Corpo de Deus ou Corpus Christi: origem está em Milagre eucarístico de Benningen

Milagre eucarístico de Benningen (Alemanha 1216)

http://www.destaquesul.com.br/milagre-eucaristico-de-benningen/

ou

http://osmilagreseucaristicos.blogspot.com.br/2009/09/milagre-eucaristico-de-benningen.html

20/05/2014 10h14

A vingança nunca traz coisas boas. O vingador premedita, maldiz e tem o desejo de prejudicar alguém. O milagre a ser apresentado, neste texto tem uma característica: superação da vingança pelo arrependimento e o amor que tudo perdoa...

Mas, entenda bem: dois trabalhadores de moinhos tiveram, ao longo da vida, muitas discussões. Diante de brigas comuns, desentenderam-se de maneira mais incisiva durante um tempo.

A ira apossou-se de um deles que, depois de participar da santa missa e de ter comungado, roubou uma partícula consagrada e a escondeu no moinho do outro.

Um sentimento de vingança o fez agir assim para que toda calúnia recaísse sobre outro. Para o caluniador, a missa foi apenas um álibi para premeditar: roubar e deixar que o outro sofresse por sua atitude impensada.

Porém, ele esqueceu-se de que a misericórdia de Deus providencia a justiça e, em uma festa de São Gregório, a hóstia escondida começou a verter sangue de maneira abundante.

Arrependido, o oleiro confessou seu crime. O caso tornou-se conhecido das autoridades eclesiásticas que, com a comunidade local, providenciou a construção de uma capela em honra ao milagre.

Com o passar do tempo, a relíquia do milagre não foi mais encontrada e atribuiu-se a isso a diversos acontecimentos históricos.

Fica, portanto a mensagem objetiva do milagre: “Diante de Deus não pode haver falsidade. É preciso ser justo, fiel e honesto com as pessoas”. As adversidades devem ser tratadas claramente e com discernimentos.

Desejar o mal a alguém e, mais ainda, proporcionar para que esse mal aconteça, é suscitar em nós sentimentos que deveria ser banidos do coração. Não podemos criar a nossa história sobre as desgraças dos outros, principalmente se somos nós os causadores delas.

Nesse milagre de Benningenm, fica registrado que não devemos construir relacionamentos baseados no ódio ou na vingança. Eles jamais prevalecerão diante do amor, da misericórdia e da justiça de Deus.

Fonte: Pe. Air José Mendonça, msc

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Com que grande amor Jesus nos amou: quis ser alimento espiritual e condição de permanência conosco - um sinal de sincera amizade e amor inigualável. O alimento material é divinizado: seu corpo, mistica e eucaristicamente, se mergulham em nós com nosso consentimento e fé. Ele prometeu estar conosco eternamente e aqui até nosso definitivo encontro. A eucaristia alimenta a esperança de encontrarmos com Jesus. Sua presença é fortaleza no Ágape - o Banquete Perfeito da Trindade em nós por meio de Jesus, cujo corpo e sangue, alma e Divindade nos acolhem de modo único e singularmente generosos e na condição de que, fieis a Cristo e a sua Igreja, vivamos como irmãos e, nos perdoando como Ele fez na Cruz, cheguemos ao mergulho definitivo em Deus.

Falar da Eucaristia nunca é demais: vivê-la em comunidade é nosso caminho de santidade coletiva. Dom de Deus para cada um e para a coletividade de fé, esperança e caridade.

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Reflexão diária: 18 de junho de 2014

“Fica conosco, Senhor; pois já é tarde e a noite vem chegando.” (Lc 24,29)

Em nossas preces é mais comum pedirmos que agradecermos. Pedimso saúde, sucesso, paz, proteção, perdão… Porque somos pobres, remos o direito de pedir. No entanto, Deus sabe melhor do que ninguém o que precisamos. Conhece o caminho, as circunstâncias que nos trarão felicidade. A vontade dele é que sejamos felizes.

Deus nos ensina a pedir o pão de cada dia, mas não podemos ser eternos mal-agradecidos. Desse modo, devemos também agradecer, pois isso enternece o coração do Pai e nos habilita a novos favores. Agradeçamos, então, pela vida, pela fé, pela família, pelo perdão, pelo amor incondicional. Obrigado, Senhor!

Para meditar:

“Se conquistar algo de bom por si mesmo, esqueça.

Mas, se receber de outrem alguma coisa, jamais esqueça!” (Joan Miró)

http://paroquiaimaculadaconceicao.com.br/reflexao-diaria-18-de-junho-de-2014/

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REFLEXÃO DIÁRIA: 19 DE JUNHO DE 2014

Corpus Christi 1

Dia de Corpus Christi.

Transcrevemos abaixo a reflexão sobre a “Festa de Corpus Christi”, pois entendemos que a nossa mente e nosso coração devem estar voltados mais do que nunca ao Sagrado Mistério da Eucaristia, onde o Cristo nos dá as energias e forças suficientes para continuarmos nossa caminhada rumo à santidade.

“Fé – Amor – Reparação

Hoje celebramos com toda a Igreja a solene festa do Corpo de Deus, ou Corpus Christi, solenidade em honra do Corpo de Cristo, presente na Santíssima Eucaristia.

