O dia que ela apareceu em minha vida...

Sinopse:

Bem, eu sou Augustus Waters. Algo sobre mim? tenho dezessete anos, jogo basquete, quer dizer, jogava, parei de jogar depois que perdi uma perna. É, vocês leram certo, eu perdi uma perna após ter osteossarcoma nos ossos. Mas não, não tenham pena de mim, essa é última coisa que eu poderia querer. Ok, eu perdi uma perna, mas tem pessoas por aí que perdem muito mas do que um membro pra essa doença, perdem a vida.. Querem saber mais sobre mim ? Leiam e descubram.

Notas da Autora

Bem.. sou nova nessa coisa de escrever, as únicas historias que escrevi foram para trabalhos escolares e esse texto e nada mais na menos que um texto que escrevi para um trabalho escolar.. As pessoas que leram gostaram então resolvi postar aqui para um teste. Se vocês gostarem começo a escrever uma fic.

...

Ignorem os possíveis erros..

Não há plagio na historia. É apenas uma versão do Gus de "A Culpa é Das Estrelas" .. Qualquer semelhança com algumas frases do livro nn é mera coincidência..

Obg pela atenção..

Capítulo 1 - Capítulo Único

Fanfic / Fanfiction de A culpa é das estrelas - O dia que ela apareceu em minha vida.. - Capítulo 1 - Capítulo Único

Bem, eu sou Augustus Waters. Algo sobre mim? tenho dezessete anos, jogo basquete, quer dizer, jogava, parei de jogar depois que perdi uma perna. É, vocês leram certo, eu perdi uma perna após ter osteossarcoma nos ossos. Mas não, não tenham pena de mim, essa é última coisa que eu poderia querer. Ok, eu perdi uma perna, mas tem pessoas por aí que perdem muito mas do que um membro pra essa doença, perdem a vida. Até que eu sou um cara de sorte, não há rastros da doença no meu corpo a 1 ano e meio. Então mesmo se a sua consciência ficar martelando coisas do tipo : " Ah, tadinho dele, era capitão do time de basquete do colégio, (Sim, eu era o capitão. Até que eu jogava bem.) e agora não pode mas jogar por causa das consequências dessa doença terrível" " Talvez ser jogador de basquete profissional tenha sido o sonho dele desde criança e agora tudo está arruinado" , não sinta pena de mim, até porque não gosto de basquete. Aí você se pergunta, porque raios um garoto que jogava no time de basquete do colégio e era até mesmo o capitão do time, não gosta de basquete ? bem, no começo eu até gostava mas, um dia, quando eu estava praticando arremessos livres no ginásio do colégio, me peguei pensando naquelas crianças pequenas brincando com aqueles brinquedos de encaixar as peças no lugar certo e percebi que o que estava fazendo, tentando acertar a bola redonda no circulo do outro lado da quadra, era praticamente a mesma coisa, a mesma brincadeira, só que em uma versão mais elaborada, e me achei a pessoa mais idiota do mundo fazendo aquilo. É, foi aí que eu parei de gostar de basquete, mas não parei de jogar, o motivo ? meu 'velho', que ao contrário de mim, gosta de basquete, até demais. Ele sempre teve orgulho de mim por eu ter me tornado o capitão do time de basquete do colégio, ele é.. digamos, 'meio' fanático por basquete, no nosso porão, meus troféus, meus prêmios e diversas coisas relacionadas a basquete estão entulhadas nas prateleiras da estante, e sério, é tanta coisa que poderíamos abrir um museu. E falando do nosso museu, quer dizer, porão, é justamente nele que estou nesse momento, jogando Counterinsurgence - O preço do Alvorecer, o jogo de guerra mais foda que criaram na face da Terra, com um amigo meu, Isaac. Bem, o que posso falar do Isaac ? ele também tem dezessete anos, tem um tipo inacreditavelmente improvável de câncer ocular e está a algumas horas tentando me convencer a ir com ele a reunião do Grupo de Apoio, é, ele consegue ser chato quando quer. Depois de finalmente terminarmos a missão do meu jogo preferido de guerra, resolvi ceder e ir com ele no tão famoso Grupo de Apoio, porque insistente do jeito que ele é, iria ficar enchendo meu saco até eu ir.

