Gêneros textuais Marcuschi

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Gêneros como práticas sócio-históricas: Ana Paula Mensagens: 4 Data de inscrição: 16/06/2008

http://pt.slideshare.net/WilBil/marcuschi-gneros-textuais-9302596

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Gêneros textuais. definição e funcionalidade - Luiz Antonio Marcuschi

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Publicado porMarina Legroski

MARCUSCHI, L. A. Gêneros textuais: definição e funcionalidade. In: DIONISIO, A. P. et al.

(org.) Gêneros textuais & ensino. Rio de Janeiro : Lucerna, 2002, p. 19-36.

http://pt.scribd.com/doc/61404180/Generos-textuais-definicao-e-funcionalidade-Luiz-Antonio-Marcuschi

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OS GÊNEROS TEXTUAIS E O ENSINO DA PRODUÇÃO DE TEXTO: ANÁLISE DE PROPOSTAS EM LIVROS DIDÁTICOS DE LÍNGUA INGLESA

Fortaleza – CE

2007

http://www.uece.br/posla/dmdocuments/adrianamoraisjalesdelima.pdf

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2: Gêneros textuais no ensino de Língua

Luiz Antônio Marcuschi

Aluna:

Aline Horst

Luciane Heffel de Oliveira

Talita Fassini Barili

Atualmente, a noção de gênero já não mais se vincula

apenas à literatura, mas “para referir uma categoria

distintiva de discurso de qualquer tipo, falado ou

escrito, com os sem aspirações literárias”(p. 147)‏

Para Aristóteles há três elementos compondo o discurso:

 aquele que fala;

 aquilo sobre o que se fala e;

 aquele a quem se fala.

Num discurso operam três tipos de ouvinte:

 como espectador que olha o presente;

 como assembleia que olha o futuro;

 como juiz que julga sobre coisas passadas.

A esses três julgamentos associa três gêneros de discurso retórico:

 discurso deliberativo;

 discurso judiciário;

 discurso demonstrativo (epidítico)‏

DISCURSO DELIBERATIVO:

aconselhar/desaconselhar, voltado para o futuro por

ser exortativo por natureza;

DISCURSO JUDICIÁRIO: acusar ou defender e reflete-se sobre o passado;

6- análise crítica (Fairclough, Kress): Gênero como tipo particular de

atividade social;

7- sociorretórica/sócio-histórica e cultural (Miller, Bazermann,

Freedman): gênero com atenção para a compreensão do funcionamento

social e histórico, bem como sua relação com o poder.

2.4. Noção de gênero textual, tipo textual e domínio discursivo

A comunicação verbal só é possível por algum

gênero textual;

Bronckart (1999; 103) “a apropriação dos gêneros é

um mecanismo fundamental de socialização, de

inserção prática nas atividades comunicativas

humanas” (p. 154)

Conceitos

Tipo textual:

designa uma espécie de construção teórica

definida pela natureza linguística de sua composição

(aspectos lexicais, sintáticos, tempos verbais, relações

lógicas, estilo). O tipo caracteriza-se muito mais como

seqüências linguísticas (retóricas) do que como textos

materializados; a rigor, são modos textuais. Em geral, os

tipos textuais abrangem cerca de meia dúzia de categorias

conhecidas como: narração, argumentação, exposição,

descrição, injunção. O conjunto de categorias para

designar tipos textuais é limitado e sem tendência a

aumentar. Quando predomina um modo num dado texto

concreto, dizemos que esse é um texto argumentativo ou

narrativo etc.

Gênero textual:

são os textos que encontramos em nossa vida

diária e que apresentam padrões sociocomunicativos

característicos definidos por composições funcionais,

objetivos enunciativos e estilos concretamente realizados na

integração de forças históricas, sociais, institucionais e

técnicas. São entidades empíricas em situações comunicativas

e se expressam em designações diversas, constituindo em

princípio listagens abertas. São formas textuais escritas ou

orais bastante estáveis, histórica e socialmente situadas.

Exemplos: telefonema, sermão, carta pessoal, carta comercial,

resenha, cardápio de restaurante, bate-papo no computador...

Domínio discursivo: não abrange um gênero em

particular, mas dá origem a vários deles. São práticas

discursivas nas quais podemos identificar um

conjunto de gêneros textuais que às vezes lhe são

próprios ou específicos como rotinas comunicativas

institucionalizadas e instauradoras de relações de

poder (discurso jurídico, discurso jornalístico,

discurso religioso etc.).

“Não se pode tratar o gênero de discurso

independentemente de sua realidade social e de

sua relação com as atividades humanas” (p. 155)‏

Gêneros e tipos não são opostos, não formam

uma dicotomia. São complementares e

integrados, formas constitutivas do texto em

funcionamento.

