O que ensinam o Sudário de Cristo e o manto da Virgem de Guadalupe?
Deus sendo infinito não comunicaria diretamente com o finito em uma linguagem compreensivo.
Por isso, em sua infinita sabedoria, Deus quis escolher uma judia maviosa para que fosse a mãe de seu filho: que se esvaziou de si mesmo para se igualar a nós, exceto no pecado. Por quê? Porque Deus se fez finito para amar-nos em nossa finitude e nos convidar à infinitude.
Por isso, temos duas mães: a mãe que nos deu a luz e a mãe de Jesus, que nos trouxe ao homem e nos coloca no colo de Deus.
Reflexões lindas ee Brancato Jr em PRAZER CONHECÊ-LO.
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Meu irmão e minha irmã
em Cristo,
nosso Salvador e Libertador do pecado e da morte,
nosso Divino Mestre do Pai,
nosso Portal Sagrado do Paraíso,
Como no manto da Virgem de Guadalupe e no Santo Sudário, as imagens da Virgem e de Cristo envolto no lençol estão como deslocadas misteriosamente dos tecidos.
A NASA analisou a ambos sem ter uma resposta definitiva quanto ao mistério da constituição e detalhes ainda em aberto. No olhar da Virgem, a imagem do Índio Diego.
No Sudário, o Cristo deixou impresso seu sofrimento e marcas dos estigmas, sangramento na testa, o ombro dilacerado pela cruz, os espinhos da coroa à cabeça e à nuca, o olho vazado, sem deixar uma mancha enorme.
Não há nada igual na terra, é um imagem em negativo - a única na natureza, porque o negativo só seria inventado no século XIX com a fotografia. As imagens negativas aparecem durante os negativos ou filmes e na foto, no cinema e nas imagens deixadas pela irradiação das bombas atômicas - cujas imagens dos japoneses estão impressas em paredes onde a bomba deixou tais impressões.
Deus nos ama muito na Virgem Maria e em Cristo.
São provas de amor ineludíveis (que não podemos desmanchar)!
João Bosco
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DESCOBERTAS CIENTÍFICAS SOBRE
O MANTO DA VIRGEM DE GUADALUPE
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Descobertas sobre o Manto da Virgem de Guadalupe.
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A Virgem de Guadalupe: desafio à ciência moderna ... queria falar do Santo Sudário de Turim, pois as descobertas científicas sobre ele a abalavam; e se fosse ...
A Virgem de Guadalupe: desafio à ciência moderna
Para o ateu moderno, acostumado a dar valor só ao que julga provado pela ciência, o milagre de Guadalupe, no México, é no mínimo constrangedor. Pois a ciência prova que houve milagre!
Uma pessoa não totalmente atéia, mas profundamente contaminada pelo pensamento moderno, dizia-me que aquilo que não é provado cientificamente não existe. Mas — típica contradição da alma humana — não queria falar do Santo Sudário de Turim, pois as descobertas científicas sobre ele a abalavam; e se fosse obrigada a olhar o assunto de frente, teria de negar o valor da ciência ou... converter-se.
Vejamos o problema do ponto de vista desses amantes indiscriminados da ciência. Para eles, tudo aquilo que não se demonstra em laboratório entra para o domínio da fantasia. Ciências, com C maiúsculo, são para eles a Física, a Química, a Biologia, etc. Já a História lhes parece suspeita, pois é irrepetível e muito subjetiva, ao depender de testemunhas.
Muito mais ainda se for história eclesiástica, e o auge do suspeito lhes parecem as histórias dos milagres. São como o Apóstolo São Tomé, que precisou ver para crer. Para esse tipo de almas incrédulas, que havia até entre os Apóstolos, Nosso Senhor realiza certo tipo de milagres, de forma que não possam alegar a falta de provas. E uma dessas provas é a imagem de Nossa Senhora de Guadalupe, no México.
