ARTE, MÚSICA, VESTUÁRIO, MODA, ESPIRITUALIDADE.
A paz vence a guerra, quando o homem acredita mais no poder das palavras contra o poder das armas. J B Pereira
“Basta-te minha graça, porque é na fraqueza que se revela a minha força” (2Cor 12,9)
http://jovenssantanna.blogspot.com.br/2009/05/as-relacoes-dos-jovens-e-educacao.html
Mas a nossa sociedade, cada vez mais, se está a afastar do verdadeiro lema e objectivo da educação. Habitamos uma sociedade materialista onde o dinheiro ocupa o lugar de destaque, e os pais, cedendo aos novos valores que se erguem, preocupam-se mais em proporcionar uma boa vida aos filhos doponto de vista material, menosprezando, assim, uma boa parte do carácter emocional que deve ser sempre uma constante.
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http://www.recantodasletras.com.br/redacoes/2738986
Relações sociais no século XXI
http://www.brasilescola.com/historiag/relacoes-sociais-no-seculo-xxi.htm
Vivemos atualmente um processo de fragilidade em nossas relações sociais na internet que promove incertezas e dúvidas em nossa existência.
A nova realidade humana e o mundo virtual
Segundo o sociólogo Zygmunt Bauman, o mundo atual vive um momento de frouxidão nas relações sociais. Isto quer dizer que, com o avanço da tecnologia no século XXI, as pessoas tendem a se relacionar mais por meio de aparelhos eletrônicos do que pessoalmente.
Hoje, vivemos o que os sociólogos chamam de amor líquido, já que nossas relações de afetividade tornam-se facilmente descartáveis. Assim, o verso do poeta brasileiro Vinícius de Moraes, “Que seja eterno enquanto dure”, encaixa-se perfeitamente ao que estamos vivendo nos dias atuais. Nesse sentido, as relações entre as pessoas estão cada vez mais vulneráveis e a realidade do mundo virtual proporciona a escolha de novos amigos e NOVOS AMORES facilmente, ou melhor dizendo, num simples “clique” do computador. As identidades são forjadas a fim de chamar atenção das pessoas, pois vivemos a dicotomia entre mundo virtual e mundo real, em que um indivíduo pode assumir diferentes personalidades, mantendo relações pouco duradouras.
Essa fase de amor líquido representa um declínio das sólidas relações humanas, posto que por meio de aparelhos como as redes sociais, a amizade, o amor e o respeito entre as pessoas são facilmente descartáveis. Mesmo essas ferramentas virtuais sendo importantes para reencontrar antigos amigos ou conversar com algum parente que esteja distante, elas não substituem a realidade das verdadeiras sensações humanas de trocar palavras com a pessoa que você ama sem ser por meio da TELA DE COMPUTADOR .
O amor líquido vivido atualmente mostra o enfraquecimento de sentimentos importantes na conduta humana. O NAMORO VIRTUAL é um exemplo que retrata bem a ausência de valores que eram indispensáveis para um relacionamento entre duas pessoas. Possa ser que duas pessoas que se conheçam através de um namoro virtual passem a se encontrar pessoalmente, tendo um relacionamento duradouro, porém, em muitos casos, as relações virtuais são camufladas por personalidades falseadas de “amizade ou amor”.
A ausência de aspectos importantes para um bom relacionamento entre duas pessoas é promovida por essa realidade virtual em que vivemos no século XXI. Nessa virtualização das relações sociais, a construção da amizade ou do amor ocorre sem muitos obstáculos e são rapidamente substituídas por outras como se fossem informações sem valores. Diante disso, o que presenciamos em relação ao amor é que ele está sendo vivenciado de uma maneira mais incerta e duvidosa, pois nunca houve tantas opções de relacionamentos como presenciamos nas redes sociais e nunca houve tanta fragilidade e instabilidade em nossas relações como as vividas atualmente. Portanto, é nessa sociedade líquida que buscamos aquilo que existe desde o surgimento da humanidade, o amor.
Por Fabrício Santos
Graduado em História
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Por um lado, demonstra aspectos positivos do comportamento sexual dos jovens, como a busca por mais conhecimento sobre sexualidade, e o fato de não se caracterizarem por atitudes promíscuas, ainda que questionem os tabus sexuais das gerações passadas e as diferenças entre gêneros. Eles tendem a iniciar a vida sexual cedo; a não dar importância à virgindade; e a considerar o sexo tão importante para homens quanto paramulheres. Por outro lado, muitos não se protegem contraDoenças Sexualmente Transmissíveis (DST) e Aids, enfrentam a gravidez precoce e tendem a discriminar os homossexuais.
