Convenção das Bruxas
Em Genebra todo ano
Rola uma convenção
Nada convencional
São bruxas e caldeirões
Trocando receitas do mau
Sapos choram de rir
E suas lágrimas são usadas
Morcegos gordos e sem unhas
Sobrevoam em revoadas
Reza a lenda da bruxaria
Que criança cheira à cocô
Por isso criança é abominada
Cruz credo! Que fedor!
A convenção tem regras rigorosas
E farta distribuição de mandingas
Olho de boi é sorteado
Couro de cobra vira miçanga
E as bruxas enfeitadas
Cantam cânticos de ciranda
São dias de muitas maldades
Entre as bruxinhas mais vilãs
Feitiços e rezas nada suaves
São inventadas todas as manhãs
Dizem que na próxima convenção
Teremos receitas e feitiços mil
Vai ter até políticos no caldeirão
Será endiabrada e bem no centro do Brasil...
Esse poema foi feito em homenagem a nossa bruxinha do RL Marinez Vidal.
Ilustração: Google
Em Genebra todo ano
Rola uma convenção
Nada convencional
São bruxas e caldeirões
Trocando receitas do mau
Sapos choram de rir
E suas lágrimas são usadas
Morcegos gordos e sem unhas
Sobrevoam em revoadas
Reza a lenda da bruxaria
Que criança cheira à cocô
Por isso criança é abominada
Cruz credo! Que fedor!
A convenção tem regras rigorosas
E farta distribuição de mandingas
Olho de boi é sorteado
Couro de cobra vira miçanga
E as bruxas enfeitadas
Cantam cânticos de ciranda
São dias de muitas maldades
Entre as bruxinhas mais vilãs
Feitiços e rezas nada suaves
São inventadas todas as manhãs
Dizem que na próxima convenção
Teremos receitas e feitiços mil
Vai ter até políticos no caldeirão
Será endiabrada e bem no centro do Brasil...
Esse poema foi feito em homenagem a nossa bruxinha do RL Marinez Vidal.
Ilustração: Google