Breve resumo da história
No dia 9 de dezembro de 1531, na cidade do México, Nossa Senhora apareceu ao nobre índio Quauhtlatoatzin — que havia sido batizado com o nome de Juan Diego — e pediu-lhe que dissesse ao bispo da cidade para construir uma igreja em sua honra. Juan Diego transmitiu o pedido, e o bispo exigiu alguma prova de que efetivamente a Virgem aparecera. Recebendo de Juan Diego o pedido, Nossa Senhora fez crescer flores numa colina semi-desértica em pleno inverno, as quais Juan Diego devia levar ao bispo. Este o fez no dia 12 de dezembro, acondicionando-as no seu manto. Ao abri-lo diante do bispo e de várias outras pessoas, verificaram admirados que a imagem de Nossa Senhora estava estampada no manto. Muito resumidamente, esta é a história, que foi registrada em documento escrito. Se ficasse só nisso, facilmente poderiam os céticos dizer que é só história, nada há de científico.
Os problemas para eles começam com o fato de ter-se conservado o manto de Juan Diego, no qual está impressa até hoje a imagem. Esse tipo de manto, conhecido no México como tilma, é feito de tecido grosseiro, e deveria ter-se desfeito há muito tempo. No século XVIII, pessoas piedosas decidiram fazer uma cópia da imagem, a mais fidedigna possível. Teceram uma tilma idêntica, com as mesmas fibras de maguey da original. Apesar de todo o cuidado, a tilma se desfez em quinze anos. O manto de Guadalupe tem hoje 478 anos, portanto nada deveria restar dele.
Uma vez que o manto (ou tilma) existe, é possível estudá-lo a fim de definir, por exemplo, o método usado para se imprimir nele a imagem. Comecemos pela pintura. Em 1936, o bispo da cidade do México pediu ao Dr. Richard Kuhn que analisasse três fibras do manto, para descobrir qual o material utilizado na pintura. Para surpresa de todos, o cientista constatou que as tintas não têm origem vegetal, nem mineral, nem animal, nem de algum dos 111 elementos conhecidos. “Erro do cientista” — poderia objetar algum cético. Difícil, respondemos nós, pois o Dr. Kuhn foi prêmio Nobel de Química em 1938. Além do mais, ele não era católico, mas de origem judia, o que exclui parti-pris religioso.
No dia 7 de maio de 1979 o prof. Phillip Serna Callahan, biofísico da Universidade da Flórida, junto com especialistas da NASA, analisou a imagem. Desejavam verificar se a imagem é uma fotografia. Resultou que não é fotografia, pois não há impressão no tecido. Eles fizeram mais de 40 fotografias infravermelhas para verificar como é a pintura. E constataram que a imagem não está colada ao manto, mas se encontra 3 décimos de milímetro distante da tilma. Para os céticos, outra complicação: verificaram que, ao aproximar os olhos a menos de 10 cm da tilma, não se vê a imagem ou as cores dela, mas só as fibras do manto.
Convém ter em conta que ao longo dos tempos foram pintadas no manto outras figuras. Estas vão se transformando em manchas ou desaparecem. No caso delas, o material e as técnicas utilizadas são fáceis de determinar, o que não acontece com a imagem de Nossa Senhora.
Os olhos da imagem
Talvez o que mais intriga os cientistas sobre o manto de Nossa Senhora de Guadalupe são os olhos dela. Com efeito, desde que em 1929 o fotógrafo Alfonso Marcué Gonzalez descobriu uma figura minúscula no olho direito, não cessam de aparecer as surpresas. Devemos primeiro ter em vista que os olhos da imagem são muito pequenos, e as pupilas deles, naturalmente ainda menores. Nessa superfície de apenas 8 milímetros de diâmetro aparecem nada menos de 13 figuras! O cientista José Aste Tonsmann, engenheiro de sistemas da Universidade de Cornell e especialista da IBM no processamento digital de imagens, dá três motivos pelos quais essas imagens não podem ser obra humana:
• Primeiro, porque elas não são visíveis para o olho humano, salvo a figura maior, de um espanhol. Ninguém poderia pintar silhuetas tão pequenas;
• Em segundo lugar, não se consegue averiguar quais materiais foram utilizados para formar as figuras. Toda a imagem da Virgem não está pintada, e ninguém sabe como foi estampada no manto de Juan Diego;
• Em terceiro lugar, as treze figuras se repetem nos dois olhos. E o tamanho de cada uma delas depende da distância do personagem em relação ao olho esquerdo ou direito da Virgem.