O estudo revela um retrato atual do brasileiro de 10 a 24 anos e aponta caminhos para que pais, escola, governo e sociedade civil adotem medidas mais adequadas de PROMOÇÃO da juventude, ajudando no desenvolvimento dos jovens e na redução dos riscos aos quais estão sujeitos. A pesquisa “Juventudes e Sexualidade”, que ouviu alunos, pais e professores, abre uma importante reflexão sobre a necessidade de se repensar as políticas públicas de apoio aos jovens nos campos da educação, da saúde, da assistência social, dos direitos humanos e da cidadania.
Um dos graves problemas identificados na pesquisa – é bom ressaltar que aqui falamos de jovens que vão à escola e, portanto, não são os mais excluídos socialmente – é o da gravidez precoce: 14,7% das entrevistadas declararam ter engravidado, pela primeira vez, entre 10 e 14 anos. Os indicadores sugerem que é preciso investir em educação, prevenção e acesso a um planejamento familiar para a população jovem, sensível ao gênero e à forma de ser desta geração. Sabe-se que a gravidez precoce pode gerar graves problemas de saúde para a mãe, aborto, abandono da escola e contribui para a reprodução da pobreza, trazendo prejuízos para o desenvolvimento humano e social do País.
O estudo traz à tona as contradições de um Brasil com imensas diferenças regionais e de uma sociedade que, embora esteja mais aberta a tratar de sexualidade, não vem conseguindo responder aos anseios dos jovens. O tema, que desperta curiosidade, sentimentos de prazer e amorosidade, também provoca medos e dúvidas não só entre os jovens, mas entre pais e professores. Por trás dos números impactantes relacionados aos jovens, existe significativa falta de informação por parte dos pais e professores e despreparo das escolas: um terço dos pais ouvidos não dialoga com os filhos sobre o tema; 40% não têm conhecimento sobre DST; e 27% dos professores não têm informações suficientes sobre o assunto. As conversas sobre sexo costumam estar restritas às AULAS DE Ciências e Biologia.
Para adequar-se as políticas de juventude ao perfil de novojovem do século 21, importantes ações devem ser desenvolvidas nos espaços escolares, com os alunos, professores e pais. É preciso intensificar, em casa e em sala de aula, o diálogo e a divulgação de conhecimentos sobre ética pela vida e responsabilidade sexual, mas não no sentido do ajuizamento de valores e sim da troca de idéias e experiências afetivo-sexuais. Um dos caminhos para isso é a escola constituir-se em espaço de participação, onde os jovens sintam-se bem e protegidos, e passar a lidar não só com a aprendizagem em temas clássicos do conhecimento, mas também com aqueles relevantes à cultura juvenil.
A escola precisa aliar ensino de qualidade a afetividade e respeito nas relações entre os diversos atores. Também deve promover a capacitação de professores de todas as áreas, desde Artes até Matemática ou Física, para que discutam sexualidade em sala de aula. Por serem agentes de grande confiabilidade junto aos alunos, os professores podem ainda informar sobre serviços de atendimento em casos de violência sexual, assédio e estupros, dos quais muitos jovens são vítimas hoje. Faz-se necessário também que os próprios jovens sejam multiplicadores nos grupos e, para isso, a escola pode articular parcerias com ONGs e órgãos do governo.
A ampliação do Programa de Disponibilização de Preservativos do Governo Federal também é uma importante medida de prevenção , uma vez que os jovens menosprezam os riscos de contaminação por HIV/Aids e muitos não usam camisinha. Por parte da UNESCO , uma das medidas previstas é a inserção do tema sexualidade na agenda do Programa Abrindo Espaços , que consiste na abertura de escolas nos finais de semana para atividades artísticas , culturais e desportivas.
Se o futuro que queremos, e não há dúvidas quanto a isso, é um País justo socialmente, equilibrado economicamente e desenvolvido, precisamos todos – família, escola, governos e sociedade civil – apoiar os jovens de hoje. Investir em educação, saúde e assistência às crianças e aos adolescentes de agora certamente resultará em lucros sociais e econômicos para os que vivem hoje e para as gerações futuras.
