Hazards Of Love - Cap. 21

- Desculpe pela demora, mas eu estou estudando bastante para provas importantes em minha vida. estou super atrasado, mas prometo que vou continuar postando de uma forma ou de outra. espero que gostem do cap. de hoje.

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Sophia.

Fiquei com a Anna até ela se acalmar, coloquei-a na cama e esperei que ela dormisse. Deixei-a confortável e fui para o meu apartamento; peguei meu celular e liguei para minha mãe.

- Oi, mãe!

- Oi minha flor, tudo bom?

- Sim, mas e você? Não pude ligar antes, tive alguns imprevistos.

- Ainda estou resolvendo, mas não precisa se preocupar, querida.

- Como não, mamãe?

- Filha, acredita na sua mãezinha. Você ta se alimentando direito?

- Não começa!

- Ué, tenho que me preocupar com o meu bebê.

- Estou sim, mãe.

- Que bom, tenho que desligar, pois o advogado chegou.

- Advogado? Mãe!

Após ela desligar, tentei ligar outra vez mais sem sucesso. Conhecendo minha mãe, ela desligou o telefone para não me dizer nada.

Breno.

Fui para casa e encontrei um cara encostado em minha porta, alguém que eu nunca esperaria, e que eu não sei como soube onde eu moro.

- O que faz aqui?

- Podemos conversar?

- Gustavo né? Sobre?

- Sophia...

Abri a porta, entrei e fiquei esperando para ver o que ele tinha a dizer. Ele se sentou na poltrona da sala e ficou me encarando.

- Você veio falar da Sophia, ou admirar minha beleza?

- Você deve se achar o Maximo.

- Eu me acho.

- Então... Eu não entendi muito bem o que esta acontecendo entre você, Sophia e Anna, mas quero que saiba que não vou deixar você brincar com essas garotas.

- Não estou brincando com ninguém.

- Então conte tudo pra Anna, e se resolva com a Sophia de uma vez.

- Mesmo que não seja da sua conta, pode ficar tranqüilo que já estamos resolvendo isso.

- Fico mais tranqüilo, serio. Quero mais que você e a Sophia fiquem juntos.

- Agradeço.

- Então é isso. Se acontecer alguma coisa diferente do que você me disse...

- Eu e você conversamos.

Ele ficou me encarando por ter interrompido e se limitou a abrir a porta e sair, a fechei e fui pegar meu celular que estava tocando em cima do sofá.

- Breno!

- Ta tudo bem, Sophia?

- Não! Precisamos conversar, mas não pode ser por telefone.

Sophia.

Peguei minha bolsa e fui para o apartamento do Breno, desabafei em seus braços e cai em lagrimas.

- Não sei mais o que fazer, eu nunca consigo ajudar ninguém, não sirvo pra nada.

- Não é assim, Sophia. Você é incrível e ta sempre querendo pensar nas pessoas, e isso é algo muito bom, mas para de querer ajudar as pessoas se você ta precisando de ajuda.

- Eu só quero que todo mundo saia bem nessa historia toda.

- Seria muito injusto se eu pedisse pra você pensar em mim?

Levantei-me para olhá-lo melhor, e puxei seu rosto pelo queixo para dar um selinho em sua boca.

- Mesmo que nossa situação seja a mais complicada, eu não consigo parar de pensar em você se quer um minuto.

Ele me puxou pela nuca com força em direção a um beijo urgente e tão querido, retribui os beijos explorando seu corpo lentamente com as mãos.

Breno.

Um dos meus melhores momentos é esse, no qual eu e a Sophia estamos juntos, e ninguém nos atrapalha. Eu amo essa garota cada dia mais, e sempre que estou junto a ela sinto que podemos enfrentar tudo e todos para o bem de nosso amor.

- Eu adoro quando você fica com a cabeça deitada em meu peito, sinto o cheiro de seus cabelos, o peso de seu corpo no meu.

- Não sabia que você era romântico.

- Nossa, já fiz tanta coisa romântica e você nem da valor, bom saber.

- Eu to brincando meu lindo, gostoso.

- Eu sou completamente seu.

- É?

- Uhum.

- Então vou abusar bastante!

Ela se levantou do meu peito, colocou meu corpo entre suas pernas e começou a beijar meu pescoço, morder minha orelha e por fim encontrar minha boca.

- Assim eu vou ficar mal acostumado.

- Isso seria um problema.

- Claro que não.

- Tem Nescau aqui?

- Por que mudou de assunto?

- Tem ou não?

- Na cozinha…

Sophia.

Senti uma vontade de comer brigadeiro de uma hora pra outra. Perguntei o Breno se tinha e fui para a cozinha preparar, senti alguém pegar em minha cintura enquanto eu estava mexendo a panela com brigadeiro, beijando meu pescoço e mordendo levemente minha orelha.

- Ta um cheiro gostoso.

- E eu vou acabar me queimando se você não parar de abusar de mim. RS

- Você que inventou de comer em uma hora como essa.

- Eu vou colocar isso quente no seu corpo e lamber bem devagar...

- Nossa!

- To brincando. RS

Ele desligou o fogo, e começou a me beijar rapidamente, me levou até a pia, me levantou para que eu senta-se e continuou os beijos urgentes.

Daniel Marcos
Enviado por Daniel Marcos em 10/04/2012
Reeditado em 10/04/2012
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