Aprender é uma tarefa interessante e desafiante. Só você pode descobrir seus modos de estudar e aprender com os outros, com os professores, com a vida...

Tudo bem! Vamos recordar a aula. Sente-se e estude!

Essas palavras do professor são urgentes e devem ser levadas a sério?

Não há outro método que estudar para aprender. Tudo depende de você e sentar sozinho ou com amigos para estudar é uma boa oportunidade de fazer a diferença na escola, nos concursos e na vida.

Não venha com desculpas se o assunto é chato e difícil. Há muita coisa difícil na vida e nem por isso devemos desanimar ou não propor estudar.

Aprender é uma tarefa chata e difícil mas compensadora: dar a gente condições de ser útil e ocupar nosso lugar na sociedade.

Quando aprendemos ficamos mais animados, isso aumenta nossa autoestima, nosso coração e nosso cérebro ficam em alegre paz e nos sentimos mais capazes e prontos para novos desafios.

Então, estude! Só você pode fazer a diferença em sua vida com seus estudos. Ninguém pode roubar o que está dentro de você.

http://www.youtube.com/watch?v=RHaG07SAByk

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Tecnologia e livros de papel - possibilidades e o livro como artefato cultural ao lado de novas tecnologias - booknet.

http://www.youtube.com/watch?v=Y722B8Mk5rQ&list=PL28DAFE6C10839E30

http://www.youtube.com/watch?v=QdWYfmz3hok

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Ponto de vista filosófico, do site clikideia

Boa leitura: a leitura é uma janela ao novo universo da cultura e do coração das culturas e da psique humana.

Ler é um ato de coragem e de curiosidade. Sua sede é infinita como Deus; não se sabe nada sem leitura: pouco sabemos da cultura; a leitura e a cultura são inesgotáveis em seus imperativos, demandas, buscas e paradoxos.

Parabéns, Professor.

Cultura, culturas e globalização

http://www.clickideia.com.br/portal/mostrarConteudo.php?idPagina=16101

Quando de tratamos de cultura de um ponto de vista filosófico, falamos de algo que pode ser entendido como o conjunto de tudo aquilo que foi e tem sido produzido pelo homem durante toda a sua história: das artes, da política, da moral, do trabalho, daFilosofia, das ciências, etc.

Isto significa que usamos o termo cultura como aquilo que, de uma maneira geral, caracteriza a existência humana.

Existe entretanto um modo mais particular de cultura, um uso um pouco mais restrito deste conceito e que também nos interessa muito: o da cultura como aquilo que caracteriza determinado povo, determinada região ou país.

É neste sentido que usamos cultura quando dizemos a cultura brasileira, a cultura alemã, ou a cultura indígena, por exemplo.

A cultura de um povo dirá portanto sobre aquilo que o define: dirá sobre a moral, a política, as artes, mas de um ponto de vista muito particular, que diz respeito às construções realizadas em determinado lugar e que acaba por caracterizá-lo.

Podemos usar o exemplo do samba para ilustrar a nossa questão: o samba é um ritmo brasileiro, que nasceu aqui por conta de questões artísticas e sociais que diziam respeito somente ao nosso povo e que acabaram proporcionando as possibilidades necessárias para que esta criação ocorresse.

É difícil, ou quase impossível acreditar que o samba pudesse ter nascido na Itália por exemplo: não havia condições históricas para que isto acontecesse.

Assim ocorre também, em um outro exemplo, com a religião. Convivemos pacificamente com várias delas: católicos, protestantes, judeus, muçulmanos. Há liberdade de culto, o que sabemos não ocorrer em muitos lugares do mundo.

E por que há esta liberdade? Ora, o Brasil é um país de imigrantes: quase toda a nossa população tem origem em outras terras. Somos filhos, netos e bisnetos de pessoas que vieram de outros lugares do mundo.

Elementos da tradição definem traços culturais de um povo

Esta mistura fez com aceitássemos melhor as diferenças, já que seria impossível viver sem elas.

Todos estes exemplos dizem respeito aos traços que caracterizam certa cultura, sendo que vários são os elementos que vão influenciar no desenvolvimento e na definição destes diferentes traços: clima, localização geográfica, imigração, as relações humanas dentro da própria cultura, etc.

Tais traços, com o avançar da história, acabam por se tornar cadavez mais marcantes e definidores desta ou daquela cultura. Isto entretanto até chegarmos no momento em que as novas tecnologias de informação causaram uma revolução nestas formas de definição cultural. A este processo revolucionário deu-se o nome de Globalização.

Mas como isto ocorreu e quais o seus resultados para todo este universo de diferentes formações culturais que acabamos de mostrar? É o que veremos a seguir.

POLÍTICA E PODER – TODO HOMEM É UM SER POLÍTICO – QUE VIVE NA CIDADE E OPTA PELA POLIS (=CIDADE)

http://www.clickideia.com.br/portal/mostrarConteudo.php?idPagina=16194

Nossos ouvidos estão de certa forma muito acostumados a ouvir a palavra poder em sentidos sempre próximos ao do extraordinário, como em: ele é um homem de “poder”, ou este super-herói possui “poderes” especiais, ou mesmo o “poder” corrompe.

Isto faz com que acabemos por desprezar o sentido simples, mais básico desta palavra.

