Memories of [E.M.] - Capitulo 02
PRIMEIRAMENTE: MMUUITO OBRIGADO PELOS COMENTÁRIOS! (Sim foram poucos, eu sei, mas mesmo assim fiquei muuito feliz.)
Alerta: Este capitulo está muuuito chaaato! (Mas tentem lê-lo)
Serio minha criatividade estava no nível 3 mas como o prometido o capitulo está ai.
E com a falta de criatividade vem: Péssimo conteúdo, péssimas falas, péssima narração. kkkkkk'
Espero que gostem pelo menos um pouquinho.
E que por favor não parem de ler e se puderem comentem dizendo o que estão achando da história.
A só mais uma coisa, no promeiro capitulo me perguntaram em que dias eu iria postar, eu havia dito que seria de no maixo de três em tês dias, então eu decidi postar todas as "QUARTAS" &' "DOMINGOS".
Acho que assim, terei mais tempo para trabalhar nos capítulos. Para que não saiam tão "fraquinhos" como este. (:
Bom era só isso. Beijos para todos &' Boa leitura.
...
Capitulo 02 - O garoto desconhecido.
-Sim, muito. – Respondeu a garota simplesmente.
-É uma pena que estas luzes da cidade atrapalham a vista. – Lamentou-se o rapaz enquanto fitava seus próprios pés. -De onde você veio? – Indagou o loiro com um tom de curiosidade em sua voz.
“Como ele sabe? Será que o conheço de algum lugar, ou está tão obvio assim que não sou desta cidade? Mas também suas feições, seu modo de falar... Eu confesso que ele me parece bem familiar.”
Pensou a garota consigo mesma enquanto brincava uma fina mecha de seus longos cabelos castanhos entre seus dedos e logo depois respondeu:
-Sou da Califórnia.
-Da Califórnia? Você não parece ser da Califórnia. – Observou.
-Só porque eu não sou uma loira, bronzeada? – Rebateu a garota franzindo o cenho e logo em seguida cruzando seus braços.
-Mais ou menos. – Admitiu.
-Você não pode falar muito. Você também não é nada bronzeado. – A garota esboçou um sorriso de lado e ajeitou a mexa de cabelo, que antes brincava, atrás da orelha. –Alias você é ate bem clarinho. – Ironizou-o. –Mas a não ser pela minha aparência, como sabia que eu não morava aqui? Afinal aqui existem pessoas bem diferente uma das outras, assim como na Califórnia. – Brincou ela.
-Como eu sabia? Pelas suas roupas. Está obvio que você não é daqui.
-O que tem de errado com minhas roupas? – Quis saber a garota enquanto olhava para si mesma e ajeitava o seu casaco.
-É obvio que você não é da cidade. Você está trajando um casaco e um cachecol para se proteger do frio. Aqui é uma cidade muito fria sabia? E com certeza você irá passar frio se usar somente estes leves agasalhos. – Explicou ele.
-Não. Eu não estou com frio. – A garota se defendeu.
-Olhe para você. – Começou ele com um sorriso discreto em seus lábios. –Você está congelando. – E logo em seguida o seu sorriso discreto se torno um sorriso largo.
-N...Não estou congelando. – Protestou.
-Está sim, você está tremendo. Com certeza você está com frio. – Insistiu o garoto.
-Bom, talvez um pouco. – Finalmente a castanha admitiu.
O garoto abriu um sorriso largo e bonito, remexeu em seu cabelo louro e ondulado e então perguntou:
-Posso lhe fazer uma pergunta? - Ao dizer o rapaz desviou o seu olhar para os seus próprios pés novamente.
-Claro, faça.
-Porque a senhorita estava chorando? – Indagou curioso.
“Senhorita? Ele disse mesmo senhorita? Não escuto este termo desde... Sempre.”
A garota sorriu timidamente com seus últimos pensamentos, respirou fundo e então começou:
-Bom, eu estava chorando porque nestes últimos messes aconteceram algumas coisas ruins, comigo e minha família... Sinceramente eu não quero comentar sobre isso. – Explicou a garota com seus olhos repletos de lagrimas novamente.
-Ôh, tudo bem. Perdoe-me pela indiscrição. – Desculpou-se.
A garota ficou em silencio e apenas abaixou a cabeça, as lágrimas já caiam novamente ao se lembrar dos fatos ocorridos nos últimos três meses.
-Minha nossa. Olhe só quantas horas são. – Disfarçou ao perceber que a garota chorava novamente. - Ele estava desesperado e não sabia o que fazer.
