"SUPER-HOMEM"
O Super-Homem tem medo de vagalume, de sua luz
E de tudo que traz no brilho o verde, isso não lhe seduz.
Ele voa nas asas da sua própria imaginação
Por ter ingerido muito ‘red-bul’, a bebida da geração.
Ele vive uma vida de modelo no estrelato americano
E vermelha e azul são as cores da fantasia do engano.
É o herói nacional exibindo o que não tem
Pois lhe foi tudo criado à maneira do que ao povo convém.
Ele é extraterrestre, veio de um mundo dizimado.
Na Terra, tornou-se repórter de um jornal não renomado,
E como na vida fantasiosa, amou sem retribuição.
Na realidade ele não passa de uma pobre aberração
Em mais um forma de vida, simplesmente outra ilusão,
Que às mentes infantis iludiu num enredo complicado.
(ARO. 2001)
O Super-Homem tem medo de vagalume, de sua luz
E de tudo que traz no brilho o verde, isso não lhe seduz.
Ele voa nas asas da sua própria imaginação
Por ter ingerido muito ‘red-bul’, a bebida da geração.
Ele vive uma vida de modelo no estrelato americano
E vermelha e azul são as cores da fantasia do engano.
É o herói nacional exibindo o que não tem
Pois lhe foi tudo criado à maneira do que ao povo convém.
Ele é extraterrestre, veio de um mundo dizimado.
Na Terra, tornou-se repórter de um jornal não renomado,
E como na vida fantasiosa, amou sem retribuição.
Na realidade ele não passa de uma pobre aberração
Em mais um forma de vida, simplesmente outra ilusão,
Que às mentes infantis iludiu num enredo complicado.
(ARO. 2001)