Carta pessoal: possui uma variedade de sequências tipológicas, em que predominam

descrições e exposições.

Barros (2004): sobre o domínio pedagógico

 “Gêneros não são entidades formais, mas sim entidades

comunicativas em que predominam os aspectos relativos a

funções, propósitos, ações e conteúdos. A tipicidade de um

gênero vem de suas características funcionais e organização

retórica” (p. 159).

 Carolyn Miller (1984): “os gêneros são formas verbais de ação

social estabilizadas e recorrentes em textos situados em

comunidades de práticas em domínios discursivos específicos.

Assim os gêneros de tornam propriedades inalienáveis dos

textos empíricos e servem de guia para os interlocutores,

dando inteligibilidade às ações retóricas. São entidades

dinâmicas, históricas, sociais, situadas, comunicativas,

orientadas para fins específicos, ligadas a determinadas

comunidades discursivas, ligadas a domínios discursivos,

recorrentes e estabilizadas em formatos mais os menos

claros”(p. 159).

Por serem sócio-históricos e variáveis, tornou-se muito

difícil fazer uma classificação de gêneros, o que

deixou de ser preocupação dos estudiosos. Hoje

procura-se explicar como eles se constituem e circulam

socialmente.

Maingueneau (2204) propôs uma divisão dos gêneros

em três grandes conjuntos partindo do seu regime de

generecidade:

Gêneros autorais: mantêm um caráter de autoria pelos

traços de estilo. Situam-se na literatura, no

jornalismo, na filosofia...

Gêneros rotineiros: comuns no dia-a-dia. Realizam-se

em entrevistas radiofônicas, consultas, médicas... Não

mudam muito de situação para situação e suas marcas

autorais de manifestam menos.

Gêneros conversacionais: gêneros de menor

estabilidade e sem organização temática previsível

como as conversações.

O próprio autor mudou a classificação pela

inadequação do termo “rotineiro”.

Ele defende que se distinga:

- Regime de gêneros conversacionais

- Regime de gêneros instituídos (conteria

gêneros autorais e rotineiros)‏

“Todos os textos realizam um gênero e todos os

gêneros realizam seqüências tipológicas diversificadas

(...) os gêneros são em geral tipologicamente

heterogêneos”(p. 160). Exemplo: telefonema.

2.5. Gêneros textuais como sistema

de controle social

 “Os gêneros são atividades discursivas socialmente estabilizadas que se

prestam aos mais variados tipos de controle social e até mesmo ao

exercício de poder”(p. 161).

 O aspecto discursivo vai muito além do objetivo de comunicação e de

informação. É muito mais uma forma de vida e uma forma de ação

(Wittgenstein).

 A linguagem está presente na vivência cultural humana. Todos os nossos

textos situam-se nas vivências estabilizadas em gêneros. A língua é uma

atividade sociointerativa de caráter cognitivo, sistemática e instaurada

de ordens diversas na sociedade. O funcionamento de uma língua é um

processo de integração social. (p. 163)

2.6. A questão da intergenericidade:

que nomes dar aos gêneros?

É difícil nomear cada gênero de texto, pois eles se

imbricam e interpenetram para constituírem

novos gêneros.

Gêneros são nomeados com base em alguns

critérios. Muitas vezes o nome surge em atenção

ao propósito comunicativo ou função.

Intergenericidade -> um gênero com a função de

outro;

Heterogeneidade tipológica -> um gênero com a

presença de vários tipos.

Na imprensa: contaminação de gêneros e

hibridização para chamar mais a atenção e motivar a

leitura.

Livro didático: constitui um todo feito de partes que

mantêm suas características. Autor defende a posição

de que o livro didático é um suporte e não um gênero.

(p.170)

 Carta pessoal (GÊNERO) –> Papel-carta (SUPORTE) –> Tinta

(MATERIAL DA ESCRITA) -> Correios (SERVIÇO DE

TRANSPORTE)

 Não é fácil estabelecer a mesma cadeia para todos os

gêneros, mas isso serve para pensar as unidades

componentes dessa cadeia.

 O suporte firma ou apresenta o texto para que se torne

acessível de certo modo e, não deve ser confundido com

o contexto nem com a situação, nem com o canal em si,

nem com a natureza do serviço prestado. O suporte não

é neutro e o gênero não fica indiferente a ele.

 O

outdoor,

durante muito tempo foi classificado como

gênero porém, hoje é claramente identificado como

suporte público para vários gêneros, com preferência

para publicidades, anúncios, propagadas,

comunicados, convites, declarações, editais.

Tipos de SUPORTE:

• Convencionais -> típicos ou característicos,

produzidos para esta finalidade.