Por que tal festa? “Augustíssimo sacramento é a Santíssima Eucaristia, na qual se contém, se oferece e se recebe o próprio Cristo Senhor e pela qual continuamente vive e cresce a Igreja. O Sacrifício Eucarístico, memorial da morte e ressurreição do Senhor, em que se perpetua pelos séculos o Sacrifício da cruz, é o ápice e a fonte de todo o culto e da vida cristã, por ele é significada e se realiza a unidade do povo de Deus, e se completa a construção do Corpo de Cristo. Os outros sacramentos e todas as obras de apostolado da Igreja se relacionam intimamente com a santíssima Eucaristia e a ela se ordenam” (Direito Canônico cân. 897).

O mesmo nos ensina o Catecismo da Igreja Católica: “A Eucaristia é o coração e o ápice da vida da Igreja, pois nela Cristo associa sua Igreja e todos os seus membros a seu sacrifício de louvor e ação de graças oferecido uma vez por todas na cruz a seu Pai; por seu sacrifício ele derrama as graças da salvação sobre o seu corpo, que é a Igreja. A Eucaristia é o memorial da Páscoa de Cristo: isto é, da obra da salvação realizada pela Vida, Morte e Ressurreição de Cristo, obra esta tornada presente pela ação litúrgica. Enquanto sacrifício, a Eucaristia é também oferecida em reparação dos pecados dos vivos e dos defuntos, e para obter de Deus benefícios espirituais ou temporais” (nn.1407, 1409 e 1414).

Esse tesouro de valor incalculável, a Santíssima Eucaristia, centro e o ponto culminante da vida da Igreja Católica, foi instituído por Jesus na Última Ceia, na Quinta-feira Santa. Mas, então, a Igreja estava ocupada com as dores da Paixão de Cristo e não podia dar largas à sua alegria por tão augusto testamento. Por isso, na primeira quinta-feira livre depois do tempo pascal, ou seja, amanhã, a Igreja festeja com toda a solenidade, com Missa e procissão solenes, Jesus Cristo, vivo e ressuscitado, presente sob as espécies de pão e vinho, na Hóstia Consagrada. Esta festa tem a finalidade de expressarmos publicamente a nossa fé, nosso amor e nossa adoração para com Jesus Eucarístico e, ao mesmo tempo, nossa reparação pelos ultrajes, sacrilégios, profanações, e, até também, pelos abusos litúrgicos que infelizmente acontecem com relação à Santíssima Eucaristia.

O Papa João Paulo II, na sua Encíclica “Ecclesia de Eucharistia”, já nos advertia contra os “abusos que contribuem para obscurecer a reta fé e a doutrina católica acerca deste admirável sacramento” e lastimava que se tivesse reduzido a compreensão do mistério eucarístico, despojando-o do seu aspecto de sacrifício para ressaltar só o aspecto de encontro fraterno ao redor da mesa, concluindo: “A Eucaristia é um dom demasiado grande para suportar ambiguidades e reduções”.

Nessa festa de Corpus Christi, demonstremos, pois, a importância da Eucaristia na Igreja e a nossa fé, adoração, respeito, reparação e amor por Jesus Eucarístico.

Dom Fernando Arêas Rifan

Bispo da Administração Apostólica Pessoal São João Maria Vianney”

Fonte: CNBB.org.br

http://paroquiaimaculadaconceicao.com.br/reflexao-diaria-19-de-junho-de-2014/

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Os Milagres Eucarísticos no Mundo

http://www.therealpresence.org/eucharst/mir/port_mir.htm

Áustria

Mapa:

Milagre Eucarístico de Áustria - (PDF: 92k)

Fiecht, 1310 - (PDF: 177k)

Seefeld, 1384 - (PDF: 265k)

Weiten-Raxendorf, 1411 - (PDF: 205k)

Mapa: Milagre Eucarístico de Áustria

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Bélgica

Mapa:

Milagre Eucarístico de Bélgica - (PDF: 102k)

Bois-Seigneur-Isaac, 1405 - (PDF: 189k)

Bruges, 1203 - (PDF: 218k)

Bruxelas, 1370 - (PDF: 219k)

Herentals, 1412 - (PDF: 192k)

Herkenrode-Hasselt, 1317 - (PDF: 192k)

Liège (Corpus Christi), 1374 - (PDF: 207k)

Middleburg-Lovaina, 1374 - (PDF: 195k)

Mapa: Milagre Eucarístico de Bélgica

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Colômbia

Mapa:

Milagre Eucarístico de Colômbia - (PDF: 98k)

Tumaco, 1906 - (PDF: 158k)

Mapa: Milagre Eucarístico de Colômbia

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Croácia

Mapa:

Milagre Eucarístico de Croácia - (PDF: 117k)

Ludbreg, 1411 (primeira parte) - (PDF: 184k)

Ludbreg, 1411 (segunda parte) - (PDF: 302k)

Mapa: Milagre Eucarístico de Croácia

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Egito

Mapa:

Milagre Eucarístico de Egito - (PDF: 111k)

Santa Maria, a Egípcia, Século VI - (PDF: 214k)

Scete, Século III-V - (PDF: 193k)

Mapa: Milagre Eucarístico de Egitto

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França

Mapa:

