Virgindade à venda? Isso será ético ou é m jogo da mídia na era digital?

E qual as consequência de se dispor do próprio corpo como mercadoria?

Claro que, mesmo que possa ser legal, não é ético.

As feministas por bom tempo vem pensando em abortar por achar que o corpo do bebê não lhes pertence. E penso que é estranho esse jogo de raciocínio porque o corpo do feto depende do corpo da mãe para se formar e nascer... Por enquanto, não há uma mãe-útero-robô.

Veja no filme inteligência artificial que haviam inventado um robô capaz de satisfazer sexualmente as mulheres: assim mesmo foi demitido e jogado no lixo.

Como fica o futuro e a imagem da mulher cuja virgindade agora está em venda?

E ela mesma terá aceitação ou não da sociedade?

E será feliz com sua opção, visto que o dinheiro muito não compra felicidade: senão os ricos ficariam felizes...

Ainda como a mídia vem explorando esse evento da pós-modernidade dos realy shows não sabemos aonde iremos parar.

Você confiaria na mulher ou ex-virgem que vendeu sua virgindade?

E o homem cujos órgãos implantados pode ter agora filhos?

João Bosco - professor e crítico da cultura.

J B Pereira
Enviado por J B Pereira em 23/05/2013
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