HUNGRY - Prazer a toda hora! (HUNGRY - Happy all the time! )

NOTA.: Este conto foi elaborado com intuito de desenvolver meu trabalho acadêmico para disciplina "Criação Publicitária" no desenvolvimento de campanhas de comunicação para o produto fictício "HUNGRY" principal tema citado no conto abaixo. Dentre eles, os personagens e seus elementos artísticos.

VAMOS COMEÇAR?

Nada mais divertido do que se fazer propaganda a luz do dia utilizando sons, imagens, e uma repleta onda de alegria estampada nos rostos das três crianças doces numa pequena cidadela, em Newark, Nova Jersey. O furgão com sua essência demasiada de cores quentes e picantes, e o cheiro incomparável invadindo as casas despertavam a alucinação, a veracidade infinita, apetitosa, e uma sensação devoradora desigual a quem morasse por ali, ou quem passasse naquele instante quando o carro se aproximava anunciando os sanduíches tops em seu alto grau de sabor. Estamos falando dele: o idolátrado, o aclamado, e eleito pela vizinhança, como a saga do hambúrguer ideal: O Sr. Hungry’s.Pois bem, vamos lá! Conhecido por utilizar do seu carro um megafone para saudar a sua chegada na cidade com seu ponto alternativo de hambúrgueres e mais hambúrgueres estupendos, mantinha um trio alvoroçado de crianças que contemplava sua doce paixão por seu trabalho no auge da sua idade. Holly, Hichie, e Henry ambas faziam parte de uma saborosa ideia que estava se tornando uma explosão de sucesso.

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Antes do carro existir, originalmente no ano de 1992, Hank (como é realmente seu nome) fazia suas viagens malucas para vários países na busca de ambientes e um misto fabuloso de Montgomery’s, e alguns habituais pubs irlandeses, á base de pão, carne, cebola caramelizada na Guinness e queijo cheddar. Uma de suas viagens favoritas era o tour eletrizante para a atual Irlanda em momentos experimentares como a caça dos Hamburgueres. Nada o impedia de dizer que criaria um mega ponto onde tudo isso iria ser acompanhado com vários e muitos minis, megas, e eddie’s sanduíches que ele próprio faria a se tornarem clássicos. Logo quando retornou de sua viagem, Hank começou a colocar suas artimanhas em prática. Tinha tudo o que precisava, e apenas bastaria uma coisa: Aquele simples carro parado na garagem dos fundos de sua casa.

Ele não era muito conhecido pela sua vizinhança, mas quando estava preparando os equipamentos no jardim da frente, uma menina e dois garotos, um deles um gordinho com personalidade bastante significativa o suficiente para aparecer com uma guloseima nas mãos, foram se aproximando de Hank até a menina loira perguntar se ele precisava de alguma ajuda. O homem de óculos encarou as crianças que permaneciam hesitantes sobre a luz do sol brilhando acima no extenso céu azul. Hank ficou em silêncio e de repente sua nostalgia o fez dizer um brevemente “sim” em tom bastante entusiástico. E durante o tempo que se sucedeu as crianças logo entraram em ação.

W West
Enviado por W West em 03/05/2013
Reeditado em 19/01/2014
Código do texto: T4271533
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