Poder significa não mais do que uma capacidade, uma possibilidade de agir, de produzir resultados em uma certa ação.

Assim, todas as vezes que nos utilizamos ou pensamos “eu posso” ou “ele pode”, estamos colocando em jogo uma relação de poder.

Todos possuímos capacidades de ação, não somente reis ou políticos

Eu posso trabalhar. Eu posso conseguir o amor daquela pessoa de quem gosto. Eu posso construir uma casa.

Em todos estes exemplos, apresentamos diferentes formas de poder com as quais lidamos de uma maneira até certo ponto desatenta, não ligando estas nossas capacidades e possibilidades a este nosso termo extraordinário: “o poder”.

Mas por que isto nos interessa na política?

Ora, acabamos de mostrar que, de uma forma ou de outra, todos nós temos a capacidade de alterar o mundo a nossa volta: temos poderes dentro daquilo que nos propomos a fazer, no nosso trabalho, nas nossas relações sociais.

Entretanto, quando falamos em política, e principalmente em democracia, estamos tratando de algo a que podemos chamar de “transferência de poderes”.

Sim, transferência de poderes.

Isto porque quando votamos, quando elegemos um candidato, estamos transmitindo a ele as nossas expectativas e, o que é mais importante, as nossas vontades de como deveria ser a administração daquilo que é público.

Daquilo que pertence a todos nós e que acaba por direcionar grande parte de nossas vidas.

No palanque: compartilhando ideias, unindo forças

Tomando a questão de uma forma mais clara, podemos dizer o seguinte: todas as pessoas que votam e elegem um candidato, estão transferindo de certa maneira a esta pessoa os seus poderes políticos individuais.

Isto faz com esta pessoa, este político, represente um grande número de pessoas: represente suas ideias, seus modos de pensar o país, seus objetivos para a nação.

Qual o efeito disto? Desta transferência? É o que você pode saber seguindo por este caminho.

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Diretas já

http://www.clickideia.com.br/portal/mostrarConteudo.php?idPagina=16204

O maior movimento popular brasileiro com vistas a uma alteração política foi, com certeza , aquele a que se deu o nome de Diretas Já.

Em 1983, ano em que se iniciou seu processo, o Brasil vivia um momento político e econômico especialmente delicado.

Junto ao governo militar, cujos modos de ação já nos são conhecidos, o país fechou o ano com uma inflação de 239%, além das enormes taxas de desemprego e uma economia estagnada.

Cansada com tamanho descaso ético, político, social e econômico, a população começou a se rebelar em busca de melhorias que viriam, acreditava-se, com abertura democrática através das eleições diretas.

A primeira manifestação pública pelas Diretas ocorreu de Abreu e Lima, em Pernambuco, no dia 31 de março de 1983.

Tal ato público já havia ocorrido em consequência e com a existência de uma emenda constitucional, a PEC n° 5, apresentada pelo então deputado federal do PMDB Dante de Oliveira.

Esta era uma emenda estabelecia as tão sonhadas eleições diretas novamente para o país, o que não ocorria desde o golpe militar.

A primeira manifestação em grandes cidades ocorreu em São Paulo, no dia 27 de novembro de 1983, na Praça Charles Miller, em frente ao Estádio do Pacaembu.

Nela, participaram políticos de várias correntes ideológicas, além de entidades de classe e sindicatos.

Já em 25 de janeiro de 1982, é realizado também na cidade de São Paulo, e no dia de seu aniversário, um primeiro grande comício, reunindo então 300 mil pessoas, solicitando as eleições diretas para presidente.

Para que se tenha ideia do crescimento e do tamanho atingido pelo movimento, em 16 de abril de 1984, foi realizado, também em São Paulo, um último comício.

Ocorrido no Vale do Anhangabaú, acabou reunindo cerca de 1,5 milhão de pessoas: até hoje a maior manifestação de rua vista no Brasil.

Em 25 de abril de 1984, a emenda das diretas foi votada. Obteve 298 votos a favor, 65 contra e, 3 abstenções .

Devido à uma manobra de políticos contra a redemocratização do país, não compareceram 112 deputados ao plenário no dia da votação.

A emenda foi então rejeitada, pois não havia alcançado um número mínimo de votos para a sua aprovação.

O presidente Tancredo Neves

Foram realizadas, em 1985, eleições indiretas para presidente, com os candidatos Paulo Maluf e Tancredo Neves.

Este último, a favor da redemocratização e das causas populares, acabou vencendo.

Entretanto, mais um duro golpe nos foi dado: Tancredo faleceu antes de tomar posse como presidente.

De tudo isto, entretanto, nos ficou a história, a luta, e a pressão popular para a situação se alterasse, o que ocorreu no ano de 1989, com eleição de Fernando Collor de Mello.

Fica mostrada então as relações de poder que são possíveis através de pequenas e pessoais atitudes políticas, que acabam por superar o desejo de muitos de nossos representantes.

ATIVIDADE

Um texto deverá ser produzido por grupos de 3 a 5 alunos, e este poderá ser publicado no Blog do Professor.

Enviar para joseboscolpp@bol.com.br

Coloque no e-mail seu nome e o motivo ou a matéria escolar que você faz e sua turma.

Agradecido,

Prof. João Bosco

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J B Pereira
Enviado por J B Pereira em 09/11/2013
Reeditado em 09/11/2013
Código do texto: T4564002
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