Milagre Eucarístico de França - (PDF: 105k)

Avignon, 1433 (primeira parte) - (PDF: 202k)

Avignon, 1433 (segunda parte) - (PDF: 240k)

Blanot, 1331 - (PDF: 196k)

Bordeaux, 1822 - (PDF: 187k)

Dijón, 1430 - (PDF: 250k)

Douai, 1254 - (PDF: 182k)

Faverney, 1608 - (PDF: 200k)

La Rochelle, 1461

Neuvy Saint Sépulcre, 1257 - (PDF: 178k)

Les Ulmes, 1668 - (PDF: 184k)

Marseille-En-Beauvais, 1533 - (PDF: 178k)

Paris, 1290 (primeira parte) - (PDF: 199k)

Paris, 1290 (segunda parte) - (PDF: 274k)

Pressac, 1643 - (PDF: 198k)

Mapa: Milagre Eucarístico de França

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Alemanha

Mapa:

Milagre Eucarístico de Alemanha - (PDF: 114k)

Augsburg, 1194 - (PDF: 172k)

Benningen, 1216 - (PDF: 195k)

Bettbrunn, 1125 - (PDF: 178k)

Erding, 1417 – (PDF: 198k)

Kranenburg Bei Kleve, 1280 - (PDF: 178k)

Regensburg, 1255 – (PDF: 210k)

Walldürn, 1330 - (PDF: 239k)

Weingarten (primeira parte) - (PDF: 203k)

Weingarten (segunda parte) - (PDF: 239k)

Wilsnack, 1383 – (PDF: 240k)

Mapa: Milagre Eucarístico de Alemanha

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Índia

Mapa:

Milagre Eucarístico de Índia - (PDF: 96k)

Chirattakonam, 2001 - (PDF: 168k)

Mapa: Milagre Eucarístico de Índia

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Ilha Martinica

Mapa:

Milagre Eucarístico de Ilha Martinica - (PDF: 77k)

Morne-Rouge, 1902 - (PDF: 195k)

Mapa: Milagre Eucarístico de Ilha Martinica

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Ilha da Reunião

Mapa:

Milagre Eucarístico de Ilha da Reunião - (PDF: 87k)

Saint-André da Reunião, 1902 - (PDF: 164k)

Mapa: Milagre Eucarístico de Ilha da Reunião

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Itália

Mapa:

Milagre Eucarístico de Itália - (PDF: 112k)

Alatri, 1228 – (PDF: 185k)

Santa Clara de Assis, 1240 – (PDF: 202k)

Asti, 1535 (primeira parte) – (PDF: 194k)

Asti, 1718 (segunda parte) – (PDF: 163k)

Bagno De Romagna, 1412 – (PDF: 180k)

Bolsena, 1264 (primeira parte) – (PDF: 192k)

Bolsena, 1264 (segunda parte) – (PDF: 255k)

Canosio, 1630 – (PDF: 195k)

Cássia, 1330 – (PDF: 192k)

Cava Dei Tirreni, 1656 – (PDF: 248k)

Dronero, 1631

São Mauro La Bruca, 1969 – (PDF: 213k)

Ferrara, 1171 – (PDF: 197k)

Florença, 1230-1595 – (PDF: 181k)

Gruaro (Valvasone), 1294 – (PDF: 187k)

Lanciano, 750 D.C. (primeira parte) – (PDF: 206k)

Lanciano, 750 D.C. (segunda parte) – (PDF: 221k)

Macerata, 1356 – (PDF: 207k)

Mogoro, 1604 – (PDF: 189k)

Morrovalle, 1560 – (PDF: 191k)

Offida, 1273-1280 – (PDF: 183k)

Patierno (Nápoles), 1772 – (PDF: 189k)

Rimini, 1227 – (PDF: 190k)

Roma, Séculos VI-VII (primeira parte) – (PDF: 221k)

Roma, Séculos VI-VII (segunda parte) – (PDF: 217k)

Roma, 1610 – (PDF: 207k)

Rosano, 1948 – (PDF: 165k)

São Pedro Damião, Século XI

Scala, 1732 – (PDF: 217k)

Sena, 1730 – (PDF: 171k)

Trani, Século XI – (PDF: 191k)

Turim, 1453 (primeira parte) – (PDF: 204k)

Turim, 1453 (segunda parte) – (PDF: 267k)

Turim, 1640 – (PDF: 196k)

Veroli, 1570 – (PDF: 178k)

Volterra, 1472 – (PDF: 203k)

Mapa: Milagre Eucarístico de Itália

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Holanda

Mapa:

Milagre Eucarístico de Holanda - (PDF: 123k)

Alkmaar, 1429 – (PDF: 230k)

Amsterdam, 1345 (primeira parte) – (PDF: 210k)

Amsterdam, 1345 (segunda parte) – (PDF: 277k)

Bergen, 1421 – (PDF: 217k)

Boxmeer, 1400 – (PDF: 238k)

Boxtel-Hoogstraten, 1380 – (PDF: 234k)

Breda-Niervaart, 1300 – (PDF: 230k)

Meerssen, 1222-1465 – (PDF: 212k)

Stiphout, 1342 – (PDF: 211k)

