HUNGRY - Prazer a toda hora! - Terceira parte - "HAMBURGUER, NHAM, NHAM..."
Entre os quiosques que surgiram no decorrer do sucesso e entre mais de 10 cidades atingindo além do horizonte daquela região, permitindo com que estrangeiros e aventureiros das redondezas levassem ao conhecimento o hamburguesco impactante da Hungry, Hank e as crianças nunca receberam tantos e tantos elogios e perfeições de pessoas de várias partes do estado. Era uma fabulosa revelação. Os passadiços de gente comentando fez com os comentários sobre os lanches mais magníficos que já surgiram voassem em vento em poupa, caindo aos pés dos ouvidos de artistas locais e amigos, que depois de um longo e emocionante show, se reuniam juntos num eletrizante Happy Hour para encher a pança. Além do grande número de jovens de todas as tribos, policiais de plantões em busca das enormes roscas caramelizadas de coco, jogadores de futebol americano e basquete dentre os principais grêmios regionais, tomando refrigerante cola e saboreando os potões guarnecidos de frango empanado. O fato se transformou.
A produção dos lanches dobrou e com isso Hank arrecadou um mimo em relação aos lucros. Com as dicas de Holly, e principalmente das ideias inovadoras de Hichie e Henry, o tal do de Sr. Hungry’s decidiu montar o seu primeiro estabelecimento completo da marca. Alugou um extenso e amplo espaço, transformando-o com a verdadeira cara e estilo que uma lanchonete pode oferecer. Contratou novos e pacificadores colaboradores, e com a inauguração, tudo em menos de dez meses, mais precisamente no final de um setembro estrondoso e implacável, a Hungry atingiu o ápice, transformando barreiras em ilusões.
Com o cheiro do queijo quente entrecortando os ares, uma inesperada notícia chegou de sentinela e prontidão. Enquanto o estilo da música de rock alternativo da banda Kayser Chiefs rolava no fundo, e nas vozes ensurdecedoras dos clientes em sua volta, o Sr. Hungry’s tinha recebido uma correspondência num envelope gravado apenas com o nome do remetente no papel:
"Para, O tal Sr. Hungry’s, a quem já ouvi muitas maravilhas daqui.De um desconhecido fãn e amigo, Anthony Olsen."
Hank seguiu na direção da escada a sua direita, e seguiu para o seu escritório, chamando as crianças que subiram curiosas logo em seguida. Ainda sem abrir o envelope, ele revirava-o, visualizando um carimbo postal no canto esquerdo da carta. Seus olhos se escancaram ao ver o endereço no qual a carta fora enviada, vindo parar até ali, em Newark.
"New York, Manhattan"
Hank se despertou da atenção focada nas letras quando os garotos e Holly chegaram, perguntando o que houve. Ele mostrou o papel cor de creme para elas, e Henry questionou o que era. Hank respondeu que não sabia. Num rápido aceno de cabeça ele disse: “Vamos abrir juntos.” Em uníssono, elas responderam que sim. Logo em seguida o Sr. Hangry’s foi abrindo a carta, e sem amassar o papel ele começou a ler em voz alta para que todos pudessem ouvir.
Aguardem o final!!!
" A CARTA. O SUCESSO"