Esse engenheiro ficou seriamente comovido ao descobrir que, assim como os olhos da Virgem refletem as pessoas diante dela, os olhos de uma das figuras refletidas, a do bispo Zumárraga, refletem por sua vez a figura do índio Juan Diego abrindo sua tilma e mostrando a imagem da Virgem. Qual o tamanho desta imagem? Um quarto de mícron, ou seja, um milímetro dividido em quatro milhões de vezes. Quem poderia pintar uma figura de tamanho tão microscópico? Mais ainda, no século XVI...
Tentativa de apagar o milagre
Assim como meu conhecido não desejava falar do Santo Sudário, outros não querem ouvir falar dessa imagem, que representa para eles problemas insolúveis. O anarquista espanhol Luciano Perez era um desses, e no dia 14 de novembro de 1921 colocou ao lado da imagem um arranjo de flores, dentro do qual havia dissimulado uma potente bomba. Ao explodir, tudo o que estava perto ficou seriamente danificado. Uma cruz metálica, que ficou dobrada, hoje se conserva no templo como testemunha do poder da bomba. Mas... a imagem da Virgem não sofreu dano algum.
E ainda ela está hoje ali, no templo construído em sua honra, assim como uma vez esteve Nosso Senhor diante do Apóstolo São Tomé e lhe ordenou colocar sua mão no costado aberto pela lança. São Tomé colocou a mão e, verificada a realidade, honestamente acreditou na Ressurreição. Terão essa mesma honestidade intelectual os incrédulos de hoje? Não sei, porque assim como não há pior cego do que o que não quer ver, não há pior ateu do que o que não deseja acreditar. Mas, como católicos, devemos rezar também por esse tipo de pessoas, pedindo a Nossa Senhora de Guadalupe que lhes dê a graça de serem honestas consigo mesmas.
Fonte: Catolicismo.
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Brancato Jr.
Jornalista, apresentador de TV e especialista em Santo Sudário. Foi produtor e diretor das primeiras emissoras em funcionamento em SP, entre elas Excelsior, Record e Bandeirantes. Apresenta o programa 'Prazer Em Conhecê-lo' da Redevida.
http://www.portaldosjornalistas.com.br/perfil.aspx?id=12963
Paulino Brancato Junior, conhecido por Brancato Jr., nasceu no bairro da Mooca, em São Paulo, em 1934, descendente de italianos da Sicília. Ainda jovem cursou Direito na Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) - São Paulo (SP).
Filho de jornalista, com apenas 15 anos de idade (1949), já atuava na como roteirista na antiga TV Paulista de SP onde se destacou por escrever bem e ter trabalhado simultaneamente nas funções de assistente de câmera, cinegrafista, operador de VT e redator; assim, em pouco tempo, passou a produzir programas humorísticos.
Quando o diretor geral, Demerval Costa Lima, vindo da TV Tupi, chegou para dirigir a nova emissora, deu toda atenção ao ‘garoto prodígio’. Com o passar do tempo, o jovem que já havia sido produtor e diretor de TV, passou a atuar como diretor artístico e depois a diretor geral da emissora.
Posteriormente, Victor Costa, então dono da TV Paulista, convidou Brancato Jr. para organizar e dirigir a TV Bauru, novo veículo da rede. E foi um sucesso, pois o jovem fez da retransmissora do interior paulista uma geradora de grandes programas, sendo responsável pela criação de telejornais, teledrama e espetáculos musicais trazendo grandes elencos que lá faziam programas ao vivo, entre eles, Hebe Camargo. Ali nasceu, entre outros, o programa Moacir Franco Show, sucesso eterno da televisão brasileira.
Depois, esteve também na TV Excelsior (canal 9 de São Paulo) onde foi produtor executivo e criou a campanha ‘Eu também estou no 9’; outro trabalho importante que marcou sua carreira foi a criação do slogan e as músicas da “vassourinha”, para Jânio Quadros.
Na sequência foi para a TV Record, em São Paulo, onde idealizou o importante programa ‘Show do dia 7’, sempre começando, criando e projetando nomes e estrelas de tevê. Em seguida teve uma passagem como diretor artístico na TV Bandeirantes (SP).
Também esteve no teatro como autor e produtor e, entre outras peças, lançou Aí vem o dilúvio, obra que impressionou o Brasil daquela época.