Mapa: Milagre Eucarístico de Holanda

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Peru

Mapa:

Milagre Eucarístico de Perú - (PDF: 76k)

Eten, 1649 – (PDF: 201k)

Mapa: Milagre Eucarístico de Perú

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Polônia

Mapa:

Milagre Eucarístico de Polônia - (PDF: 80k)

Cracóvia, 1345 – (PDF: 189k)

Glotowo, 1290 – (PDF: 166k)

Poznan, 1399 – (PDF: 177k)

Mapa: Milagre Eucarístico de Polônia

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Portugal

Mapa:

Milagre Eucarístico de Portugal - (PDF: 98k)

Santarém, 1247 (primeira parte) – (PDF: 186k)

Santarém, 1247 (segunda parte) – (PDF: 228k)

Mapa: Milagre Eucarístico de Portugal

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Espanha

Mapa:

Milagre Eucarístico de Espanha - (PDF: 100k)

Alboraya-Almácera, 1348 (primeira parte) – (PDF: 163k)

Alboraya-Almácera, 1348 (segunda parte) – (PDF: 224k)

Alcalá, 1597 – (PDF: 166k)

Alcoy, 1568 – (PDF: 186k)

Caravaca de la Cruz, 1231 – (PDF: 175kf)

Cimballa, 1370 – (PDF: 182k)

Daroca, 1239 (primeira parte) – (PDF: 191k)

Daroca, 1239 (segunda parte) – (PDF: 284k)

Gerona, 1297 – (PDF: 156k)

Gorkum-El Escorial, 1572 – (PDF: 206k)

Guadalupe, 1420 – (PDF: 203k)

Ivorra, 1010 (primeira parte) – (PDF: 175k)

Ivorra, 1010 (segunda parte) – (PDF: 178k)

Moncada, 1392 – (PDF: 191k)

Montserrat, 1657 – (PDF: 179k)

O Cebreiro, 1300 – (PDF: 154k)

Onil, 1824 (primeira parte) – (PDF: 198k)

Onil, 1824 (segunda parte) – (PDF: 245k)

Ponferrada, 1533 – (PDF: 171k)

San Juan de las Abadesas, 1251 – (PDF: 191k)

Silla, 1907 – (PDF: 185k)

Valença (primeira parte) – (PDF: 155k)

Valença (segunda parte) – (PDF: 199k)

Zaragoza, 1427 – (PDF: 172k)

Mapa: Milagre Eucarístico de Espanha

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Suíça

Mapa:

Milagre Eucarístico de Suíça - (PDF: 89k)

Ettiswil, 1447 – (PDF: 177k)

Mapa: Milagre Eucarístico de Svizzera

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Os Santos, Místicos e a Eucarístico:

Santa Margarida Maria Alacoque - Sagrado Coração de Jesus, Século XVII – (PDF: 134k)

Santo Tomás de Aquino, 1224-1274 – (PDF: 167k)

São Francisco de Assis, Século XIII – (PDF: 1745k)

São Bernardo de Claraval, Século XII

São João Bosco, 1848 – (PDF: 132k)

Santa Germana Cousin (Pibrac), 1589 – (PDF: 166k)

Santo Egídio – (PDF: 165k)

São Estanislau Kostka, 1550-1568 – (PDF: 165k)

Santa Faustina Kowalska, Século XX – (PDF: 116k)

São Sátiro, Século IV – (PDF: 135k)

Santa Catarina de Sena, 1347-1380 – (PDF: 176k)

Beata Alexandrina Maria Da Costa, 1904-1955 – (PDF: 141k)

Beata Anna Katherina Emerick, 1774-1824 – (PDF: 165k)

Beato Nicola Stenon, 1638-1686

São Nicolau de Flueli, 1417

Serva de Deus Anne-Louise Lateau, 1850 – (PDF: 109k)

A Serva de Deus Marta Robin, 1902-1981 – (PDF: 133k)

André de Frossard, Século XX – (PDF: 142k)

Teresa Newman, 1898-1962 – (PDF: 133k)

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Nossa Senhora e a Eucaristia:

Calanda, Espanha, Miguel-Juan Pellicer, 1640 – (PDF: 124k)

Guadalupe, México, Juan Diego, 1531 – (PDF: 143k)

Lourdes, França, Santa Bernardete, 1888 – (PDF: 148k)

Paris, França, Santa Catarina Labouré, 1830 – (PDF: 117k)

Fátima, Portugal, O Anjo da Paz, 1916 (primeira parte) – (PDF: 122k)

Fátima, Portugal, O Anjo da Paz, 1916 (segunda parte) – (PDF: 161k)

Fátima, Portugal, O Anjo da Paz, 1916 (terza parte) – (PDF: 159k)

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Comunhões Milagrosas:

Comunhões Milagrosas (primeira parte) - (PDF: 175k)

•A Beata Emilia Bicchieri

•A Beata Imelda Lambertini

•O Beato Giacomo da Montieri

•O Beato Tomás da Cori

•São Bernardo

•São Bonaventura

•São Geraldo de Maiella

•São Girólamo

•Santa Juliana Falconieri

•Santa Lúcia Filippini

•Santa Maria Francisca das Cinco Chagas

•São Segundo

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Comunhões Milagrosas (segunda parte) - (PDF: 153k)