O rapaz se aproximou um pouco mais, respirou fundo e enxugou cuidadosamente cada lágrima que escorria pela face da castanha.
-Não chore. Isto não vai ser a solução para seus problemas. – Sussurrou o rapaz enquanto afagava os cabelos castanhos levemente ondulados da garota.
A garota pouco a pouco foi se acalmando e consequentemente parou de chorar.
-Me desculpe por isso. Eu sei que devo estar parecendo uma louca por estar chorando perto de um desconhecido. – Desculpou-se a garota.
-Não, você não parece louca. Só parece que tem sentimentos. – O garoto sorriu largamente.
A garota ficou sem fala por alguns minutos, não sabia o que dizer muito menos o que fazer. Ela apenas queria continuar com a cabeça encostada no ombro do rapaz. Apesar de ter conhecido o rapaz a menos de duas horas, ela se sentia confortável ao seu lado.
-Vem, irei te levar a um lugar. – Disse o garoto subitamente, ele se levantou do banco e foi logo puxando a garota pela mão.
-Mas... A onde nós... Iremos? – Perguntou a garota confusa.
-Acalme-se. Você vai gostar.
...
-A onde nós estamos? – Perguntou a garota olhando em volta.
-Em um café/lanchonete. Não é obvio? – Perguntou o garoto com desdém.
-Isso é obvio. – Reconheceu. –Mas o que vamos fazer aqui?
-Tomar um grande chocolate quente. – Respondeu.
-E porque eu iria querer tomas um chocolate quente?
-Por favor, pare com perguntas... – Pediu o loiro. –Mas respondendo-lhe, eu sempre tomo um chocolate quente quando estou com frio ou quando estou triste. E você está sentindo as duas coisas agora.
A garota se sentou e logo em seguida o loiro sentou a sua frente, minutos depois uma garçonete veio atendê-los e o loiro fez o pedido, eles passaram longos minutos conversando ate seus chocolates chegarem. Eles tomaram seus chocolates em silencio ate que a garota começou:
-Bom muito obrigado por me trazer aqui. Eu estava precisando de um chocolate quente. – Sorriu ao apontar para a caneca.
-Por nada, eu sabia que você precisava. Espero que tenha melhorado. – Brincou.
-Sim, um pouco.
-Mas me conte como é na Califórnia? – Disse o rapaz após tomar mais um gole de seu chocolate.
-Bom, lá tem ótimas praias, apesar de que em toda minha vida fui no máximo umas cinco vezes.
-Espera, você morava em um lugar que têm ótimas e durante toda sua vida você foi somente cinco vezes? – Perguntou o garoto incrédulo.
-Eu não gosto muito de praia é ensolarado de mais, e a areia...
O loiro ao ouvir a resposta da garota começou a rir.
-Você... É engraçada. Como uma garota... – Dizia ele ainda incrédulo. -Esqueça, eu também não gosto de praia. – Acabou admitindo divertidamente.
-Viu, eu não sou a única estranha. – Desdenhou a garota.
Eles passaram horas conversando, ate quando a garota percebeu que era tarde demais e então resolveu ir para sua casa. O loiro como um bom cavalheiro a acompanhou ate a porta de sua casa.
Eles simplesmente se despediram, não falaram seus nomes muito menos trocaram números de telefones.
A garota só foi lembrar-se disto horas mais tarde após acordar no meio da noite. Ela primeiro não acreditou como nem ao menos o nome do garoto tão incrível ela sabia. E depois ficou pensando como poderia reencontrar o rapaz. Ela desistiu, pois sabia que impossível encontrar um garoto entre outros 2,7 milhões de habitantes.
“Com eu pude ser tão estupida? Eu primeiramente me debulho em lágrimas perto de um garoto, depois sem mais ou menos nós ficamos amigos e depois nós nunca nos iremos ver novamente.”
Pensou a garota triste, ele era diferente e parecia extremamente familiar para ela, resumindo ela gostava dele, gostava de estar perto dele. E agora ela nunca mais o veria. Nunca mais veria o garoto que ao menos ela sabia o nome.
Desistindo de tudo, ela voltou a dormir.
...
(Eu avisei que o capitulo estava realmente péssimo. n/a.: eu nem sei se isso deve ser chamado de "capitulo". kkk)
Mas e ai, Emma ira se reencontrar com o rapaz?
Devo continuar escrevendo isto? kkk'