- Ok, Isaac, você conseguiu. Eu vou com você. - Disse num tom entediado.

- Sabia que conseguiria te convencer. - Disse ele totalmente convencido, mas preferi não discordar, porque era óbvio que com toda a sua chata insistência ele me convenceria de qualquer coisa. Então me limitei a dizer :

- Menos, muito menos ok?. Então, que horas ? - Perguntei.

- Amanhã, 5 horas. Vê se não se esquece. - Disse ele aparentemente feliz subindo as escadas, provavelmente porque não iria ficar sozinho no tédio amanhã.

- Ok. - Disse por fim enquanto ele sumia do meu campo de visão.

Continuei no video-game fazendo mais algumas missões, até que resolvi olhar no meu relógio as horas, e nossa! Já são 00:40. É, pelo visto passei tempo demais jogando video-game e já que não tenho nada pra fazer e já é tarde, vou ir dormir. Subi as escadas lentamente, já que é o máximo que eu posso fazer sem uma parte da perna e com uma prótese no lugar, e fui direto pro meu quarto. Só percebi o quanto eu estava cansado quando cheguei a porta do meu quarto e depois disso só me lembro de ter ido direto pra cama e apagado.

...

Acordei na manhã seguinte com um som extremamente irritante me impedindo de voltar a dormir. Abri os olhos e passei o olhar pelo quarto a fim de achar o que estava produzindo o irritante som, e foi quando os meus olhos pousaram na escrivaninha do outro lado do quarto que descobri que o mesmo vinha do meu celular.

Levantei com certa dificuldade, tanto pela falta de uma parte de minha perna quanto pelo sono que estava quase fazendo eu voltar dormir e ignorar o som, andei até a escrivaninha e peguei o celular, cerrei os olhos tentando entender o que estava escrito na tela e identifiquei as letras como ‘Isaac’. Por que será que ele está me ligando as.. olhei as horas no relógio da parede.. 4:00 da manhã !?

- Fala. - Disse após atender o telefone.

- Há. Sabia que você iria esquecer, então te liguei pra lembrar. - Disse ele claramente se achando um vidente.

- Me lembrar do que cara ? - Perguntei, já que não faço a mínima ideia do que ele poderia querer me lembrar.

- Grupo de Apoio, 5 horas. - Disse ele.

- Ah, obrigado por me lembrar. Estou ansioso pra ir. - Disse o mais irônico possível.

- Te vejo lá - Disse já desligando na minha cara. É mole, além de me acordar a essa hora, fazer eu ir com ele nesse Grupo de Apoio, ainda desliga na minha cara.

Larguei o celular na escrivaninha, mexi no armário atras de alguma roupa e fui direto pro banheiro. Terminei de me arrumar umas 4:30 e desci pra tomar café. Quando cheguei no último degrau da escada dei de cara com a minha mãe que me encarou surpresa.

- Filho ? - Disse ela com uma cara de "Quem é você e o que fez com meu filho ?", provavelmente porque eu acordei cedo, não que eu seja uma pessoa que durma até tarde, mas fala sério, quem acorda as 4:00 da manhã ?

- Oi, mãe. - Disse esperando alguma pergunta dela que veio logo após eu responder.

- O que você está fazendo em pé a essa hora ? - Peguntou confirmando os meus pensamentos.

- Esqueci de avisar. Vou no Grupo de Apoio junto com o Isaac. Ok ? - Perguntei.

- Ah, tudo bem meu filho. Pode ir - Disse ela visivelmente feliz por seu filho ir conhecer "pessoas como ele".