Livro Telefone

Livro didático Quadro de

avisos

Jornal (diário) Outdoor

Revista (semanal/mensal) Encarte

Revista Científica (boletins e

anais)

Folder

Rádio Luminosos

Televisão Faixas

• Incidentais -> podem trazer textos, mas não são

destinados a esse fim de modo sistemático nem

na atividade comunicativa regular.

Embalagens Paradas de Ônibus

Muros Estações de Metrô

Roupas Calçadas

Corpo Humano Fachadas

Paredes Janelas de Ônibus

Para-choques e para-lamas

de caminhão (Meios de Transporte em geral)

Serviços em função da atividade comunicativa

Não devem ser situados entre os suportes textuais, sejam

os incidentais ou convencionais, mas sim como

SERVIÇOS.

 Correios

 (Programa de) E-mail

 Mala-direta

 Internet

 Homepage e site

2.9 Análise dos gêneros na oralidade

 A relevância da investigação dos gêneros textuais reside

no fato de serem usados pelos participantes da

comunicação linguística como parte integrante de seu

conhecimento comum.

 Um gênero seria uma noção cotidiana usada pelos

falantes que se apoiam em características gerais e

situações rotineiras para identificá-lo. Tudo indica que

existe um saber social comum pelo qual os falantes se

orientam em suas decisões acerca do gênero de texto

que estão produzindo ou que devem produzir em cada

contexto comunicativo.

 Os falantes lançam mão de conhecimentos de três

grandes sistemas cognitivos (que agem

interativamente) para processar seus textos:

- Saber lingüístico

- Saber enciclopédico

- Saber interacional

 Com base nestes conhecimentos os interlocutores

especificam o gênero de texto que estão sendo

produzidos durante sua fala.

 Os gêneros são modelos comunicativos – servem muitas

vezes para criar uma expectativa no interlocutor e

prepará-lo para determinada reação.

 Os interlocutores seguem em geral três critérios para

designarem seus textos:

 Canal / meio de comunicação

 Critérios formais

 Natureza do conteúdo

 A máxima da adequação tipológica – deveria haver, em

cada gênero textual, uma relação estreita entre:

 Natureza da informação

 Tipo de situação

 Relação entre os participantes

 Natureza dos objetivos

 Os gêneros textuais não são fruto de invenções

individuais, mas formas socialmente maturadas em

práticas comunicativas na ação linguageira.

 Também poderia ser estabelecida uma certa correlação

entre gêneros textuais e formas de condução dos

tópicos discursivos. Assim, no caso de um debate ou de

uma conferência caberiam observações do tipo:

 “Gostei porque ele se ateve ao tema do começo ao fim.”

 “Não gostei porque ele divagou demais e toda hora entrava

em outros temas.”

 No entanto, já não se poderia dizer o mesmo a

respeito de uma conversa realizada durante um

encontro casual num bar da esquina.

 E, como os gêneros textuais não só refletem, mas

constituem as práticas sociais, é de supor que

também haja variações culturalmente marcadas

quanto às formas produzidas, já que as culturas

são diversas em sua constituição.

2.10 A análise de gêneros textuais

na relação fala e escrita

 Os gêneros textuais ancoram na sociedade e nos

costumes e ao mesmo tempo são parte dessa sociedade

e organizam os costumes, podem variar de cultura para

cultura.

 Os gêneros são apreendidos no curso de nossas vidas

como membros de alguma comunidade.

 Os gêneros são padrões comunicativos socialmente

utilizados, que funcionam como uma espécie de modelo

comunicativo global que representa um conhecimento

social localizado em situações concretas.

 Sociedades tipicamente orais desenvolvem certos gêneros

que se perdem em outras tipicamente escritas e

penetradas pelo alto desenvolvimento tecnológico.

- Ex: cantos medicinais, benzeções das rezadeiras,

lamentos das carpideiras.

 Tudo isso surge naquelas sociedades como práticas

culturais rotineiras, tal como editorial de um jornal diário

ou uma bula de remédio em nossas sociedades.

 O gráfico a seguir representa as mesclagens dos gêneros

na relação fala-escrita, considerando-se as condições de

produção (concepção) e recepção oral e escrita

(aspecto medial, gráfico ou fônico).

• Em (A) – o domínio tipicamente

falado quanto ao meio e quanto à

concepção, que é a produção

original. Em (C), o domínio

escrito.Tanto (B) quanto

(D) seriam domínios

mistos das mesclagens de

modalidades.

