Será que é amor? capítulo (12)
Será que é amor? (XII) Capítulo.
-David! Gritei. Mas, ele não estava ali.
Senti alguém pegando em minha cintura e me puxando da rua.
Estava com os pensamentos conflitantes, não queria que nada disso estivesse acontecendo, quando não queria me apaixonar por ninguém, eu sabia, era por isso! Porque sabia que uma hora ia dar errado, e além de sofrer, faria a outra pessoa sofrer também. Eu acreditava naquele momento que o amor não era para mim, que eu não poderia continuar com tudo aquilo, que tudo isso que eu vivi com David, não passava de um doce sonho, que havia chegado ao fim.
Eu precisava compreender. E ser sincera com David, afinal ele não merecia sofrer. Por mais que tudo isso fosse me fazer sofrer, chorar, me machucar. Mais era preciso.
-Wanessa, estar tudo bem?
Uma lágrima escorreu dos meus olhos que estavam fixados no chão.
-Por que? Murmurei melancólica, e perdida em meus pensamentos.
-Por que, o que?
Escutava alguém que acreditava que se dirigia á mim, mais não conseguia olhar para esta pessoa. Parecia que meu corpo tinha vontades próprias. Eu me sentia uma protegida, só pelo o fato de ter esse alguém que era familiar, mas que não conseguia olhá-lo.
De repente fui pega no colo.
-Eu vou te levar para casa, vai ficar tudo bem. Me falava calmamente.
Fechei meus olhos, e pensei como sabia onde era minha casa Ah,? Não importa! Me entreguei-me aqueles braços, e após sentir que já estávamos em algum lugar apertado tomei coragem e Abri meus olhos.
-Você? Eu não acredito.
Fernando.
Estava jogando vôlei na praia, e Dyana estava assistindo.
O sol estava se pondo e todos foram embora, inclusive ela. Então, decidi caminhar um pouco no calçadão, antes de ir para casa.
Coloquei a camisa, comprei assaí, e comecei a caminhar.
Logo afrente vi a prima de Guilherme parada no meio da avenida; Não parecia estar bem.
Então pensei: não custa nada eu ir ajudar, afinal ela é prima do meu amigo. Ele vai ficar agradecido se ela estiver a salvo, não é?
Fui até ela, e notando que não estava realmente bem, a puxei para a calçada, e ela não me olhava, e isso me deixava intrigado. Perguntei se ela estava bem, mas ela só disse -Por quê?
Achava ela louca, E agora ainda mais.
-porque o que? Esperava que ela me responde-se, mas nada. Assim, resolvi levala para casa, Acreditei que fosse a melhor alternativa.
A peguei no braço, e ela não teve nem uma reação. Acho que foi algo forte, para ficar assim.
Continua.
Esse foi mais curtinho, mas espero que tenha ficado bom... Espero que tenham gostado, esperarei comentários! Obrigada por me acompanharem! Até o próximo! Beijos!
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