Terminei de tomar meu café, peguei as chaves do meu carro e fui pra garagem. Assim que me acomodei no banco do motorista, mandei um sms pro Isaac para avisar que estava saindo de casa. Poucos minutos depois ele responde dizendo que estava fazendo o mesmo.Guardei o celular no bolso e fui a caminho da Igreja. É, Igreja. Pelo o que o Isaac me falou, a reunião acontece no porão de uma antiga Igreja, literalmente no coração de Jesus. Não me pergunte a história do por que do "literalmente no coração de Jesus", até porque não estava prestando muita atenção no que ele falava. Cheguei na tal Igreja e vi a mãe de Isaac estacionando o carro e depois se despedindo dele. Estacionei o meu carro e esperei até ela terminar de falar com ele, oque demorou um tempo. Assim que ela acabou, fui o cumprimentar.

- Fala ae, cara. - Disse assim que me aproximei dele.

- Demorou. Bora entrar ? - Disse ele já andado até a entrada. Mas como assim demorou ? Eu cheguei no mesmo tempo que ele, e ainda tive que esperar a mãe dele se despedir dele. Mas preferi não falar nada e também comecei a andar o seguindo.

Depois de descermos uma escada apesar de ter elevador na Igreja, é pelas escadas, pelo o que parece é uma das regras do grupo: "Usar o elevador é algo que você faz apenas nos seus últimos dias no grupo", fala sério, se sempre que eu fosse nesse grupo descesse às escadas, os meus últimos dias estaria realmente próximo.. Enfim.. chegamos no local onde acontece as reuniões. No centro do local tinha umas cadeiras arrumadas de forma que formassem um circulo, no canto tinha uma mesa com cookies e limonada, algumas das cadeiras estavam ocupadas por pessoas que eu não dei muita atenção e pelo que parecia, Peter, a pessoa que comandava a reunião, ainda não estava presente. Me sentei em uma cadeira qualquer imerso em pensamentos desnecessários até que eu a vi, uma menina, parecia ter a minha idade, talvez um ano mais nova, olhos verdes e pele clara, descendo as escadas com certa dificuldade, provavelmente ela tem algum tipo de câncer pulmonar, o porque de eu deduzir isso ? bem, todas as pessoas ali presente possui ou já possuiu algum tipo de câncer, e também uma das coisas que estava dificultando a descida dela da escada era aparentemente o cilindro de oxigênio que ela carregava. Fiquei a observando por um tempo, ela me lembrava alguém: minha ex-namorada Carol, continuei a observando até que ela percebeu, e me observou dos pés a cabeça e parou nos meus olhos desviando o olhar segundos depois. Ela andou até o círculo e se sentou em uma cadeira perto do Isaac, e levou novamente o seu olhar até mim. Ficamos nos encarando por um tempo até que eu cedi e desviei o meu olhar do dela, quando a olhei de novo ela estava com uma das sobrancelhas arqueada, com uma cara tipo: "Ganhei", apenas revirei os olhos. O tal Peter chegou, acabando com nosso contato, dando inicio a reunião com uma prece da serenidade.

Bem, passei a maior parte do tempo pensando se além da aparência a tal menina, que descobri que se chama Hazel, Hazel Grace, após as apresentações, também tinha a personalidade igual a de Carol. Quando finalmente a reunião terminou com uma prece grande até demais, fui falar com ela, curioso sobre como ela seria.Foi lá que trocamos nossas primeiras palavras, e foi esse "O dia que ela apareceu em minha vida: Foi ali que tudo mudou".

Notas Finais

Eai gostaram ? .. Como eu já disse esse é um pequeno teste, se gostarem da historia vou começar a escrever uma fic --lê primeira vez postando uma historia -- ..

.. Leiam a Nota do Autor é importante ..

.. Ansiosa esperando a opinião de voces ..

Bjs *-*

Ingrid Fernandez (Minha irmã)
Enviado por Debora Costa em 04/11/2013
Código do texto: T4556102
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