– Exemplos:

• (A) Conversação espontânea;

• (C) Texto científico;

• (D) Noticiário de TV;

• (B) Entrevista publicada

na Veja

Concepção (oral)

Concepção (escrita)

Meio (sonoro)

Meio (gráficos)

Listagem de gêneros textuais emergentes no domínio da mídia

virtual:

 e-mail

 chat em aberto

 chat reservado

 chat agendado

 chat privado

 entrevista com convidado

e-mail educacional

 aula chat

 vídeoconferência interativa

 lista de discussão

 endereço eletrônico

 weblog

 …

 Os gêneros textuais mais utilizados são os e-mails, chats, listas

de discussão e weblogs. Em todos eles a comunicação se dá pela

linguagem escrita, mas a escrita tende a ser mais informal, menor

monitoração e cobrança pela fluidez do meio e rapidez do tempo.

 Embora haja um sistema lingüístico subjacente a cada língua,

ele não impede a variação. As variações não são aleatórias, mas

sistemáticas, no caso dos usos linguísticos.

Todos os gêneros aqui tratados dizem respeito a interações entre

os indivíduos, mesmo sendo relações em geral virtuais. Diante de

tudo isso, é possível indagar-se:

QUE TIPO DE PRÁTICA SOCIAL EMERGE COM AS NOVAS FORMAS DE DISCURSO VIRTUAL

PELA INTERNET?

Podemos chamar de letramento digital, como foi inicialmente sugerido?

Os gráficos 1 e 2 trazem uma relação que tenta eliminar a visão

dicotômica e ao mesmo tempo mostra que há uma certa diferença

entre o ambiente sonoro/impresso e o meio digital.

Interação um a um Interação em grupo Comunicação assíncrona

Comunicação síncrona

Interação face a face

conferências

memorandos

Cartas

impressas

Há uma ordem muito clara entre os gêneros na comunicação

digital mediada por computador e sua relação se dá de forma não

aleatória e sua criação obedece a critérios bastante rigorosos.

Considerando apenas a natureza das relações entre os

participantes e os gêneros aqui vistos, podemos dizer que ali se

dão interações entre indivíduos no seguinte leque geral:

2.14. A QUESTÃO DOS GÊNEROS E O ENSINO DA LÍNGUA

 Será que há algum gênero ideal para tratamento em sala de

aula?

 Existem gêneros mais importantes que outros?

 Há gêneros mais adequados à leitura do que outros e há outros

que são mais adequados à produção, pois em determinados

momentos somos confrontados apenas com um consumo receptivo

e em outros casos temos que produzir os textos.

Há muito mais gêneros na escrita do que na fala, devido ao papel

que a escrita desempenha em nossa sociedade: nas tarefas do dia-

a-dia, no comércio, na indústria e produção do conhecimento.

Tudo isso tende a diversificar de maneira acentuada as formas

textuais utilizadas.

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 Circulam na escola a respeito da relação entre a modalidade oral e a

escrita a idéia de que a escrita é mera transposição da fala, ou tratar

as especificidades de cada modalidade como polaridades.

 Parece que fala e escrita se oporiam, pelo interesse pedagógico, como

se a fala fosse a vernacular, a forma de comunicação espontânea e a

escrita, a forma culta referente à norma padrão e socialmente

prestigiada.

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Preconceitos que a escola deveria se livrar:

 existe uma única forma certa de falar.

 a fala certa é a de determinada região.

 a fala certa se aproxima do padrão da escrita.

 o brasileiro fala mal.

 é preciso consertar a fala do aluno para evitar que ele escreva

errado.

A escola deveria evitá-las mostrando que há diversas formas de se

expressar de acordo com as situações, os contextos e os

interlocutores.

A questão não é de correção da forma, mas de

sua adequação às circunstâncias de uso, ou

seja, de utilização adequada da linguagem.

Gêneros previstos para a prática de produção

de textos

LINGUAGEM ORAL

LINGUAGEM ESCRITA

LITERÁRIOS LITERÁRIOS

Conto

Poema

DE IMPRENSA

Entrevista

Debate

Depoimento

DE IMPRENSA

Notícia

Editorial

Carta do leitor

Entrevista

DE DIVULGAÇÃO

CIENTÍFICA

Exposição

Seminário

Debate

DE DIVULGAÇÃO

CIENTÍFICA

Relatório de

experiência

Esquema e resumo de

artigos ou verbetes de

enciclopédia

 O trabalho distribui-se ao longo de todas as séries do ensino

fundamental.

 A idéia central é de que devem criar situações reais com contextos

que permitam reproduzir em grandes linhas e no detalhe a situação

concreta de produção textual incluindo sua circulação, ou seja, com

atenção para o processo de relação entre produtores e receptores.

 Sequência didática = conjunto de atividades escolares organizadas,

de maneira sistemática, em torno de um gênero textual ou escrito.

A finalidade de trabalhar com sequências didáticas é proporcionar ao aluno um

procedimento de realizar todas as tarefas e etapas para a produção de um gênero.

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Gêneros textuais. definição e funcionalidade - Luiz Antonio Marcuschi
Enviado por J B Pereira em 28/06/2014
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