•A Beata Ângela de Foligno

•Santa Agnese Segni

•Santa Clara de Montefalco

•Santa Francisca Romana

•São Gregório Magno

•Santa Teresa d’Avila

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Os Milagres Traça

Europa - (PDF: 212k)

Espanha e França - (PDF: 228k)

http://www.therealpresence.org/eucharst/mir/port_mir.htm

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CREDO DO POVO DE DEUS

Pronunciado diante da Basílica de São Pedro,no dia 30 de junho do ano de 1968, pelo Papa Paulo VI.

http://www.vatican.va/holy_father/paul_vi/motu_proprio/documents/hf_p-vi_motu-proprio_19680630_credo_po.html

O Papa Paulo VI diz que esta é “uma fórmula de "Credo" que, embora não se deva chamar estritamente definição dogmática, contudo repete, quanto à substância, a fórmula de Nicéia - a fórmula da imortal Tradição da Santa Igreja de Deus - com algumas explicações exigidas pelas condições espirituais de nossa época.”

O Papa Paulo VI diz que “Queremos que esta nossa profissão de fé seja suficientemente explícita e completa para satisfazer, de maneira adequada, à necessidade de luz que angustia a tantos fiéis e a todos aqueles que no mundo buscam a Verdade, seja qual for o grupo espiritual a que pertençam.”

O Papa Paulo VI professa a fé católica apostólica romana:

1. Cremos em um só Deus - Pai, Filho e Espírito Santo - Criador das coisas visíveis - como este mundo, onde se desenrola nossa vida passageira -, Criador das coisas invisíveis - como são os puros espíritos, que também chamamos anjos(1) -, Criador igualmente, em cada homem, da alma espiritual e imortal(2).

2. Cremos que este Deus único é tão absolutamente uno em sua essência santíssima como em todas as suas demais perfeições: na sua onipotência, na sua ciência infinita, na sua providência, na sua vontade e no seu amor. Ele é Aquele que é, conforme Ele próprio revelou a Moisés (cf. Ex 3,14); Ele é Amor como nos ensinou o Apóstolo São João (cf. 1Jo 4,8); de tal maneira que estes dois nomes - Ser e Amor - exprimem inefavelmente a mesma divina essência Daquele que se quis manifestar a nós e que, habitando uma luz inacessível (cf 1Tm 6,16), está, por si mesmo, acima de todo nome, de todas as coisas e de todas as inteligências criadas. Só Deus pode dar-nos um conhecimento exato e pleno de si mesmo, revelando-se como Pai, Filho e Espírito Santo, de cuja vida eterna somos pela graça chamados a participar, aqui na terra, na obscuridade da fé, e, depois da morte, na luz sempiterna. As relações mútuas, que constituem eternamente as Três Pessoas, sendo, cada uma delas, o único e mesmo Ser Divino, perfazem a bem-aventurada vida íntima do Deus Santíssimo, infinitamente acima de tudo o que podemos conceber à maneira humana(3). Entretanto, rendemos graças à Bondade divina pelo fato de poderem numerosíssimos crentes dar testemunho conosco, diante dos homens, sobre a unidade de Deus, embora não conheçam o mistério da Santíssima Trindade.

3. Cremos, portanto, em Deus Pai que desde toda a eternidade gera o Filho; cremos no Filho, Verbo de Deus que é eternamente gerado; cremos no Espírito Santo, Pessoa incriada, que procede do Pai e do Filho como Amor sempiterno de ambos. Assim nas três Pessoas Divinas que são igualmente eternas e iguais entre si (4), a vida e a felicidade de Deus perfeitamente uno superabundam e se consumam na superexcelência e glória próprias da Essência incriada; e sempre se deve venerar a unidade na Trindade e a Trindade na unidade(5).

4.Cremos em Nosso Senhor Jesus Cristo, o Filho de Deus. Ele é o Verbo eterno, nascido do Pai antes de todos os séculos e consubstancial ao Pai, homoousious to Patri. Por Ele tudo foi feito. Encarnou por obra do Espírito Santo, de Maria Virgem, e se fez homem. Portanto, é igual ao Pai, segundo a divindade, mas inferior ao Pai, segundo a humanidade(6), absolutamente uno, não por uma confusão de naturezas (que é impossível), mas pela unidade da pessoa(7).

5.Ele habitou entre nós, cheio de graça e de verdade. Anunciou e fundou o Reino de Deus, manifestando-nos em si mesmo o Pai. Deu-nos o seu mandamento novo de nos amarmos uns aos outros como Ele nos amou. Ensinou-nos o caminho das bem-aventuranças evangélicas, isto é: a ser pobres de espírito e mansos, a tolerar os sofrimentos com paciência, a ter sede de justiça, a ser misericoridosos, puros de coração e pacíficos, a suportar perseguição por causa da virtude. Padeceu sob Pôncio Pilatos, Cordeiro de Deus que carregou os pecados do mundo, e morreu por nós pregado na Cruz, trazendo-nos a salvação pelo seu Sangue redentor. Foi sepultado e ressuscitou ao terceiro dia pelo seu próprio poder, elevando-nos por esta sua ressurreição a participarmos da vida divina que é a graça. Subiu ao céu, de onde há de vir novamente, mas então com glória, para julgar os vivos e os mortos, a cada um segundo os seus méritos: os que corresponderam ao Amor e à Misericórdia de Deus irão para a vida eterna; porém os que os tiverem recusado até a morte serão destinados ao fogo que nunca cessará. E o seu reino não terá fim.

