* O Atlético de Madrid só precisava resistir durante mais cinco minutos.
A conquista da simpática equipe espanhola, comandada pelo guerreiro Simeone, estava perto demais, no entanto o exagerado acréscimo de tempo, após os noventa minutos, favoreceu o brilhante Real Madrid.
Faltando um minutinho para o apito derradeiro, o timaço de Cristiano Ronaldo empatou e, na prorrogação, marcou três gols, definindo a vitória a qual terminou frustrando bastante o bravo Atlético que, contrariando o placar final, uma impiedosa goleada, quase chegou lá.
A torcida lastimou não soltar o grito festejando a Liga dos Campeões.
* O Fluminense fez um gol no comecinho do jogo.
O Bahia não cessou de tentar, lutou muito, buscou, com determinação e garra, o empate, porém não evitou a severa derrota.
Os valentes jogadores não puderam soltar o grito concretizando uma incrível reação através do gol tricolor.
* Hamilton objetivava ultrapassar Rosberg, mas, quando o término da corrida se aproximava, sua visão ficou prejudicada porque algo tapou o seu olho esquerdo.
O fantástico piloto correu o risco de ser superado pelo terceiro colocado, contudo resistiu e garantiu a segunda posição.
Nesse instante tão importante, o inglês voador provou uma espécie de tapa-olho que ninguém combinou aparecer em Mônaco.
Eu não pude soltar o grito vendo a ultrapassagem que tanto esperei.
* Nas três situações acima, a torcida do Atlético de Madrid, os jogadores do Bahia e o charmoso bigodudo não puderam soltar o grito.
O problema se resumiu na presença de forças estranhas, iguais àquelas um dia anunciadas pelo presidente Jânio Quadros no ato da renúncia.
Os meus preferidos não venceram.
Soltaram as bruxas, galera!
* Para compensar, restou recorrer à bondosa ficção.
Imaginei receber a visita de uma linda pirata.
Ela batendo à minha porta a fim de conhecer os meus atributos.
Usando tapa-olho ou não, minha formosa aventureira dos sete mares não vai precisar de visão alguma.
Pretendo deixá-la com os olhos bem fechadinhos.
No meio da noite garanto que ela vai soltar todos os gritos possíveis.
Afinal de contas, eu mereço esquecer as amarguras esportivas do último sábado e domingo, afastando as malvadas que me atormentaram.
Não darei espaço a bruxas dessa vez. Voando apenas estará a minha cheirosa princesa do tapa-olho, pois a gata, satisfeita demais, alcançará as nuvens, percorrerá o céu e tocará as longínquas estrelas.
Um abração!
A conquista da simpática equipe espanhola, comandada pelo guerreiro Simeone, estava perto demais, no entanto o exagerado acréscimo de tempo, após os noventa minutos, favoreceu o brilhante Real Madrid.
Faltando um minutinho para o apito derradeiro, o timaço de Cristiano Ronaldo empatou e, na prorrogação, marcou três gols, definindo a vitória a qual terminou frustrando bastante o bravo Atlético que, contrariando o placar final, uma impiedosa goleada, quase chegou lá.
A torcida lastimou não soltar o grito festejando a Liga dos Campeões.
* O Fluminense fez um gol no comecinho do jogo.
O Bahia não cessou de tentar, lutou muito, buscou, com determinação e garra, o empate, porém não evitou a severa derrota.
Os valentes jogadores não puderam soltar o grito concretizando uma incrível reação através do gol tricolor.
* Hamilton objetivava ultrapassar Rosberg, mas, quando o término da corrida se aproximava, sua visão ficou prejudicada porque algo tapou o seu olho esquerdo.
O fantástico piloto correu o risco de ser superado pelo terceiro colocado, contudo resistiu e garantiu a segunda posição.
Nesse instante tão importante, o inglês voador provou uma espécie de tapa-olho que ninguém combinou aparecer em Mônaco.
Eu não pude soltar o grito vendo a ultrapassagem que tanto esperei.
* Nas três situações acima, a torcida do Atlético de Madrid, os jogadores do Bahia e o charmoso bigodudo não puderam soltar o grito.
O problema se resumiu na presença de forças estranhas, iguais àquelas um dia anunciadas pelo presidente Jânio Quadros no ato da renúncia.
Os meus preferidos não venceram.
Soltaram as bruxas, galera!
* Para compensar, restou recorrer à bondosa ficção.
Imaginei receber a visita de uma linda pirata.
Ela batendo à minha porta a fim de conhecer os meus atributos.
Usando tapa-olho ou não, minha formosa aventureira dos sete mares não vai precisar de visão alguma.
Pretendo deixá-la com os olhos bem fechadinhos.
No meio da noite garanto que ela vai soltar todos os gritos possíveis.
Afinal de contas, eu mereço esquecer as amarguras esportivas do último sábado e domingo, afastando as malvadas que me atormentaram.
Não darei espaço a bruxas dessa vez. Voando apenas estará a minha cheirosa princesa do tapa-olho, pois a gata, satisfeita demais, alcançará as nuvens, percorrerá o céu e tocará as longínquas estrelas.
Um abração!