Em 1966, já atuando no campo do cinema, dirigiu o longa metragem Os incríveis neste mundo louco, filmado pela banda durante um cruzeiro de navio por cinco países da Europa. O filme foi lançado em 1967 com grande sucesso nos cinemas do País e contou como a colaboração do produtor Primo Carbonari.
Paralelo à sua ampla trajetória como produtor de tevê, teatro e cinema, além de ser advogado, atuou também como radialista, professor, publicitário e no marketing político; mas seu nome entrou mesmo para a história da televisão brasileira como aquele que ‘ajudou a montar a segunda emissora de TV do País’, reconhecido pelos mais renomados profissionais do ramo.
Desde a década de 1970 é um estudioso do Santo Sudário, o misterioso pano que cobriu o corpo de Jesus Cristo após morrer crucificado, relíquia guardada numa caixa de prata que permanece na Catedral de Turim, na Itália. Na época, Brancato participou do 2º Congresso Mundial de Estudos do Sudário, em Turim, e conheceu dois dos mais famosos nomes desta pesquisa: John Jackson e Eric Jumper, líderes do Sturp (sigla, em inglês, para Projeto de Pesquisa do Sudário de Turim); desde então, se envolveu com o campo da sindonologia, passou a ser seu grande divulgador e se tornou membro do Centro Internacional de Sindonologia de Turim, entidade italiana que reúne pesquisas do tema.
Fruto dessa atividade, lançou, em 1978, o documentário Santo Sudário, pela sua empresa B2 Promoções com parceria da Embrafilme, sendo o único jornalista que teve, na época, a permissão para entrar na Igreja de São João Batista, de Turim, para filmar a peça original. No documentário Brancato Jr. explica o que é a relíquia e conta sobre sua história, sempre cercada de mitos e verdades que desafiam a ciência. Desde então passou também a escrever sobre o assunto para a imprensa católica e laica. Posteriormente foi autor de outros dois documentários sobre o Santo Sudário, além de se tornar um dos mais ativos pesquisadores e sudaristas do País, reconhecido internacionalmente.
Nos início dos anos 2000 estreou na REDEVIDA de Televisão, o canal católico, o programa dominical de entrevistas Prazer Em conhecê-lo, que até hoje mantém o formato de trazer grandes nomes de vários setores da sociedade brasileira, com o intuito de apresentar o convidado ao telespectador para dar a conhecer um pouco mais sobre a vida e as ideias dos convidados. No programa, Brancato Jr. é o âncora que comanda uma equipe de quatro entrevistadores, entre eles o casal de filhos jornalistas Brancato Neto e Polete Brancato, que fazem perguntas a personalidades como Lima Duarte, Heródoto Barbeiro, Juca Chaves e Sérgio Reis - que já passaram pela casa -, além de bispos, padres, políticos, atores, humoristas e artistas em geral. Ao final da entrevista, a apresentador informa que é o público que irá formar uma opinião sobre o entrevistado, nas palavras dele: “você é quem vai julgar o convidado e decide se realmente teve ‘Prazer em conhecê-lo’”.
Em 2006, publicou o livro independente Maria Nossa Mãe - Há 2000 Anos e, cerca de três anos depois, lançou Santo Sudário - Uma foto de Cristo de 2000 anos pela Editora Santuário, obra que trata, em linguagem fácil, sobre os dados atualizados das pesquisas científicas em relação à relíquia e de reflexões espirituais do tema.
Há mais de 40 anos (2013) ele dirige a empresa Família Brancato Consultoria, atuando como palestrante de temas de sua especialidade (de produção de TV a religião) e ministrando cursos especiais para executivos, políticos e apresentadores de rádio e televisão para a formação de comunicadores.
Mais recentemente assumiu o cargo de presidente da Associação Brasileira de Estudos do Santo Sudário (ABESS), em parceria com a Arquidiocese de São Paulo, e atua como palestrante do tema para públicos diversos.
Ainda, administra, desde a década de 1970, a B2 Promoções, empresa com departamentos próprios de cinema, carpintaria e cenografia, fotografia, computação, pesquisa de mercado e política que atua no segmento de criação e projetos artísticos e políticos. Além dessas atividades, Brancato Jr. também é presidente da Família Brancato Viagens Especiais, agência de turismo religioso que promove viagens nacionais e internacionais para brasileiros.