6.Cremos no Espírito Santo, Senhor que dá a vida e que com o Pai e o Filho é juntamente adorado e glorificado. Foi Ele que falou pelos profetas e nos foi enviado por Jesus Cristo, depois de sua ressurreição e ascensão ao Pai. Ele ilumina, vivifica, protege e governa a Igreja, purificando seus membros, se estes não rejeitam a graça. Sua ação, que penetra no íntimo da alma, torna o homem capaz de responder àquele preceito de Cristo: "Sede perfeitos como perfeito é o vosso Pai celeste" (cf. Mt 5,48).

7.Cremos que Maria Santíssima, que permaneceu sempre Virgem, tornou-se Mãe do Verbo Encarnado, nosso Deus e Salvador, Jesus Cristo(8); e que por motivo desta eleição singular, em consideração dos méritos de seu Filho, foi remida de modo mais sublime(9), e preservada imune de toda a mancha do pecado original(10); e que supera de longe todas as demais criaturas, pelo dom de uma graça insigne(11).

8.Associada por um vínculo estreito e indissolúvel aos mistérios da Encarnação e da Redenção(12), a Santíssima Virgem Maria, Imaculada, depois de terminar o curso de sua vida terrestre, foi elevada em corpo e alma à glória celestial(13); e, tornada semelhante a seu Filho, que ressuscitou dentre os mortos, participou antecipadamente da sorte de todos os justos. Cremos que a Santíssima Mãe de Deus, nova Eva, Mãe da Igreja(14), continua no céu a desempenhar seu ofício materno, em relação aos membros de Cristo, cooperando para gerar e desenvolver a vida divina em cada uma das almas dos homens que foram remidos(15).

9.Cremos que todos pecaram em Adão; isto significa que a culpa original, cometida por ele, fez com que a natureza, comum a todos os homens, caísse num estado no qual padece as consequências dessa culpa. Tal estado já não é aquele em que no princípio se encontrava a natureza humana em nossos primeiros pais, uma vez que se achavam constituídos em santidade e justiça, e o homem estava isento do mal e da morte. Portanto, é esta natureza assim decaída, despojada de dom da graça que antes a adornava, ferida em suas próprias forças naturais e submetidas ao domínio da morte, é esta que é transmitida a todos os homens. Exatamente neste sentido, todo homem nasce em pecado. Professamos pois, segundo o Concílio de Trento, que o pecado original é transmitido juntamente com a natureza humana, pela propagação e não por imitação, e se acha em cada um como próprio(16).

10. Cremos que Nosso Senhor Jesus Cristo, pelo Sacrifício da Cruz, nos remiu do pecado original e de todos os pecados pessoais, cometidos por cada um de nós; de sorte que se impõe como verdadeira a sentença do Apóstolo: "onde abundou o delito, superabundou a graça" (cf. Rm 5,20).

11. Cremos professando num só Batismo, instituído por Nosso Senhor Jesus Cristo para a remissão dos pecados. O Batismo deve ser administrado também às crianças que não tenham podido cometer por si mesmas pecado algum; de modo que, tendo nascido com a privação da graça sobrenatural, renasçam da água e do Espírito Santo para a vida divina em Jesus Cristo(17).

12.Cremos na Igreja una, santa, católica e apostólica, edificada por Jesus Cristo sobre a pedra que é Pedro. Ela é o Corpo Místico de Cristo, sociedade visível, estruturada em órgãos hierárquicos e, ao mesmo tempo, comunidade espiritual. Igreja terrestre, Povo de Deus peregrinando aqui na terra, e Igreja enriquecida de bens celestes, germe e começo do Reino de Deus, por meio do qual a obra e os sofrimentos da Redenção continuam ao longo da história humana, aspirando com todas as forças a consumação perfeita, que se conseguirá na glória celestial após o fim dos tempos(18). No decurso do tempo, o Senhor Jesus forma a sua Igreja pelos Sacramentos que emanam de sua plenitude(19). Por eles a Igreja faz com que seus membros participem do mistério da Morte e Ressurreição de Jesus Cristo, pela graça do Espírito Santo que a vivifica e move (20). Por conseguinte, ela é santa, apesar de incluir pecadores no seu seio; pois em si mesma não goza de outra vida senão a vida da graça. Se realmente seus membros se alimentam dessa vida, se santificam; se dela se afastam, contraem pecados e impurezas espirituais, que impedem o brilho e a difusão de sua santidade. É por isso que ela sofre e faz penitência por esses pecados, tendo o poder de livrar deles a seus filhos, pelo Sangue de Cristo e pelo dom do Espírito Santo.

