A Gazela Magrela
Santuário de meu pouso
Sou uma besta caída, vivida
A espera do açoite predador
Mal aprendi ver a partida
De um dia frágil langoroso
Fosse enfim prestimoso
Aos ares de um Romeu
Da casta e magra Tereza
Que roubou aquele moço
Presente de seu próprio eu
Sem rastros de certeza
Mas que olhar impreciso
Mesmo triste sem viço
Recorres ao fino juízo
Mais parece aquele guizo
Garboso teu porte magriço
Prima pobre
Raça forte
Longilínea
Linda, forte, é ela
A pequenina gazela
Santuário de meu pouso
Sou uma besta caída, vivida
A espera do açoite predador
Mal aprendi ver a partida
De um dia frágil langoroso
Fosse enfim prestimoso
Aos ares de um Romeu
Da casta e magra Tereza
Que roubou aquele moço
Presente de seu próprio eu
Sem rastros de certeza
Mas que olhar impreciso
Mesmo triste sem viço
Recorres ao fino juízo
Mais parece aquele guizo
Garboso teu porte magriço
Prima pobre
Raça forte
Longilínea
Linda, forte, é ela
A pequenina gazela
***
Imagem: google
Escrito em Campo Novo do Parecis
Imagem: google
Escrito em Campo Novo do Parecis