Deus como Pai cujo colo de amor nos acolhe...nos surpreende com seu perdão e paz infinitas
O que mais me encantou no teste é que tive a opção de escolher uma concepção de Deus como Pai cujo colo de amor nos acolhe e não que sejamos santos em si. Porque a santidade e a salvação vem dele como dimensões absoltas e perfeitas. Nós somos imperfeitos: para aceitarmos a Deus não há a exigência em si, de sermos perfeitos ou fazermos uma opção contra o mal. O que quero dizer é que, sim, essas são condições posteriores de quem aceita a Deus. Ele tomou primeira iniciativa em nos amar. E Ele é quem nos salva e nos chama a ética, à santidade: somos a imperfeição para a Perfeição de Deus; ingratidão para o Amor infinito de Deus Pai e Mãe, amorosos.
Então, se Deus é amor e nós somos imperfeição, o que nos distingue de outros (não que sejamos melhores)? Como e por que seremos felizes se praticarmos o bem? E por que praticar o bem, se fomos inclinados ao pecado e ao egoísmo? E como Deus nos acolherá se Ele quer mais amor que sacrifícios?
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A partir da questão, abaixo, respondam a minha interpelação, baseando-se na indagação: De que maneira podemos nos dirigir a Deus.
Escolher uma resposta.
a. Como um Deus que é Amor, que é Pai Resposta correta.
b. Como um Deus paciente
c. Como um Deus distante
d. Como um Deus rigoroso