13.Herdeira das promessas divinas e filha de Abraão segundo o Espírito, por meio daquele povo de Israel, cujos livros sagrados guarda com amor e cujos Patriarcas e Profetas venera com piedade; edificada sobrre o fundamento dos Apóstolos, cuja palavra sempre viva e cujos poderes, próprios de Pastores, vem transmitindo fielmente de geração em geração, no sucessor de Pedro e nos Bispos em comunhão com ele; gozando enfim da perpétua assistência do Espírito Santo, a Igreja tem o encargo de conservar, ensinar, explicar e difundir a Verdade que Deus revelou aos homens, veladamente de certo modo pelos Profetas, e plenamente pelo Senhor Jesus. Nós cremos todas essas coisas que estão contidas na Palavra de Deus por escrito ou por tradição, e que são propostas pela Igreja, quer em declaração solene quer no Magistério ordinário e universal, para serem cridas como divinamente reveladas (21). Nós cremos na infalibilidade de que goza o Sucessor de Pedro, quando fala ex cathedra(22), como Pastor e Doutor de todos os cristãos e que reside também no Colégio dos Bispos, quando com o Papa exerce o Magistério supremo(23).

14.Cremos que a Igreja, fundada por Cristo e pela qual Ele orou, é indefectivelmente una, na fé, no culto e no vínculo da comunhão hierárquica (24). No seio desta Igreja, a riquíssima variedade dos ritos litúrgicos e a diversidade legítima do patrimônio teológico e espiritual ou de disciplinas peculiares, longe de prejudicar a unicidade, antes a declaram(25).

15.Reconhecendo também que fora da estrutura da Igreja de Cristo existem muitos elementos de santificação e de verdade, que como dons próprios da mesma Igreja impelem à unidade católica(26), e crendo, por outra parte, na ação do Espírito Santo que suscita em todos os discípulos de Cristo o desejo desta unidade(27), esperamos que os cristãos que ainda não gozam da plena comunhão com a única Igreja, se unam afinal num só rebanho sob um único Pastor.

16.Cremos que a Igreja é necessária para a Salvação, pois só Cristo é o Mediador e caminho da salvação, e Ele se torna presente a nós no seu Corpo que é a Igreja (28). Mas o desígnio divino da Salvação abrange a todos os homens; e aqueles que, ignorando sem culpa o Evangelho de Cristo e sua Igreja, procuram todavia a Deus com sincero coração, e se esforçam, sob o influxo da graça, por cumprir com obras a sua vontade, conhecida pelo ditame da consciência, também esses, em número aliás que somente Deus conhece, podem conseguir a salvação eterna (29).

17.Cremos que a Missa, celebrada pelo sacerdote, que representa a pessoa de Cristo, em virtude do poder recebido no sacramento da Ordem, e oferecida por ele em nome de Cristo e dos membros do seu Corpo Místico, é realmente o Sacrifício do Calvário, que se torna sacramentalmente presente em nossos altares. Cremos que, como o Pão e o Vinho consagrados pelo Senhor, na última ceia, se converteram no seu Corpo e Sangue, que logo iam ser oferecidos por nós na Cruz; assim também o Pão e o Vinho consagrados pelo sacerdote se convertem no Corpo e Sangue de Cristo que assiste gloriosamente no céu. Cremos ainda que a misteriosa presença do Senhor, debaixo daquelas espécies que continuam aparecendo aos nossos sentidos do mesmo modo que antes, é uma presença verdadeira, real e substancial(30).

18.Neste sacramento, pois, Cristo não pode estar presente de outra maneira a não ser pela mudança de toda a substância do pão no seu Corpo, e pela mudança de toda a substância do vinho no seu Sangue, permanecendo apenas inalteradas as propriedades do pão e do vinho, que percebemos com os nossos sentidos. Esta mudança misteriosa é chamada pela Igreja com toda a exatidão e conveniência transubstanciação. Assim, qualquer interpretação de teólogos, buscando alguma inteligência deste mistério, para que concorde com a fé católica, deve colocar bem a salvo que na própria natureza das coisas, isto é, independentemente do nosso espírito, o pão e o vinho deixaram de existir depois da consagração, de sorte que o Corpo adorável e o Sangue do Senhor Jesus estão na verdade diante de nós, debaixo das espécies sacramentais do pão e do vinho(31), conforme o mesmo Senhor quis, para se dar a nós em alimento e para nos associar pela unidade do seu Corpo Místico(32).

19.A única e indivísivel existência de Cristo nosso Senhor, glorioso no céu, não se multiplica mas se torna presente pelo Sacramento, nos vários lugarres da terra, onde o Sacrifício Eucarístico é celebrado. E depois da celebração do Sacrifício, a mesma existência permanece presente no Santíssimo Sacramento, o qual no sacrário do altar é como o coração vivo de nossas igrejas. Por isso estamos obrigados, por um dever certamente suavíssimo, a honrar e adorar, na Sagrada Hóstia que os nossos olhos vêem, ao próprio Verbo Encarnado que eles não podem ver, e que, sem ter deixado o céu, se tornou presente diante de nós.