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http://www.scielo.br/pdf/cp/v40n141/v40n141a15.pdf
CRIANÇAS ESCOLARES DO SÉCULO XXI:
PARA SE PENSAR UMA INFÂNCIA
PÓS-MODERNA
Cadernos de Pesquisa, v.40, n.141, p.965-991, set./dez. 2010 965
MARIANGELA MOMO
Professora do Departamento de Educação da Universidade Federal do
Rio Grande do Norte − Natal
marimomo@terra.com.br
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Música: década de 2000
http://pt.wikipedia.org/wiki/D%C3%A9cada_de_2000
• No dia 25 de Junho de 2009, morre o cantor Michael Jackson
• Em 2003, Amy Winehouse começa a fazer sucesso em Camdem (terra natal) e cantora mundialmente famosa.
• Maior dance dos anos 2000, sem dúvida alguma. Something está para a música eletrônica assim como Master Of Puppets está para o metal. É um clássico, um divisor de águas. A faixa tem um ritmo marcante, que sempre associo a uma guitarra de rock, a um CÂN-GÂN poderoso.
http://eduardoegs.wordpress.com/2010/01/13/as-10-melhores-musicas-dos-anos-2000/
• Strokes talvez tenha sido a primeira banda a fazer sucesso nos anos 2000 que tenha me chamado a atenção. Is This It é um baita disco e essa faixa é a melhor de todas. As duas guitarras são muito boas e o refrão é uma catarse.
• Jack White é gênio. O maior surgido nos últimos dez anos, pelo menos.
• The Darkness – I Believe In A Thing Called Love (2003)
• O refrão de Thnks Fr Th Mmrs é um dos melhores que já ouvi nos últimos quinze anos, fácil. E o vocal do Patrick Stump é muito bom, o que ajuda consideravelmente.
• Rivers Cuomo – Lover In The Snow (2007)
• Chinese Democracy, o maior disco dos anos 2000.
• http://eduardoegs.wordpress.com/2010/01/13/as-10-melhores-musicas-dos-anos-2000/
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Artes
Nas artes, tendências ligadas a pós-modernidade continuam se manifestando na medida em que suportes como o happening, a instalação, o vídeo, a "arte digital" entre outros mantêm-se na ordem do dia de Bienais e mostras internacionais, ainda que desde a década de 1980 os suportes tradicionais tenham sido revitalizados.
Na música erudita, coexistem duas tendências: uma, de valorização do tradicional em detrimento do experimentalismo, renovando as formas consagradas até o Romantismo, o que pode ser verificado pelas obras mais recentes de compositores consagrados como Penderecki8 e Arvo Pärt, que readotaram o tonalismo; a outra, de continuidade e desenvolvimento do experimentalismo do Século XX, como ocorre nos trabalhos de John Adams, Philip Glass, entre outros.
Moda na Década de 2000 foi se simplificando, tendo como blusas de cor única e cabelos onde o liso reinava.
• É lançada a moda das calças Saint-Tropez (de cintura baixa), e também as calças com o joelho rasgado que se torna sucesso entre o público adolescente.
• No público masculino, surgem os camisões praianos estampados ou de uma única cor, os cabelos moicanos ou pigmalião - muitas vezes com luzes - e o uso de acessórios metálicos.
• No final da década, a moda entra num momento retrô, voltam a se usar roupas com mais cores, também ocorre a volta das calças acima do umbigo e justas, principalmente no público feminino, lembrando a moda brega dos Anos 80 e a da primeira metade dos Anos 90 . Esses estilos tomariam mais força e se tornariam símbolo da década seguinte, a década de 2010.
A consciência ecológica e o reaproveitamento de materiais são temas recorrentes, que se popularizaram no final do século XX. Em paralelo, a revolução digital e a consequente globalização, por meio da internet, formam o período mais recente da contemporaneidade.
Os conflitos entre os Estados Unidos e o Oriente Médio foram desencadeados pelos atentados terroristas ao World Trade Center em Nova Iorque (em 11 de setembro de 2001).
Ataques de 11 de setembro de 2001.
A paz vence a guerra, quando o homem acredita mais no poder das palavras contra o poder das armas.
“Se vocês plantarem uma árvore boa, seu fruto também será bom” (Mt 12,33)