Outra derrota da seleção! O Brasil precisa repensar seu futebol e a infraestrutura da educação de outros esportes e saúde... Mais trabalho e mais educação. Futebol é consequência.

Escrevo os aldravias como montagem proposital neoconcretista de poema sintético.

Isso para nos fazer repensar o papel da cultura e da literatura nos dias atuais.

O insucesso de alguns eventos da copa em contraste com o Brasil de que precisamos e o Brasil que vivemos.

A omissão de governos anteriores ao PT e agora com a crise política mais aguçada evidencia o Brasil sem investimentos sérios em Educação e Saúde. Poucos e esparsos investimentos.

Talvez investimentos inconstantes e muita corrupção em todos os partidos. Quem perde? Todo o Brasil.

Perder em campo contra a Alemanha e Holanda é o sinal de que estamos perdendo a muito tempo. Desde a colonização!

A globalização é uma forma de idolatria do dinheiro e da exploração das migrações.

O mundo enfrente terríveis tragédias como os refugiados, a violência contra idosos, mulheres, jovens e crianças...

A culpa não é só da Dilma: vaiamos a nós mesmos pela incompetência de administrar nossa própria nação: nossa paixão nacional ficou sem sustentabilidade e infraestrutura. Apostamos mais em estádios que educação e saúde!

Idolatria do sistema e do dinheiro em grupos e emprego para alguns...

O povo continua pobre e sem emprego... sem educação e sem saúde...

Precisamos retomar o sentido de nação e fazer as infraestruturas, investir em outras modalidades desportivas...

Formar novos atletas... Não só enviar para o exterior os melhores...

A seleção precisa aprender a ser equipe como fez a Alemanha, Holanda e Argentina, que mais aproveitaram a Copa que os brasileiros, derrotados em sua própria casa. Nosso mérito é acolher a todas as nações.

Esses países investem em sua educação. Sabemos que a Argentina está mergulhada em uma crise moral e econômica séria. O futebol é arte! Mas não funciona isolado do contexto da nação que busca sua autoestima... Não podemos condicionar nossas vidas ao futebol. A paixão nos cega e a arte e a dedicação nos libertam...

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Veja os aldravias abaixo: uma brincadeira ou lúdico poético em aberto e com muitas leituras para a cidadania responsável:

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Neumar

injustamente

náufrago

desestruturação

seleção

Fim da Copa 2014

Sem o craque

Fifa vai investigar lance que tirou Neymar da Copa: Médico da Seleção vai falar para a imprensa sobre o caso do atacante

05/07/2014 | 08h29

http://zh.clicrbs.com.br/rs/esportes/copa-2014/noticia/2014/07/fifa-vai-investigar-lance-que-tirou-neymar-da-copa-4544515.html

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COPA 2014 E MORDIDURA - ANÁLISE E OBJETIVOS DOMINICONTO

LANCE

COPA 2014

BOLA

OMBRO

Suárez

http://globoesporte.globo.com/futebol/copa-do-mundo/noticia/2014/06/suarez-morde-chiellini-italiano-se-revolta-com-arbitro-veja-foto.html

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Mundial 2006

PROVOCAÇÕES

Materazzi

CABEÇADA

Zidaneou-se

http://www.dn.pt/desporto/interior.aspx?content_id=1508000

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A conquista do hexa não será, obviamente, a garantia de que o povo brasileiro se tornará campeão.

Reflexões de dom Dom Wamor Oliveira de Azevedo, arcebispo de Belo Horizonte: 27 de Junho de 2014 (Zenit.org)

PARA PENSAR E MUDAR DE ATITUDE HOJE:

"Permanecerá o desafio de, terminado o Mundial, conservar no coração do povo brasileiro essa abertura para o encontro, impulsionando um caminho novo de solidariedades e revisões profundas das desigualdades. Enquanto não se conseguir eliminar a exclusão social, vergonhosa entre nós, não se vencerá a violência crescente. O sistema social em que vivemos é injusto na sua raiz. É indispensável continuar a luta contra a idolatria do dinheiro e outros males "

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TEXTO TODO de Dom Walmor Oliveira de Azevedo, Arcebispo metropolitano de Belo Horizonte (27 de Junho de 2014) © Innovative Media Inc.

TÍTULO: A conquista do hexa não será, obviamente, a garantia de que o povo brasileiro se tornará campeão.

AUTOR: Dom Walmor Oliveira de Azevedo

O futebol do Brasil é o único que se fez representar em todas as Copas do Mundo e, nesta história, pela primeira vez, o povo brasileiro tem a oportunidade de dar um tratamento diferente ao megaevento esportivo, justamente quando é realizado aqui. Em outras ocasiões, comentava-se o risco de manipulação governamental em proveito próprio e de interesses partidários. Mas, neste Mundial de 2014, cresce a esperança de que a sociedade avançará em suas análises políticas e avaliações de impactos sociais. Nesse exercício, devem ser incluídas as reflexões sobre gastos bilionários em detrimento de necessidades básicas urgentes na infraestrutura. Também é importante saber separar a euforia do torcedor das avaliações sobre os políticos e a política partidária. Afinal, a conquista do hexa não será, obviamente, a garantia de que o povo brasileiro se tornará campeão.

J B Pereira e Dom Walmor e aldravias com sites específicos.
Enviado por J B Pereira em 14/07/2014
Reeditado em 14/07/2014
Código do texto: T4881281
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