20.Confessamos igualmente que o Reino de Deus, começado aqui na terra na Igreja de Cristo, "não é deste mundo" (cf. Jo 18,36), "cuja figura passa" (cf. 1Cor 7,31), e também que o seu crescimento próprio não pode ser confundido com o progresso da cultura humana ou das ciências e artes técnicas; mas consiste em conhecer, cada vez mais profundamente, as riquezas insondáveis de Cristo, em esperar sempre com maior firmeza os bens eternos, em responder mais ardentemente ao amor de Deus, enfim em difundir-se cada vez mais largamente a graça e a santidade entre os homens. Mas com o mesmo amor, a Igreja é impelida a interessar-se continuamente pelo verdadeiro bem temporal dos homens. Pois, não cessando de advertir a todos os seus filhos que eles "não possuem aqui na terra uma morada permanente" (cf. Hb 13,14), estimula-os também a que contribuam, segundo as condições e os recursos de cada um, para o desenvolvimento da própria sociedade humana; promovam a justiça, a paz e a união fraterna entre os homens; e prestem ajuda a seus irmãos, sobretudo aos mais pobres e mais infelizes. Destarte, a grande solicitude com que a Igreja, Esposa de Cristo, acompanha as necessidades dos homens, isto é, suas alegrias e esperanças, dores e trabalhos, não é outra coisa senão o ardente desejo que a impele com força a estar presente junto deles, tencionando iluminá-los com a luz de Cristo, congregar e unir a todos Naquele que é o seu único Salvador. Tal solicitude entretanto, jamais se deve interpretar como se a Igreja se acomodasse às coisas deste mundo, ou se tivesse resfriado no fervor com que ela mesma espera seu Senhor e o Reino eterno.

21.Cremos na vida eterna. Cremos que as almas de todos aqueles que morrem na graça de Cristo - quer as que se devem ainda purificar no fogo do Purgatório, quer as que são recebidas por Jesus no Paraíso, logo que se separam do corpo, como sucedeu com o Bom Ladrão -, formam o Povo de Deus para além da morte, a qual será definitivamente vencida no dia da Ressurreição, em que estas almas se reunirão a seus corpos.

22.Cremos que a multidão das almas, que já estão reunidas com Jesus e Maria no Paraíso, constituem a Igreja do céu, onde gozando da felicidade eterna, vêem Deus como Ele é (cf. 1Jo 3,2) (33), e participam com os santos Anjos, naturalmente em grau e modo diverso, do governo divino exercido por Cristo glorioso, uma vez que intercedem por nós e ajudam muito a nossa fraqueza, com a sua solicitude fraterna(34).

23.Cremos na comunhão de todos os fiéis de Cristo, a saber: dos que peregrinam sobre a terra, dos defuntos que ainda se purificam e dos que gozam da bem-aventurança do céu, formando todos juntos uma só Igreja. E cremos igualmente que nesta comunhão dispomos do amor misericordioso de Deus e dos seus Santos, que estão sempre atentos para ouvir as nossas orações, como Jesus nos garantiu: "Pedi e recebereis" (cf. Lc 10,9-10; Jo 16,24). Professando está fé e apoiados nesta esperança, nós aguardamos a ressurreição dos mortos e a vida do século futuro.

Bendito seja Deus: Santo, Santo, Santo! Amém.

Notas

1. cf. Concílio Vaticano I, constituição dogmática Dei Filius.

2. cf. Encíclica Humani Generis; Concílio de Latrão V.

3. cf. Concílio Vaticano I, constituição dogmática Dei Filius.

4. Símbolo Quicumque, nº 75.

5. Ibidem.

6. Ibid. nº 76.

7. Ibidem.

8. cf. Concílio de Éfeso: 251-252.

9. cf. Concílio Vaticano II, constituição dogmática Lumen Gentium (LG), 53.

10. cf. Pio IX, bula Inefabilis Deus.

11. cf. LG 53.

12. cf. ibidem 53, 58 e 61.

13cf. constituição apostólica Munificentissimus Deus.

14. cf. LG 53, 56, 61 e 63; Paulo VI, alocução na conclusão da 3ª Sessão do Concílio Vaticano II; exortação apostólica Signum Magnum.

15. cf. LG 62, Paulo VI, exortação apostólica Signum Magnum.

16. cf. Concílio de Trento, decreto sobre o pecado original.

17. cf. Concílio de Trento, ibid.

18. cf. LG 8 e 5.

19. cf. ibid. 7 e 11.

20. cf. Concílio Vaticano II, constituição Sacrossanctum Concilium 5 e 6; LG 7, 12 e 50.

21. cf. Concílio Vaticano I, constituição Dei Filius.

22. cf. ibid., constituição Pastor Aeternus.

23. cf. LG 25.

24. cf. ibid, 8, 18 a 23; decreto Unitatis Redintegratio.

25. cf. LG 23; decreto Orientalium Ecclesiarum 2, 3, 5 e 6.

26. cf. LG 8.

27. cf. ibid. 15.

28. cf. ibid. 14.

29. cf. ibid. 16.

30. cf. Concílio de Trento, sessão 13, decreto sobre a eucaristia.

31. cf. ibid.; Paulo VI, encíclica Mysterium Fidei.

32. cf. Suma Teológica III,73,3.

33. cf. Bento XII, constituição Benedictus Deus.

34. cf. LG 49.

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http://www.destaquesul.com.br/milagre-eucaristico-de-benningen/
Enviado por J B Pereira em 19/06/2014
Reeditado em 28/06/2014
Código do texto: T4850882
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